quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Jesus participou de carne e sangue

O Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai (Jo 1:14)

Rm 1:3; 1 Tm 3:16


Ontem vimos que o Senhor Jesus foi concebido pelo Espírito Santo por meio de Maria. Foi por meio dela que Cristo ganhou a forma humana, em semelhança de carne pecaminosa, mas sem o pecado (Rm 8:3). Como descendente de Davi, o Senhor foi gerado de Maria, tendo participação de carne e sangue (Hb 2:14).

Se não tivesse passado pelo processo de encarnação, Cristo nada poderia fazer para nos redimir. Assim como Davi, nós também estávamos mortos em nossos delitos e pecados. Em cada um de nós não habitava bem nenhum. Precisávamos de uma boa-nova, e eis que surge o Filho de Deus para nos resgatar e dar-nos vida.

A obra de salvação, no entanto, dependia da crucificação da carne. No próprio Senhor não havia pecado. Na Sua morte, Ele crucificou toda carne. Segundo Romanos 6:6, "foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos".

Na Sua ressurreição, Jesus foi designado Filho de Deus! Isso significa que o Senhor já não tinha nenhuma ligação com a carne. O problema da carne foi solucionado na cruz. Cristo não permaneceu na morte; antes, nosso Senhor venceu aquele que tem o poder da morte e ressurgiu!

Em suma, existem dois aspectos do evangelho de Deus com respeito ao Senhor Jesus. Primeiro, Ele sendo nascido de Maria, veio em carne, como um legítimo descendente de Davi. Nesse aspecto, em Sua morte na cruz, Ele resgatou-nos dos nossos pecados. Cumpriu a obra da redenção. Em segundo lugar, Ele foi gerado Filho de Deus em Sua ressurreição. Nesse aspecto, Ele pode liberar a vida de Deus aos que Nele creem.

(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)