E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim (Mt 24:14)
Mt 21:5, 9, 12-13; Ap 5:1-4
Nesta semana, abordaremos o tema ''A visão de Apocalipse 12" (Ap 12:1-6), que incluirá um assunto que muitos cristãos temem - a grande tribulação. Cremos, entretanto, que o Senhor, por meio de Sua palavra, nos esclarecerá muitas dúvidas.
Os ministros da nova aliança são pessoas que vivem no espírito, invocando o nome do Senhor, por isso manifestam o amor cooperando com a expansão do evangelho do reino por toda a terra e, enquanto o fazem, evitam discussões seguindo, desse modo, positivamente.
No capítulo 5 de Apocalipse, lemos que o apóstolo João estava chorando por não haver ninguém digno de abrir o livro e de lhe desatar os selos (vs. 1-4). Contudo um dos anciãos lhe disse: "Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos" (v. 5). Esse leão representa o Senhor Jesus como Rei do reino dos céus.
Nós seremos co-reis com Cristo à medida que crescermos na vida divina por meio de uma saudável dieta espiritual. Deixaremos de ser como jumentos teimosos e arredios, para ser como jumentos humildes, que introduzem Cristo como Rei na era vindoura (Mt 21:5,9).
Certa feita, tendo Jesus entrado no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam; também derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas (v. 12), afirmando o que estava escrito: ''A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores" (v. 13). Em outra ocasião, os discípulos mostraram admiração pelas construções do templo. O Senhor, porém, lhes disse: "Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada" (24:2).
Uma vez que a destruição do templo era um dos sinais dos fins dos tempos, os discípulos Lhe perguntaram: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século" (v. 3b). A partir dessa indagação, o Senhor passou a descrever uma série de acontecimentos que estão vinculados ao fim dos tempos, tais como: guerras e rumores de guerra, falsos cristos, falsos profetas, traições, o esfriamento do amor etc. (vs. 4-12). Estes, no entanto, não são sinais decisivos para o fim dos tempos, pois a seguir Ele diz: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim" (v. 14). O que apressará o fim é a pregação do evangelho do reino.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
"E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos..." RM13:11
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Libertos pela lei do Espírito da vida
Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte (Rm 8:1-2).
Gn 6:3; Rm 7:19-25
Embora Cristo tenha crucificado o nosso velho homem, ao qual estávamos ligados antes de crermos no Senhor, ainda podemos experimentar, hoje, em nossa vida cristã, o conflito entre a vontade de agradar ao Senhor e a predisposição que temos em nossa carne para desagradar-Lhe. Isso se aplica, por exemplo, ao nosso temperamento ruim, às palavras inadequadas que eventualmente falamos ou a outro tipo de fraqueza. Tudo isso é resultado da natureza pecaminosa que entrou no homem e fez com que ele se tornasse carnal (Rm 7:14).
O pecado funciona não como uma lei escrita, mas como uma lei física, um princípio operante na natureza, ou seja, que não pode ser descumprida a menos que exista outra lei tão poderosa quanto ela: "Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim" (vs. 19-20). Podemos exemplificar isso com a lei da gravidade: se arremessarmos para cima um objeto, ele sempre irá cair em direção a terra, não importa quão grande seja a força empregada para arremessá-lo. A lei do pecado age desse mesmo modo.
Temos aqui uma batalha interior que envolve três leis distintas: a lei da nossa mente, que deseja cumprir as palavras de Deus; a lei que está em nossos membros, também chamada de "lei do pecado e da morte" (8:2); e uma terceira, que é a "lei do Espírito da vida", que veremos adiante. A primeira lei representa o homem que deseja agradar a Deus; a segunda lei representa Satanás e sua natureza pecaminosa; e a terceira, o próprio Deus. Paulo testemunhou que, quanto ao seu homem interior, ele tinha prazer na lei de Deus (7:22). Isso acontece conosco quando, ao ouvir uma mensagem, saímos da reunião cheios de vontade de colocá-la em prática. Todavia Paulo percebia que nos seus membros havia outra lei que o fazia prisioneiro do pecado (v. 23), por isso, logo em seguida, ele diz: "Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" (v. 24). De fato, por mais que o homem se esforce, não há nada nele mesmo que possa vencer a lei do pecado e da morte.
No capítulo 8 vemos algo maravilhoso: "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte" (vs. 1-2). Por um lado, existe uma lei muito forte, como a da gravidade, que nos leva para baixo, para longe de Deus; mas, por outro lado, Paulo nos apresenta uma lei ainda mais poderosa que pode nos libertar do pecado e da morte. Assim como a lei da gravidade pode hoje ser vencida pelas leis da aerodinâmica que ajudam um avião a voar, também nós podemos derrotar a lei da natureza maligna que está na nossa carne por meio da lei do Espírito da vida que passou a habitar em nós!
Assim como os aviões aquecem suas turbinas e aumentam consideravelmente a velocidade para decolar, nós devemos ter a atitude de intensificar nossa busca pelo Senhor, invocando mais o Seu nome, orando mais, ou seja, exercitando mais nosso espírito. Dessa maneira seremos vitoriosos e viveremos permanentemente unidos ao nosso novo marido, que é Cristo.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Gn 6:3; Rm 7:19-25
Embora Cristo tenha crucificado o nosso velho homem, ao qual estávamos ligados antes de crermos no Senhor, ainda podemos experimentar, hoje, em nossa vida cristã, o conflito entre a vontade de agradar ao Senhor e a predisposição que temos em nossa carne para desagradar-Lhe. Isso se aplica, por exemplo, ao nosso temperamento ruim, às palavras inadequadas que eventualmente falamos ou a outro tipo de fraqueza. Tudo isso é resultado da natureza pecaminosa que entrou no homem e fez com que ele se tornasse carnal (Rm 7:14).
O pecado funciona não como uma lei escrita, mas como uma lei física, um princípio operante na natureza, ou seja, que não pode ser descumprida a menos que exista outra lei tão poderosa quanto ela: "Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim" (vs. 19-20). Podemos exemplificar isso com a lei da gravidade: se arremessarmos para cima um objeto, ele sempre irá cair em direção a terra, não importa quão grande seja a força empregada para arremessá-lo. A lei do pecado age desse mesmo modo.
Temos aqui uma batalha interior que envolve três leis distintas: a lei da nossa mente, que deseja cumprir as palavras de Deus; a lei que está em nossos membros, também chamada de "lei do pecado e da morte" (8:2); e uma terceira, que é a "lei do Espírito da vida", que veremos adiante. A primeira lei representa o homem que deseja agradar a Deus; a segunda lei representa Satanás e sua natureza pecaminosa; e a terceira, o próprio Deus. Paulo testemunhou que, quanto ao seu homem interior, ele tinha prazer na lei de Deus (7:22). Isso acontece conosco quando, ao ouvir uma mensagem, saímos da reunião cheios de vontade de colocá-la em prática. Todavia Paulo percebia que nos seus membros havia outra lei que o fazia prisioneiro do pecado (v. 23), por isso, logo em seguida, ele diz: "Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" (v. 24). De fato, por mais que o homem se esforce, não há nada nele mesmo que possa vencer a lei do pecado e da morte.
No capítulo 8 vemos algo maravilhoso: "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte" (vs. 1-2). Por um lado, existe uma lei muito forte, como a da gravidade, que nos leva para baixo, para longe de Deus; mas, por outro lado, Paulo nos apresenta uma lei ainda mais poderosa que pode nos libertar do pecado e da morte. Assim como a lei da gravidade pode hoje ser vencida pelas leis da aerodinâmica que ajudam um avião a voar, também nós podemos derrotar a lei da natureza maligna que está na nossa carne por meio da lei do Espírito da vida que passou a habitar em nós!
Assim como os aviões aquecem suas turbinas e aumentam consideravelmente a velocidade para decolar, nós devemos ter a atitude de intensificar nossa busca pelo Senhor, invocando mais o Seu nome, orando mais, ou seja, exercitando mais nosso espírito. Dessa maneira seremos vitoriosos e viveremos permanentemente unidos ao nosso novo marido, que é Cristo.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Totalmente dependentes de Deus
Tudo posso naquele que me fortalece (Fp 4:13)
Mt 16:25; Rm 10:13; 1 Co 15:51-53; 1 Ts 5:23; 1 Pe 1:9
Vimos que, após comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, o homem desenvolveu uma vida independente de Deus. Em vez de se unir ao seu Criador, passou a ser governado por seus pensamentos, emoções e vontades, que se tomaram o antigo marido mencionado por Paulo em Romanos 7, ao qual também chamamos "velho homem" e "vida da alma". O princípio de Deus é que o homem dependa Dele em toda situação. Por isso é tão importante nos lembrarmos de invocar o nome do Senhor e negar a nós mesmos.
Quando invocamos, nós reconhecemos que precisamos Dele e declaramos nossa total dependência. Deixar de invocar pode indicar que nos sentimos capazes e autossuficientes, e essa atitude muitas vezes nos traz problemas que poderiam ser evitados caso tivéssemos nos voltado ao Senhor.
Quando falamos sobre negar a vida da alma, não queremos dizer que a nossa alma não é importante para Deus. Pelo contrário, a Bíblia nos mostra que a salvação de Deus é completa, isto é, Ele deseja salvar todo o nosso ser, que é formado pelo espírito, pela alma e pelo corpo físico (1 Ts 5:23). Quando o homem pecou, todo o nosso ser foi danificado: nosso espírito ficou amortecido, nosso corpo foi corrompido pela natureza pecaminosa, e nossa alma foi escravizada por uma vida independente de Deus. Nosso espírito foi salvo quando cremos e invocamos o nome do Senhor (Rm 10:13). Em relação ao nosso corpo, Paulo nos mostra que, na segunda vinda de Cristo, nosso corpo será transfigurado (1 Co 15:51-53). Salvar a nossa alma, por fim, é o grande propósito de Deus ao longo de nossa vida cristã. Em sua primeira epístola, Pedro se refere à finalidade da nossa fé, que é a salvação da nossa alma (1 Pe 1:9).
Mas como nossa alma pode ser salva? Em Mateus 16:25 o próprio Jesus afirma: "Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á". Nessa passagem vemos a necessidade de negarmos, ou seja, perdermos a vida da alma, que é a vida independente de Deus, a fim de salvarmos a nossa alma. Hoje nosso desafio é trazer nossa mente, vontade e emoção de volta ao propósito de Deus. Conforme nossa alma se enche do Espírito, nós passamos a cuidar dos interesses de Deus, manifestamos a genuína alegria e também o grande amor de Deus pelas pessoas. Isso é o resultado do crescimento da vida de Deus em nós.
O segredo para uma vida cristã saudável é dependermos totalmente do Senhor, invocando o Seu nome. Nele somos libertos e Nele podemos vencer. Este é o testemunho de Paulo: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fp 4:13). Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Mt 16:25; Rm 10:13; 1 Co 15:51-53; 1 Ts 5:23; 1 Pe 1:9
Vimos que, após comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, o homem desenvolveu uma vida independente de Deus. Em vez de se unir ao seu Criador, passou a ser governado por seus pensamentos, emoções e vontades, que se tomaram o antigo marido mencionado por Paulo em Romanos 7, ao qual também chamamos "velho homem" e "vida da alma". O princípio de Deus é que o homem dependa Dele em toda situação. Por isso é tão importante nos lembrarmos de invocar o nome do Senhor e negar a nós mesmos.
Quando invocamos, nós reconhecemos que precisamos Dele e declaramos nossa total dependência. Deixar de invocar pode indicar que nos sentimos capazes e autossuficientes, e essa atitude muitas vezes nos traz problemas que poderiam ser evitados caso tivéssemos nos voltado ao Senhor.
Quando falamos sobre negar a vida da alma, não queremos dizer que a nossa alma não é importante para Deus. Pelo contrário, a Bíblia nos mostra que a salvação de Deus é completa, isto é, Ele deseja salvar todo o nosso ser, que é formado pelo espírito, pela alma e pelo corpo físico (1 Ts 5:23). Quando o homem pecou, todo o nosso ser foi danificado: nosso espírito ficou amortecido, nosso corpo foi corrompido pela natureza pecaminosa, e nossa alma foi escravizada por uma vida independente de Deus. Nosso espírito foi salvo quando cremos e invocamos o nome do Senhor (Rm 10:13). Em relação ao nosso corpo, Paulo nos mostra que, na segunda vinda de Cristo, nosso corpo será transfigurado (1 Co 15:51-53). Salvar a nossa alma, por fim, é o grande propósito de Deus ao longo de nossa vida cristã. Em sua primeira epístola, Pedro se refere à finalidade da nossa fé, que é a salvação da nossa alma (1 Pe 1:9).
Mas como nossa alma pode ser salva? Em Mateus 16:25 o próprio Jesus afirma: "Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á". Nessa passagem vemos a necessidade de negarmos, ou seja, perdermos a vida da alma, que é a vida independente de Deus, a fim de salvarmos a nossa alma. Hoje nosso desafio é trazer nossa mente, vontade e emoção de volta ao propósito de Deus. Conforme nossa alma se enche do Espírito, nós passamos a cuidar dos interesses de Deus, manifestamos a genuína alegria e também o grande amor de Deus pelas pessoas. Isso é o resultado do crescimento da vida de Deus em nós.
O segredo para uma vida cristã saudável é dependermos totalmente do Senhor, invocando o Seu nome. Nele somos libertos e Nele podemos vencer. Este é o testemunho de Paulo: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fp 4:13). Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
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