A nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:5b-6)
At 1:8; 9:15; 2 Co 3:6; Ef 3:6-7
Nesta semana, veremos a maneira como o Senhor nos prepara e nos capacita a exercer o nosso ministério como ministros da nova aliança.
Em Efésios 3:6-7, o apóstolo Paulo nos diz que, conforme o dom da graça de Deus e segundo a força operante do Seu poder, ele foi constituído ministro do evangelho. Mais adiante veremos a maneira como Paulo recebeu, da parte de Deus, a comissão para levar o nome do Senhor perante gentios e reis, bem como perante os judeus (At 9:15). A fim de dar cumprimento a esse comissionamento, Deus precisou prepará-lo, mostrando-lhe Seu plano na era do Novo Testamento.
Por outro lado, temos a experiência dos doze apóstolos como ministros da nova aliança. Diferentemente de Paulo, eles haviam estado com Jesus durante o Seu ministério terreno. Em Atos 1:8, o Senhor Jesus deixa claro a comissão de cada um deles: "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra". Uma vez que eles haviam testemunhado todas aquelas experiências e ouvido as palavras da boca do próprio Senhor, eles deveriam se manter cheios do Espírito para poder propagar o evangelho do reino até aos confins da terra.
Essa é também a nossa incumbência: levar o evangelho do reino a toda a terra habitada, para que o Senhor volte (Mt 24:14). Pela experiência de Paulo e dos doze apóstolos, que será vista em detalhes no decorrer da semana, podemos ver que, sempre que o Senhor nos chama, Ele mesmo se encarrega de nos capacitar para o exercício de nosso ministério. Como ministros da nova aliança, nós somos aqueles que invocam o nome do Senhor e dependem totalmente Dele. Quando temos essa atitude, Ele certamente nos sustenta e habilita a levarmos outras pessoas à salvação. Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
"E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos..." RM13:11
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Um sacrifício vivo
Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional (Rm 12:1)
Gn 22; Rm 12:2; 13:8
O resultado espontâneo de crer no Senhor é nossa total entrega a Ele. Isso implica ser um sacrifício vivo. No Antigo Testamento temos o exemplo prático de Abraão que se colocou como um sacrifício vivo, quando Deus solicitou-lhe oferecer seu único filho Isaque. De acordo com o relato do capítulo 22 de Gênesis, Abraão e Isaque se dirigiram ao lugar que Deus havia designado, sendo que no caminho, Isaque carregou a lenha. Ao chegarem, Abraão edificou um altar, dispôs a lenha, amarrou o filho e o deitou no altar, em cima da lenha. Isaque era jovem e forte, mas se deixou ser atado pelo pai e permaneceu deitado sobre o altar. Isaque estava consciente de que ele próprio era um sacrifício. Ele não estava desacordado nem tinha sido forçado a nada. Sendo velho, Abraão nada poderia fazer se Isaque lhe resistisse. Nisso, vemos que a escolha de Isaque foi entregar a própria vida espontaneamente nas mãos de seu pai e sob a vontade de Deus. Isaque não tinha mais o controle sobre si mesmo, permitindo a Deus decidir sobre o que seria feito dele. Isaque se entregou nas mãos do Deus que ressuscita os mortos.
Isso é ser um sacrifício vivo. Consciente e espontaneamente, entregamos nossa vida ao Senhor, sabendo o que estamos fazendo e para quem o estamos fazendo. Consagrar-se é declarar ao Senhor que Ele tem todo o direito sobre a nossa vida, porque Ele é o nosso Deus. Consagrar-se é não resistir absolutamente a Deus e se deixar ser colocado sobre o altar.
Isaque sabia que faltava um animal para ser imolado (v. 7), então ele espontaneamente se deixou ser colocado no altar. Quem conhece o evangelho tem essa atitude, de se dispor para o Senhor em qualquer contingência. É o mesmo que dizer: "Senhor, estou aqui, se precisar de algo ou se a igreja tiver alguma necessidade, pode me utilizar. Não me importo com a minha pessoa nem com os meus sentimentos. Senhor, a Sua satisfação é tudo que eu quero, porque a Sua alegria é a minha alegria". Certamente Deus fica satisfeito quando vê um filho Seu com essa disposição.
Ao longo da história da igreja muitos deram suas vidas ao Senhor dessa maneira, porque creram no evangelho e foram transformados pelo poder do evangelho. Hoje estamos vivendo os tempos finais, onde existe muita incredulidade, mas precisamos estar entre aqueles que creem no que Deus falou e têm esperança no poder do evangelho. Em Romanos 12: 1-2 vemos que quando alguém crê no Senhor dessa maneira O serve com diligência, simplicidade e alegria. Por fim, em Romanos 13:8 lemos: "A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei". Isso é ser a expressão prática do evangelho de Deus. Somos devedores desse amor. Assim, se de fato amamos as pessoas, vamos nos preocupar com elas, cuidar delas, apascentá-las e pregar o evangelho. Vamos praticar o evangelho em que cremos, até que o Senhor venha. Quando Ele vier, O veremos face a face, e Ele enxugará de nossos olhos toda lágrima. Em breve, estaremos para sempre com Ele. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Gn 22; Rm 12:2; 13:8
O resultado espontâneo de crer no Senhor é nossa total entrega a Ele. Isso implica ser um sacrifício vivo. No Antigo Testamento temos o exemplo prático de Abraão que se colocou como um sacrifício vivo, quando Deus solicitou-lhe oferecer seu único filho Isaque. De acordo com o relato do capítulo 22 de Gênesis, Abraão e Isaque se dirigiram ao lugar que Deus havia designado, sendo que no caminho, Isaque carregou a lenha. Ao chegarem, Abraão edificou um altar, dispôs a lenha, amarrou o filho e o deitou no altar, em cima da lenha. Isaque era jovem e forte, mas se deixou ser atado pelo pai e permaneceu deitado sobre o altar. Isaque estava consciente de que ele próprio era um sacrifício. Ele não estava desacordado nem tinha sido forçado a nada. Sendo velho, Abraão nada poderia fazer se Isaque lhe resistisse. Nisso, vemos que a escolha de Isaque foi entregar a própria vida espontaneamente nas mãos de seu pai e sob a vontade de Deus. Isaque não tinha mais o controle sobre si mesmo, permitindo a Deus decidir sobre o que seria feito dele. Isaque se entregou nas mãos do Deus que ressuscita os mortos.
Isso é ser um sacrifício vivo. Consciente e espontaneamente, entregamos nossa vida ao Senhor, sabendo o que estamos fazendo e para quem o estamos fazendo. Consagrar-se é declarar ao Senhor que Ele tem todo o direito sobre a nossa vida, porque Ele é o nosso Deus. Consagrar-se é não resistir absolutamente a Deus e se deixar ser colocado sobre o altar.
Isaque sabia que faltava um animal para ser imolado (v. 7), então ele espontaneamente se deixou ser colocado no altar. Quem conhece o evangelho tem essa atitude, de se dispor para o Senhor em qualquer contingência. É o mesmo que dizer: "Senhor, estou aqui, se precisar de algo ou se a igreja tiver alguma necessidade, pode me utilizar. Não me importo com a minha pessoa nem com os meus sentimentos. Senhor, a Sua satisfação é tudo que eu quero, porque a Sua alegria é a minha alegria". Certamente Deus fica satisfeito quando vê um filho Seu com essa disposição.
Ao longo da história da igreja muitos deram suas vidas ao Senhor dessa maneira, porque creram no evangelho e foram transformados pelo poder do evangelho. Hoje estamos vivendo os tempos finais, onde existe muita incredulidade, mas precisamos estar entre aqueles que creem no que Deus falou e têm esperança no poder do evangelho. Em Romanos 12: 1-2 vemos que quando alguém crê no Senhor dessa maneira O serve com diligência, simplicidade e alegria. Por fim, em Romanos 13:8 lemos: "A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei". Isso é ser a expressão prática do evangelho de Deus. Somos devedores desse amor. Assim, se de fato amamos as pessoas, vamos nos preocupar com elas, cuidar delas, apascentá-las e pregar o evangelho. Vamos praticar o evangelho em que cremos, até que o Senhor venha. Quando Ele vier, O veremos face a face, e Ele enxugará de nossos olhos toda lágrima. Em breve, estaremos para sempre com Ele. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Ouvir, crer e obedecer ao evangelho
Pois esta palavra está mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a cumprires (Dt 30:14)
Rm 10:8-10, 12, 14-17, 21; 2 Co 4:13; Hb 3:12
Em Romanos 10:8-10 lemos: "Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos. Se, com a tua boca confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação". O versículo 10 é muito importante para entendermos que crer com o coração é algo crucial. Não temos dúvidas sobre aquilo em que cremos, a despeito de qualquer situação. Isso é ter fé. Tudo depende de termos fé.
Se cremos no Senhor, o próximo passo é confessar com a boca a respeito do Senhor e Suas riquezas. Ele é rico para com todos os que O invocam, porque os que invocam são os que creram (v. 12). Por outro lado, o Senhor não pode ser rico para com os que não creram. É certo que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo, mas o requisito para confessar com a boca é crer com o coração. Como uma pessoa que não crê vai invocar o Senhor? Crer é primordial.
Continuando nos versículos 14-15 lemos: "Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?". Quem crê, invoca o nome do Senhor e O confessa; por isso, é enviado para pregar o evangelho. Quando alguém ouve esse cristão pregando o evangelho, também crê, invoca e confessa o Senhor. Logo, essa pessoa também é enviada e pregará o evangelho a outras. Esse é o caminho que Deus escolheu, como um ciclo da propagação da vida. Nós pregamos o evangelho porque cremos. Nós fomos enviados porque cremos. Isso é algo que ocorre espontaneamente.
Os versículos 16 e 17 apresentam uma situação contrária: "Mas nem todos obedeceram ao evangelho, pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo". Numa outra tradução, essa palavra diz o seguinte: ''A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Cristo". Os versículos seguintes mostram que por toda a terra o Senhor fez ouvir a Sua voz, e as Suas palavras, até os confins do mundo. Então, muitos ouviram essas palavras, mas infelizmente não creram. Isso mostra que o coração deles não obedeceu ao evangelho, mas se rebelou. Temos aqui um coração rebelde e uma boca contradizente (Rm 10:21). Aos olhos de Deus, um coração de incredulidade é rebelde e perverso (Hb 3:12).
Se desejamos ser ministros da nova aliança, busquemos crer com o espírito da fé: "Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos" (2 Co 4:13).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 10:8-10, 12, 14-17, 21; 2 Co 4:13; Hb 3:12
Em Romanos 10:8-10 lemos: "Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos. Se, com a tua boca confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação". O versículo 10 é muito importante para entendermos que crer com o coração é algo crucial. Não temos dúvidas sobre aquilo em que cremos, a despeito de qualquer situação. Isso é ter fé. Tudo depende de termos fé.
Se cremos no Senhor, o próximo passo é confessar com a boca a respeito do Senhor e Suas riquezas. Ele é rico para com todos os que O invocam, porque os que invocam são os que creram (v. 12). Por outro lado, o Senhor não pode ser rico para com os que não creram. É certo que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo, mas o requisito para confessar com a boca é crer com o coração. Como uma pessoa que não crê vai invocar o Senhor? Crer é primordial.
Continuando nos versículos 14-15 lemos: "Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?". Quem crê, invoca o nome do Senhor e O confessa; por isso, é enviado para pregar o evangelho. Quando alguém ouve esse cristão pregando o evangelho, também crê, invoca e confessa o Senhor. Logo, essa pessoa também é enviada e pregará o evangelho a outras. Esse é o caminho que Deus escolheu, como um ciclo da propagação da vida. Nós pregamos o evangelho porque cremos. Nós fomos enviados porque cremos. Isso é algo que ocorre espontaneamente.
Os versículos 16 e 17 apresentam uma situação contrária: "Mas nem todos obedeceram ao evangelho, pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo". Numa outra tradução, essa palavra diz o seguinte: ''A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Cristo". Os versículos seguintes mostram que por toda a terra o Senhor fez ouvir a Sua voz, e as Suas palavras, até os confins do mundo. Então, muitos ouviram essas palavras, mas infelizmente não creram. Isso mostra que o coração deles não obedeceu ao evangelho, mas se rebelou. Temos aqui um coração rebelde e uma boca contradizente (Rm 10:21). Aos olhos de Deus, um coração de incredulidade é rebelde e perverso (Hb 3:12).
Se desejamos ser ministros da nova aliança, busquemos crer com o espírito da fé: "Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos" (2 Co 4:13).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
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