Receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompido a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo (2 Co 11:3)
Mt 7:21; Lc 6:46; 1 Co 8:1-3; 2 Co 5:17; Ap 21:5a
Os ministros da nova aliança são pessoas de atitude. O Evangelho de Mateus registra: ''Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (3:2). No passado, tínhamos esse versículo apenas como uma mudança de mente (metanóia em grego - meta = mudança e nóia = mente). Contudo esse versículo tem sido novo para nós, pois também tem trazido revelação quanto à mudança de atitude.
De nada adianta somente saber, por exemplo, que precisa fazer exercícios físicos para preservar a sua saúde. Tampouco basta ter o conhecimento que precisa fazer uma dieta. É preciso ter a atitude de fazer os exercícios regularmente e realizar a dieta (Lc 6:46; Mt 7:21).
Qual tem sido a nossa atitude quanto à Palavra de Deus que recebemos? Buscamos satisfazer a nossa necessidade mental ou desejamos alimentar nosso espírito? Em Mateus 5:3, lemos: "Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus". Esse versículo mostra que precisamos nos esvaziar diante do Senhor, dia após dia. Uma das características de um ministro da nova aliança é que ele se esvazia para sempre receber coisas novas do Senhor (2 Co 5:17; Ap 21:5a).
Ele também é uma pessoa que edifica com amor. Paulo disse: "No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele" (1 Co 8:1-3). Nós precisamos do conhecimento, mas com humildade. O foco no saber traz soberba, críticas e autossuficiência, mas o amor edifica.
Um ministro deve sempre manter a simplicidade, conforme vemos na Palavra de Deus: "Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo" (2 Co 11:3). Precisamos ter o desejo de retomar à simplicidade e à pureza devidas a Cristo.
Com o passar dos anos, porque ficamos "sabidos demais", perdemos a simplicidade e nos tornamos orgulhosos. Já não somos mais pobres em espírito, já não somos tão amáveis e nos tornamos complicados. Essa postura não agrada ao Senhor.
Voltemos a ser pobres em espírito, a ser simples, amando o Senhor e as pessoas. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
"E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos..." RM13:11
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Ser um pai
Ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus (1 Co 4:15). E sabeis, ainda, de que maneira, como pai a seus filhos, a cada um de vós, exortamos, consolamos e admoestamos, para viverdes por modo digno de Deus, que vos chama para o seu reino e glória (1 Ts 2:11-12)
1 Co 9:1; 11:28; 1 Tm1:2
O ministro da nova aliança não deve ser somente um ministrador eloquente, mas deve ser como um pai, alguém que gera a vida de Deus nas pessoas e zela pela vida delas. O apóstolo Paulo disse aos coríntios: "Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus" (1 Co 4:15).
O que é um preceptor? A palavra "preceptor" no grego quer dizer pedagogo. É um tipo de professor que ensina e que guia as crianças. Um pedagogo tem um sistema de educação que lhe oferece suporte para orientar seus alunos.
Um ministro da nova aliança não é somente um bom professor que sabe ensinar; ele precisa ser um pai, alguém que gera as pessoas. Precisamos de bons "professores" que manejam e ensinam bem a Bíblia, porém o que as igrejas precisam é de pais, ou seja, geradores e cuidadores dos irmãos. Os ministros da nova aliança precisam ser esses pais (Jo 21:15-17; 1 Tm 1:2).
Graças ao Senhor que na vida da igreja temos muitos pais que cuidam de nós, que nos fazem invocar o nome do Senhor e negar a nós mesmos. Os pais gostam de repetir, mas essa repetição é positiva, pois ela mostra cuidado e preocupação. Da mesma forma, nós, ministros da nova aliança, devemos ser esses pais, que se preocupam com os interesses do Senhor e de Seus filhos (1 Co 11:28; 1 Ts 2:11-12).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
1 Co 9:1; 11:28; 1 Tm1:2
O ministro da nova aliança não deve ser somente um ministrador eloquente, mas deve ser como um pai, alguém que gera a vida de Deus nas pessoas e zela pela vida delas. O apóstolo Paulo disse aos coríntios: "Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus" (1 Co 4:15).
O que é um preceptor? A palavra "preceptor" no grego quer dizer pedagogo. É um tipo de professor que ensina e que guia as crianças. Um pedagogo tem um sistema de educação que lhe oferece suporte para orientar seus alunos.
Um ministro da nova aliança não é somente um bom professor que sabe ensinar; ele precisa ser um pai, alguém que gera as pessoas. Precisamos de bons "professores" que manejam e ensinam bem a Bíblia, porém o que as igrejas precisam é de pais, ou seja, geradores e cuidadores dos irmãos. Os ministros da nova aliança precisam ser esses pais (Jo 21:15-17; 1 Tm 1:2).
Graças ao Senhor que na vida da igreja temos muitos pais que cuidam de nós, que nos fazem invocar o nome do Senhor e negar a nós mesmos. Os pais gostam de repetir, mas essa repetição é positiva, pois ela mostra cuidado e preocupação. Da mesma forma, nós, ministros da nova aliança, devemos ser esses pais, que se preocupam com os interesses do Senhor e de Seus filhos (1 Co 11:28; 1 Ts 2:11-12).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Constituição e solidez
Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem (Hb 5:8-9)
Mt 16:24; Mc 4:33; Jo 3:8; 2 Co 11:23-27; Hb 4:12; 1 Pe 5:10
A terceira característica de um ministro da nova aliança diz respeito à sua constituição. Ele é constituído com a palavra viva de Deus e a transmite igualmente de maneira viva, seguindo a direção do Espírito e a necessidade dos que a ouvem (Hb 4:12; Jo 3:8; Mc 4:33).
Por exercer seus dons com a Palavra de Deus, no serviço aos santos e na oferta de riquezas materiais, o ministro ganha graça e, pela graça, seu dom exercitado torna-se ministério, ou seja, um serviço. Quanto mais o ministro de Deus pratica seu ministério, mais seu serviço pode ser usado por Deus e se tornar Suas operações.
A solidez e estabilidade são a quarta característica de um ministro da nova aliança, e são provenientes dos sofrimentos que ele passa ao longo de seu serviço a Deus (2 Co 1:6; 2:4; Cl 1:24; Hb 5:8-9; 1 Pe 4:19; 5:10). O apóstolo Paulo passou por muitas perseguições, rejeições, insinuações, calúnias, difamações e privações físicas (2 Co 11:23-27). Todas essas situações de pressão lhe produziram crescimento espiritual (4:17).
Assim como os apóstolos Paulo e Pedro, muitos servos de Deus passaram por muitas situações adversas, como perseguições e calúnias, porém não desanimaram em face dessas tribulações. E quanto a nós? Murmuramos pelas tribulações que passamos? Reagimos e condenamos os que nos oprimem? Caso a resposta seja positiva, isso mostra que ainda temos um longo caminho a percorrer. Sim, fomos habilitados para ser ministros da nova aliança, porém precisamos ser aperfeiçoados (2 Co 13:9b).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Mt 16:24; Mc 4:33; Jo 3:8; 2 Co 11:23-27; Hb 4:12; 1 Pe 5:10
A terceira característica de um ministro da nova aliança diz respeito à sua constituição. Ele é constituído com a palavra viva de Deus e a transmite igualmente de maneira viva, seguindo a direção do Espírito e a necessidade dos que a ouvem (Hb 4:12; Jo 3:8; Mc 4:33).
Por exercer seus dons com a Palavra de Deus, no serviço aos santos e na oferta de riquezas materiais, o ministro ganha graça e, pela graça, seu dom exercitado torna-se ministério, ou seja, um serviço. Quanto mais o ministro de Deus pratica seu ministério, mais seu serviço pode ser usado por Deus e se tornar Suas operações.
A solidez e estabilidade são a quarta característica de um ministro da nova aliança, e são provenientes dos sofrimentos que ele passa ao longo de seu serviço a Deus (2 Co 1:6; 2:4; Cl 1:24; Hb 5:8-9; 1 Pe 4:19; 5:10). O apóstolo Paulo passou por muitas perseguições, rejeições, insinuações, calúnias, difamações e privações físicas (2 Co 11:23-27). Todas essas situações de pressão lhe produziram crescimento espiritual (4:17).
Assim como os apóstolos Paulo e Pedro, muitos servos de Deus passaram por muitas situações adversas, como perseguições e calúnias, porém não desanimaram em face dessas tribulações. E quanto a nós? Murmuramos pelas tribulações que passamos? Reagimos e condenamos os que nos oprimem? Caso a resposta seja positiva, isso mostra que ainda temos um longo caminho a percorrer. Sim, fomos habilitados para ser ministros da nova aliança, porém precisamos ser aperfeiçoados (2 Co 13:9b).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Visão e comissão
Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial (At 26: 19). Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos (2 Co 4:1)
Mt 24:14; Fp 3:12; 1 Ts 2:7; Ap 22:3
Existem características que devem acompanhar um ministro da nova aliança, um servo de Deus. A visão e a comissão são duas delas. A visão está relacionada ao reino de Deus, ao Seu governo (At 26:19; Mt 24:14). Não se trata de uma visão superficial, mas está relacionada também ao mundo que há de vir, ao reino milenar (Hb 2:5; Ap 20:6). Paulo teve essa visão e, mesmo passando por situações extremamente difíceis, ele nunca desanimou (2 Co 1:8; 4:1; 6:4-5).
Quem nunca desanimou mediante as tribulações? No entanto, assim como Paulo e vários servos de Deus, que foram governados por uma visão prevalecente e foram fiéis a comissão que receberam, não podemos nos permitir desanimar; antes, devemos prosseguir, perseverar e executar aquilo que o Senhor confiou a nós.
A comissão nos fortalece a passar pelas tribulações. Uma ótima ilustração para isso é a figura da mãe. Digamos que uma mãe tenha cinco filhos pequenos; se essa mãe desanimar, seus filhos ficarão sem comida e passarão outras necessidades durante o dia. Em situações normais de saúde, dificilmente uma mãe deixa de cuidar de seus filhos por causa de desânimo. Em outras palavras, uma mãe não pode se dar o luxo de desanimar, pois tem a missão de mãe (1 Tm 2:15). O ministro da nova aliança necessita ter essa característica, essa comissão de mãe (1 Ts 2:7).
A comissão é para a vida inteira, sem direito à aposentadoria. Um servo de Deus jamais poderá se aposentar ou gozar de férias. Pelo contrário, precisa trabalhar muito para o Senhor nesta era, e, na vindoura, na volta do Senhor, será recompensado com mais trabalho ainda (Mt 25:21). Até mesmo na eternidade futura, na nova Jerusalém, nosso descanso será servir eternamente o Senhor: "Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão" (Ap 22:3). Nós vamos servir o Senhor pela eternidade. Esse é o nosso destino, nossa comissão.
(Palavra Extraída do Alimento Diário)
Mt 24:14; Fp 3:12; 1 Ts 2:7; Ap 22:3
Existem características que devem acompanhar um ministro da nova aliança, um servo de Deus. A visão e a comissão são duas delas. A visão está relacionada ao reino de Deus, ao Seu governo (At 26:19; Mt 24:14). Não se trata de uma visão superficial, mas está relacionada também ao mundo que há de vir, ao reino milenar (Hb 2:5; Ap 20:6). Paulo teve essa visão e, mesmo passando por situações extremamente difíceis, ele nunca desanimou (2 Co 1:8; 4:1; 6:4-5).
Quem nunca desanimou mediante as tribulações? No entanto, assim como Paulo e vários servos de Deus, que foram governados por uma visão prevalecente e foram fiéis a comissão que receberam, não podemos nos permitir desanimar; antes, devemos prosseguir, perseverar e executar aquilo que o Senhor confiou a nós.
A comissão nos fortalece a passar pelas tribulações. Uma ótima ilustração para isso é a figura da mãe. Digamos que uma mãe tenha cinco filhos pequenos; se essa mãe desanimar, seus filhos ficarão sem comida e passarão outras necessidades durante o dia. Em situações normais de saúde, dificilmente uma mãe deixa de cuidar de seus filhos por causa de desânimo. Em outras palavras, uma mãe não pode se dar o luxo de desanimar, pois tem a missão de mãe (1 Tm 2:15). O ministro da nova aliança necessita ter essa característica, essa comissão de mãe (1 Ts 2:7).
A comissão é para a vida inteira, sem direito à aposentadoria. Um servo de Deus jamais poderá se aposentar ou gozar de férias. Pelo contrário, precisa trabalhar muito para o Senhor nesta era, e, na vindoura, na volta do Senhor, será recompensado com mais trabalho ainda (Mt 25:21). Até mesmo na eternidade futura, na nova Jerusalém, nosso descanso será servir eternamente o Senhor: "Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão" (Ap 22:3). Nós vamos servir o Senhor pela eternidade. Esse é o nosso destino, nossa comissão.
(Palavra Extraída do Alimento Diário)
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Converte conhecimento em vida
O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6). Tudo posso naquele que me fortalece (Fp 4:13)
Jo 15:16; 2 Co 12:1-4
Quando falamos que precisamos extrair vida dos escritos de Paulo, não significa que não precisamos do conhecimento registrado em suas epístolas. Nossa ênfase é converter o conhecimento em vida, ou seja, extrair vida da Palavra de Deus. É isso que o Senhor está nos ensinando.
O apóstolo Paulo recebeu visões e revelações do Senhor no terceiro céu sobre a economia neotestamentária de Deus (2 Co 12:1-4) e as registrou em suas catorze epístolas com o objetivo de que as próximas gerações recebessem o conteúdo dessas revelações.
Hoje, o Senhor quer fazer de nós ministros da nova aliança (2 Co 3:6). Todos podemos ser esses ministros. A questão é se cremos ou não. No vocabulário de Deus não existe a expressão "eu não posso" (Lc 1:37). Semelhantemente, todos nós podemos ele, pois é Ele quem nos fortalece (Fp 4:13).
Lemos em 2 Coríntios 3:5-6: "Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica". Era como se Paulo dissesse: "Eu preciso de vocês, os ministros da nova aliança, pois vocês não estão na letra, e sim no espírito". Não importa a idade e quanto tempo você tem desde que creu em Jesus. O fato é que fomos habilitados para ser ministros da nova aliança, e todos podemos dar frutos para o Senhor (Jo 15:16). Tudo o que precisamos é estar no espírito para extrair vida das Escrituras.
Nesta semana, abordaremos várias características para sermos esses ministros que frutificam para Deus.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Jo 15:16; 2 Co 12:1-4
Quando falamos que precisamos extrair vida dos escritos de Paulo, não significa que não precisamos do conhecimento registrado em suas epístolas. Nossa ênfase é converter o conhecimento em vida, ou seja, extrair vida da Palavra de Deus. É isso que o Senhor está nos ensinando.
O apóstolo Paulo recebeu visões e revelações do Senhor no terceiro céu sobre a economia neotestamentária de Deus (2 Co 12:1-4) e as registrou em suas catorze epístolas com o objetivo de que as próximas gerações recebessem o conteúdo dessas revelações.
Hoje, o Senhor quer fazer de nós ministros da nova aliança (2 Co 3:6). Todos podemos ser esses ministros. A questão é se cremos ou não. No vocabulário de Deus não existe a expressão "eu não posso" (Lc 1:37). Semelhantemente, todos nós podemos ele, pois é Ele quem nos fortalece (Fp 4:13).
Lemos em 2 Coríntios 3:5-6: "Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica". Era como se Paulo dissesse: "Eu preciso de vocês, os ministros da nova aliança, pois vocês não estão na letra, e sim no espírito". Não importa a idade e quanto tempo você tem desde que creu em Jesus. O fato é que fomos habilitados para ser ministros da nova aliança, e todos podemos dar frutos para o Senhor (Jo 15:16). Tudo o que precisamos é estar no espírito para extrair vida das Escrituras.
Nesta semana, abordaremos várias características para sermos esses ministros que frutificam para Deus.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Dons do Espírito
Em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito (1 Co 12:13)
1 Co 12:1-30
Em 1 Coríntios 12:4-6 temos os dons concedidos pelo Espírito, os ministérios (ou serviços) dados pelo Senhor e as operações (ou realizações) providas pelo Pai. Nos versículos seguintes vemos mais detalhes dos dons do Espírito: ''A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso". Nessa lista Paulo menciona a palavra da sabedoria; a palavra do conhecimento; a fé; dons de curar; operações de milagres; profecia; discernimento de espíritos; variedade de línguas; capacidade para interpretá-las. Mas "um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente" (vs. 7-11).
A partir do versículo 12 até o versículo 27, Paulo fala dos ministérios concedidos pelo Senhor aos membros do Corpo de Cristo. Como membros, todos somos importantes, porque fomos colocados no Corpo pela Cabeça e temos nossas funções. Nenhum membro deve considerar-se desnecessário nem comparar-se com outros membros que ele considere de maior valor: "Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos. Se disser o pé: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo. Se o ouvido disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; nem por isso deixa de o ser" (vs. 14-16). Igualmente nenhum membro deve achar-se suficiente e pensar que não precisa dos demais: "Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti; nem ainda a cabeça, aos pés: Não preciso de vós" (v. 21). Por isso um membro tem de ajudar o outro a exercer seu ministério.
A partir do versículo 28 até o versículo 30, Paulo fala das operações: "A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente, apóstolos: em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres; depois, operadores de milagres; depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. Porventura, são todos apóstolos? Ou, todos profetas? São todos mestres? Ou, operadores de milagres? Têm todos dons de curar? Falam todos em outras línguas? Interpretam-nas todos?". Naturalmente os itens citados aqui não esgotam toda a gama de funções e operações realizadas por Deus por meio dos membros. O fato é que o Senhor nos inseriu em Seu Corpo por meio do batismo e hoje, como membros, devemos exercer nossa função segundo a vida do Corpo, isto é, a vida divina que opera em nós.
Em suma, quando cremos no Senhor e somos regenerados, o Espírito Santo começa a trabalhar em nós, dando-nos dons. Conforme usamos esses dons, ganhamos mais graça. Desse modo, nosso dom torna-se ministério. O ministério é ligado ao Senhor e é exercido no Corpo. É o quanto do Senhor está constituído em nós. Assim, pouco a pouco, crescemos em vida, e Deus pode nos usar em suas operações na igreja. Pelo trabalhar do Deus Triúno em nós, somos aperfeiçoados para a edificação do Corpo de Cristo e Sua expressão na terra hoje. Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
1 Co 12:1-30
Em 1 Coríntios 12:4-6 temos os dons concedidos pelo Espírito, os ministérios (ou serviços) dados pelo Senhor e as operações (ou realizações) providas pelo Pai. Nos versículos seguintes vemos mais detalhes dos dons do Espírito: ''A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso". Nessa lista Paulo menciona a palavra da sabedoria; a palavra do conhecimento; a fé; dons de curar; operações de milagres; profecia; discernimento de espíritos; variedade de línguas; capacidade para interpretá-las. Mas "um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente" (vs. 7-11).
A partir do versículo 12 até o versículo 27, Paulo fala dos ministérios concedidos pelo Senhor aos membros do Corpo de Cristo. Como membros, todos somos importantes, porque fomos colocados no Corpo pela Cabeça e temos nossas funções. Nenhum membro deve considerar-se desnecessário nem comparar-se com outros membros que ele considere de maior valor: "Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos. Se disser o pé: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo. Se o ouvido disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; nem por isso deixa de o ser" (vs. 14-16). Igualmente nenhum membro deve achar-se suficiente e pensar que não precisa dos demais: "Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti; nem ainda a cabeça, aos pés: Não preciso de vós" (v. 21). Por isso um membro tem de ajudar o outro a exercer seu ministério.
A partir do versículo 28 até o versículo 30, Paulo fala das operações: "A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente, apóstolos: em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres; depois, operadores de milagres; depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. Porventura, são todos apóstolos? Ou, todos profetas? São todos mestres? Ou, operadores de milagres? Têm todos dons de curar? Falam todos em outras línguas? Interpretam-nas todos?". Naturalmente os itens citados aqui não esgotam toda a gama de funções e operações realizadas por Deus por meio dos membros. O fato é que o Senhor nos inseriu em Seu Corpo por meio do batismo e hoje, como membros, devemos exercer nossa função segundo a vida do Corpo, isto é, a vida divina que opera em nós.
Em suma, quando cremos no Senhor e somos regenerados, o Espírito Santo começa a trabalhar em nós, dando-nos dons. Conforme usamos esses dons, ganhamos mais graça. Desse modo, nosso dom torna-se ministério. O ministério é ligado ao Senhor e é exercido no Corpo. É o quanto do Senhor está constituído em nós. Assim, pouco a pouco, crescemos em vida, e Deus pode nos usar em suas operações na igreja. Pelo trabalhar do Deus Triúno em nós, somos aperfeiçoados para a edificação do Corpo de Cristo e Sua expressão na terra hoje. Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
A importância de invocar o nome do Senhor
À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso (1 Co 1:2)
1 Co 12:1-3
O capítulo 12 da Primeira Epístola aos Coríntios tem várias seções. A primeira seção é composta dos três primeiros versículos, estabelecendo um princípio básico quanto aos dons espirituais. No versículo 2 lemos: "Outrora, quando éreis gentios, deixáveis conduzir-vos aos ídolos mudos, segundo éreis guiados". Ser guiados por ídolos mudos torna-nos mudos também; porém, uma vez que a Palavra chegou até nós e a fé foi gerada em nosso interior, passamos a invocar o nome do Senhor; e "ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo" (v. 3). Portanto a Palavra, o crer, o Espírito e o invocar andam juntos.
Muitas pessoas que não compreendem a economia divina, ou o dispensar divino, sentem que falta algo na sua experiência. Sentem a necessidade de ter mais intimidade com o Senhor e ganhar mais Dele. Mas desconhecem essa prática muito simples que nos auxilia muito a ganhar mais do Senhor, ou seja, invocar: "Ó Senhor Jesus!".
Invocar esse nome maravilhoso nos faz voltar ao nosso espírito, que está mesclado com o Espírito de Deus, onde ocorre o Seu dispensar em nós. Se não estivermos no espírito, não falaremos que "Jesus é o Senhor" com realidade e, tampouco, invocaremos: "Ó Senhor Jesus!". Então invocar o Senhor nos faz voltar ao espírito, onde experimentamos as riquezas de Deus. Ele é rico para com todos os que O invocam (Rm 10:12).
Essas revelações e práticas estão nas palavras de Paulo e precisam ser abertas, reveladas, para que se tornem nosso suprimento. De acordo com 1 Coríntios 12 o ponto de partida para exercitarmos nossos dons é estar no Espírito. Outrora estávamos acostumados a adorar ídolos mudos, por isso éramos mudos. Hoje, porém, pela fé, podemos voltar ao Espírito em nosso espírito e invocar: "Ó Senhor Jesus!". Isso mostra a importância de invocar o nome do Senhor.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
1 Co 12:1-3
O capítulo 12 da Primeira Epístola aos Coríntios tem várias seções. A primeira seção é composta dos três primeiros versículos, estabelecendo um princípio básico quanto aos dons espirituais. No versículo 2 lemos: "Outrora, quando éreis gentios, deixáveis conduzir-vos aos ídolos mudos, segundo éreis guiados". Ser guiados por ídolos mudos torna-nos mudos também; porém, uma vez que a Palavra chegou até nós e a fé foi gerada em nosso interior, passamos a invocar o nome do Senhor; e "ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo" (v. 3). Portanto a Palavra, o crer, o Espírito e o invocar andam juntos.
Muitas pessoas que não compreendem a economia divina, ou o dispensar divino, sentem que falta algo na sua experiência. Sentem a necessidade de ter mais intimidade com o Senhor e ganhar mais Dele. Mas desconhecem essa prática muito simples que nos auxilia muito a ganhar mais do Senhor, ou seja, invocar: "Ó Senhor Jesus!".
Invocar esse nome maravilhoso nos faz voltar ao nosso espírito, que está mesclado com o Espírito de Deus, onde ocorre o Seu dispensar em nós. Se não estivermos no espírito, não falaremos que "Jesus é o Senhor" com realidade e, tampouco, invocaremos: "Ó Senhor Jesus!". Então invocar o Senhor nos faz voltar ao espírito, onde experimentamos as riquezas de Deus. Ele é rico para com todos os que O invocam (Rm 10:12).
Essas revelações e práticas estão nas palavras de Paulo e precisam ser abertas, reveladas, para que se tornem nosso suprimento. De acordo com 1 Coríntios 12 o ponto de partida para exercitarmos nossos dons é estar no Espírito. Outrora estávamos acostumados a adorar ídolos mudos, por isso éramos mudos. Hoje, porém, pela fé, podemos voltar ao Espírito em nosso espírito e invocar: "Ó Senhor Jesus!". Isso mostra a importância de invocar o nome do Senhor.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Deus dispensado ao homem pela fé
Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? (Rm 10:13-14)
Rm 10:12-17; 1 Co 6:17; Ef 1:10; 1 Tm 1:4
Deus dá muita importância ao ministério e ao ministro da nova aliança. Um ministro da nova aliança precisa ser uma pessoa bem esclarecida na questão da economia divina. Esses ministros abrem as riquezas da Palavra para os demais filhos de Deus. Os que recebem e experimentam o trabalhar do Deus Triúno fazem parte do Corpo de Cristo e passam a ter o viver da igreja.
Não somente devemos compreender de forma objetiva a economia divina por meio de Efésios. O conteúdo dessa economia, que chamamos de "a Fé", precisa ser trabalhado de maneira subjetiva em nossa fé, tornando-se nossa capacidade de crer e nossa realidade.
A palavra "economia" vem do termo grego oikonomía, que em Efésios 1:10 é traduzida por "dispensação" e em 1 Timóteo 1:4 é traduzida por "serviço". Assim "o serviço de Deus na fé" é literalmente o "dispensar de Deus na fé". Portanto a economia divina é dispensar, ou infundir, o próprio Deus em nós por meio da fé. Desse modo, Deus não será algo objetivo, fora de nós, mas será subjetivo, dentro de nós, e mesclado a nós em um só espírito (1 Co 6:17).
Pelo trabalhar de Deus em nós, essa Fé objetiva é dispensada a nós, isto é, é infundida em nossa fé subjetiva, e torna-se parte de nós. Nós devemos buscar isso no espírito para que se torne nossa realidade. Esse processo ocorre na vida da igreja. Um ministro da nova aliança precisa muito que a economia divina seja trabalhada nele, isto é, que a Fé objetiva (o conteúdo da Palavra) seja trabalhada em sua fé subjetiva. Romanos 10:17 diz: "E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo". O termo "pregação" no original é "ouvir". Portanto a fé vem pelo ouvir a Palavra. Quanto mais a ouvimos, mais a fé é gerada em nós, isto é, mais a Fé objetiva é trabalhada em nós e se torna nossa fé subjetiva, nossa constituição e realidade.
Todo dia devemos invocar o Senhor, pois isso acelera esse processo. Que as palavras registradas na forma da letra sejam abertas para nos alimentar e nos fazer crescer! Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 10:12-17; 1 Co 6:17; Ef 1:10; 1 Tm 1:4
Deus dá muita importância ao ministério e ao ministro da nova aliança. Um ministro da nova aliança precisa ser uma pessoa bem esclarecida na questão da economia divina. Esses ministros abrem as riquezas da Palavra para os demais filhos de Deus. Os que recebem e experimentam o trabalhar do Deus Triúno fazem parte do Corpo de Cristo e passam a ter o viver da igreja.
Não somente devemos compreender de forma objetiva a economia divina por meio de Efésios. O conteúdo dessa economia, que chamamos de "a Fé", precisa ser trabalhado de maneira subjetiva em nossa fé, tornando-se nossa capacidade de crer e nossa realidade.
A palavra "economia" vem do termo grego oikonomía, que em Efésios 1:10 é traduzida por "dispensação" e em 1 Timóteo 1:4 é traduzida por "serviço". Assim "o serviço de Deus na fé" é literalmente o "dispensar de Deus na fé". Portanto a economia divina é dispensar, ou infundir, o próprio Deus em nós por meio da fé. Desse modo, Deus não será algo objetivo, fora de nós, mas será subjetivo, dentro de nós, e mesclado a nós em um só espírito (1 Co 6:17).
Pelo trabalhar de Deus em nós, essa Fé objetiva é dispensada a nós, isto é, é infundida em nossa fé subjetiva, e torna-se parte de nós. Nós devemos buscar isso no espírito para que se torne nossa realidade. Esse processo ocorre na vida da igreja. Um ministro da nova aliança precisa muito que a economia divina seja trabalhada nele, isto é, que a Fé objetiva (o conteúdo da Palavra) seja trabalhada em sua fé subjetiva. Romanos 10:17 diz: "E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo". O termo "pregação" no original é "ouvir". Portanto a fé vem pelo ouvir a Palavra. Quanto mais a ouvimos, mais a fé é gerada em nós, isto é, mais a Fé objetiva é trabalhada em nós e se torna nossa fé subjetiva, nossa constituição e realidade.
Todo dia devemos invocar o Senhor, pois isso acelera esse processo. Que as palavras registradas na forma da letra sejam abertas para nos alimentar e nos fazer crescer! Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Os diáconos no Novo Testamento
Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus (At 7:55-56)
At 6:1-4; 8:5-13, 26-40; 21:8-9
Um ministro da nova aliança possui uma posição elevada. Em Atos temos o registro de que várias pessoas creram no Senhor, foram cheias do espírito, venderam seus bens e colocaram o produto aos pés dos apóstolos. Essas pessoas partiam o pão de casa em casa e desfrutavam intensamente o Senhor, mas também passavam por necessidades físicas, sendo necessária a distribuição diária de alimentos. Por certo tempo, os próprios apóstolos cuidavam disso, mas, por precisarem de tempo para se dedicar à oração e ao ministério da Palavra, resolveram instituir diáconos, ou ministros. Estes deveriam ter bom testemunho e ser cheios do Espírito e de sabedoria (At 6:1-4).
Estêvão foi um dos primeiros diáconos estabelecidos em Jerusalém. Em Atos 7 podemos ver como ele era constituído da Palavra. Como ministros da nova aliança, precisamos buscar ter conteúdo da Palavra, assim como Estevão. Por essa causa, ele foi apedrejado e morreu. Mesmo sendo apedrejado, ele orava e invocava o Senhor que Se mostrou para ele em pé (v. 56). O Senhor dava atenção às suas orações, e isso mostra que estava atento a ele, como se dissesse: "Estevão, que você quer falar a Mim?". E Estêvão Lhe disse: "Senhor, não lhes imputes este pecado!" (v. 60). Mesmo sendo apedrejado até a morte, ele estava pedindo perdão para aquelas pessoas.
Esse é um bom modelo de diácono, um ministro da nova aliança. Isso é algo que Deus deseja. O coração dele é como o coração do Senhor. Apesar de ser tratado injustamente, Estevão tinha um coração perdoador. Ser ministro da nova aliança deve ser a meta de todo cristão. Filipe era outro diácono escolhido em Atos 6. Mais tarde, após a perseguição que se levantou contra os discípulos do Senhor por causa da morte de Estêvão, ele foi para a região de Samaria, ao norte, onde pregou o evangelho a várias pessoas. Em seguida o Espírito o enviou para o sul, onde pregou o evangelho a um eunuco etíope que voltava de Jerusalém para sua terra (At 8:5-13, 26-40). Também quando Paulo, no final de sua terceira viagem ministerial, se dirigia a Jerusalém, encontrou Filipe em Cesareia. É dito que ele tinha quatro filhas que profetizavam (21:8-9), indicando que certamente educou bem suas filhas.
Como ministros da nova aliança, não podemos ser pessoas que levam as coisas de qualquer maneira. O Senhor tem uma comissão para cada um. Para isso, precisamos ser ministros fiéis. Ele quer nos encarregar de algo, e devemos cooperar com Ele em Seu propósito.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
At 6:1-4; 8:5-13, 26-40; 21:8-9
Um ministro da nova aliança possui uma posição elevada. Em Atos temos o registro de que várias pessoas creram no Senhor, foram cheias do espírito, venderam seus bens e colocaram o produto aos pés dos apóstolos. Essas pessoas partiam o pão de casa em casa e desfrutavam intensamente o Senhor, mas também passavam por necessidades físicas, sendo necessária a distribuição diária de alimentos. Por certo tempo, os próprios apóstolos cuidavam disso, mas, por precisarem de tempo para se dedicar à oração e ao ministério da Palavra, resolveram instituir diáconos, ou ministros. Estes deveriam ter bom testemunho e ser cheios do Espírito e de sabedoria (At 6:1-4).
Estêvão foi um dos primeiros diáconos estabelecidos em Jerusalém. Em Atos 7 podemos ver como ele era constituído da Palavra. Como ministros da nova aliança, precisamos buscar ter conteúdo da Palavra, assim como Estevão. Por essa causa, ele foi apedrejado e morreu. Mesmo sendo apedrejado, ele orava e invocava o Senhor que Se mostrou para ele em pé (v. 56). O Senhor dava atenção às suas orações, e isso mostra que estava atento a ele, como se dissesse: "Estevão, que você quer falar a Mim?". E Estêvão Lhe disse: "Senhor, não lhes imputes este pecado!" (v. 60). Mesmo sendo apedrejado até a morte, ele estava pedindo perdão para aquelas pessoas.
Esse é um bom modelo de diácono, um ministro da nova aliança. Isso é algo que Deus deseja. O coração dele é como o coração do Senhor. Apesar de ser tratado injustamente, Estevão tinha um coração perdoador. Ser ministro da nova aliança deve ser a meta de todo cristão. Filipe era outro diácono escolhido em Atos 6. Mais tarde, após a perseguição que se levantou contra os discípulos do Senhor por causa da morte de Estêvão, ele foi para a região de Samaria, ao norte, onde pregou o evangelho a várias pessoas. Em seguida o Espírito o enviou para o sul, onde pregou o evangelho a um eunuco etíope que voltava de Jerusalém para sua terra (At 8:5-13, 26-40). Também quando Paulo, no final de sua terceira viagem ministerial, se dirigia a Jerusalém, encontrou Filipe em Cesareia. É dito que ele tinha quatro filhas que profetizavam (21:8-9), indicando que certamente educou bem suas filhas.
Como ministros da nova aliança, não podemos ser pessoas que levam as coisas de qualquer maneira. O Senhor tem uma comissão para cada um. Para isso, precisamos ser ministros fiéis. Ele quer nos encarregar de algo, e devemos cooperar com Ele em Seu propósito.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Aplicar a economia neotestamentária de Deus
Aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos (Rm 8:29)
Rm 8:30; Ef 1:3-8
Há pessoas que, ao ler os escritos de Paulo, descobrem um ponto da verdade. Então, em vez de aplicá-lo ao seu viver, apenas estudam e analisam essa verdade de forma doutrinária; isso resulta em um conhecimento morto.
Sim, por um lado, um ministro da nova aliança precisa ser equipado com a Palavra de Deus. Ele precisa saber, por exemplo, o que é a "economia divina", descrita por Paulo na carta aos Efésios. Todavia ele também deve ser capaz de explicar esse item da verdade, aplicando-o à nossa vida.
O livro de Efésios é, aparentemente, um registro na forma de letra. Todavia cabe a nós, como ministros da nova aliança, fazer com que essas palavras sejam explicadas para que conheçamos a economia neotestamentária de Deus revelada nesse livro e as pratiquemos. Sem tais ministros, essa revelação tão importante continuaria fechada para nós. Mas louvado seja o Senhor pelos ministros da nova aliança, que não somente revelam o conteúdo dessa epístola, como também nos ajudam a ver a aplicação prática dessas palavras em nosso viver diário.
Já mencionamos que o capítulo 1 de Efésios mostra que Deus Pai nos escolheu antes da fundação do mundo e nos predestinou para a filiação (vs. 3-5). A verdade sobre a plena filiação é algo maravilhoso, pois nos mostra que o Senhor nos predestinou para sermos filhos maduros. Essas palavras que estão registradas em preto e branco precisam, agora, se tornar subjetivas a nós. Elas devem nos inspirar a buscar de coração ao Senhor, a submeter-nos a Ele e a permitir que Sua vida trabalhe em nós. Dessa maneira, cresceremos espiritualmente e nos tornaremos filhos maduros.
Em outras palavras, para alcançarmos a plena filiação, não basta apenas ter sido escolhido pelo Senhor antes da fundação do mundo, ou ter sido lavado por Seu sangue e regenerado pela vida divina (vs. 7-8). Para atingir a plena filiação, isto é, a maturidade, até antes da volta do Senhor, precisamos crescer na vida divina. Somente assim seremos os vencedores que herdarão o reino. Isso é ter a experiência da economia neotestamentária de Deus, ou seja, o dispensar do próprio Deus Triúno a nós. As Escrituras precisam ser abertas a fim de que tenhamos ajuda para crescer em vida. Se não explicarmos as palavras das Escrituras no espírito, elas não passarão de letras, de mera informação morta. Precisamos ser os ministros da nova aliança que fazem com que as palavras preciosas da economia neotestamentária sejam abertas a nós e mudem nosso viver!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 8:30; Ef 1:3-8
Há pessoas que, ao ler os escritos de Paulo, descobrem um ponto da verdade. Então, em vez de aplicá-lo ao seu viver, apenas estudam e analisam essa verdade de forma doutrinária; isso resulta em um conhecimento morto.
Sim, por um lado, um ministro da nova aliança precisa ser equipado com a Palavra de Deus. Ele precisa saber, por exemplo, o que é a "economia divina", descrita por Paulo na carta aos Efésios. Todavia ele também deve ser capaz de explicar esse item da verdade, aplicando-o à nossa vida.
O livro de Efésios é, aparentemente, um registro na forma de letra. Todavia cabe a nós, como ministros da nova aliança, fazer com que essas palavras sejam explicadas para que conheçamos a economia neotestamentária de Deus revelada nesse livro e as pratiquemos. Sem tais ministros, essa revelação tão importante continuaria fechada para nós. Mas louvado seja o Senhor pelos ministros da nova aliança, que não somente revelam o conteúdo dessa epístola, como também nos ajudam a ver a aplicação prática dessas palavras em nosso viver diário.
Já mencionamos que o capítulo 1 de Efésios mostra que Deus Pai nos escolheu antes da fundação do mundo e nos predestinou para a filiação (vs. 3-5). A verdade sobre a plena filiação é algo maravilhoso, pois nos mostra que o Senhor nos predestinou para sermos filhos maduros. Essas palavras que estão registradas em preto e branco precisam, agora, se tornar subjetivas a nós. Elas devem nos inspirar a buscar de coração ao Senhor, a submeter-nos a Ele e a permitir que Sua vida trabalhe em nós. Dessa maneira, cresceremos espiritualmente e nos tornaremos filhos maduros.
Em outras palavras, para alcançarmos a plena filiação, não basta apenas ter sido escolhido pelo Senhor antes da fundação do mundo, ou ter sido lavado por Seu sangue e regenerado pela vida divina (vs. 7-8). Para atingir a plena filiação, isto é, a maturidade, até antes da volta do Senhor, precisamos crescer na vida divina. Somente assim seremos os vencedores que herdarão o reino. Isso é ter a experiência da economia neotestamentária de Deus, ou seja, o dispensar do próprio Deus Triúno a nós. As Escrituras precisam ser abertas a fim de que tenhamos ajuda para crescer em vida. Se não explicarmos as palavras das Escrituras no espírito, elas não passarão de letras, de mera informação morta. Precisamos ser os ministros da nova aliança que fazem com que as palavras preciosas da economia neotestamentária sejam abertas a nós e mudem nosso viver!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Usar o espírito para extrair vida
Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, Ó SENHOR, Deus dos Exércitos (Jr 15:16). Expondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido (1 Tm 4:6)
2 Co 3:6; 12:4
O que Paulo recebeu em suas visões e revelações foram palavras inefáveis, as quais não era lícito ao homem referir (2 Co 12:4). Contudo ele as colocou por escrito, ou seja, em forma da letra. Embora precisemos de seus escritos, devemos extrair vida, ou seja, aplicá-los ao nosso viver para sermos transformados.
Hoje há uma grande necessidade de pessoas que sejam ministros da nova aliança, ministros do Espírito, para abrir essas revelações e extrair vida dessas palavras. Devem ser pessoas que não usam a letra para abrir a revelação, pois a letra mata; mas usam o Espírito, pois o Espírito é o que dá vida (2 Co 3:6)!
Se alguém usar apenas a mente para analisar as palavras da Bíblia, o resultado será mero conhecimento morto e orgulho. Pessoas assim normalmente utilizam o conhecimento que têm das Escrituras para condenar os outros.
Então, por um lado, precisamos dos escritos de Paulo porque deles podemos extrair alimento para crescimento e avanço. Por outro, precisamos de ministros da nova aliança, que transformam a letra em vida. Há uma necessidade mútua. Dessa maneira, ao abrirmos os escritos de Paulo com o ministério da nova aliança, ganharemos alimento e ganharemos vida. Que essa seja sempre nossa prática!
(Palavra Extraída do Alimento Diário)
2 Co 3:6; 12:4
O que Paulo recebeu em suas visões e revelações foram palavras inefáveis, as quais não era lícito ao homem referir (2 Co 12:4). Contudo ele as colocou por escrito, ou seja, em forma da letra. Embora precisemos de seus escritos, devemos extrair vida, ou seja, aplicá-los ao nosso viver para sermos transformados.
Hoje há uma grande necessidade de pessoas que sejam ministros da nova aliança, ministros do Espírito, para abrir essas revelações e extrair vida dessas palavras. Devem ser pessoas que não usam a letra para abrir a revelação, pois a letra mata; mas usam o Espírito, pois o Espírito é o que dá vida (2 Co 3:6)!
Se alguém usar apenas a mente para analisar as palavras da Bíblia, o resultado será mero conhecimento morto e orgulho. Pessoas assim normalmente utilizam o conhecimento que têm das Escrituras para condenar os outros.
Então, por um lado, precisamos dos escritos de Paulo porque deles podemos extrair alimento para crescimento e avanço. Por outro, precisamos de ministros da nova aliança, que transformam a letra em vida. Há uma necessidade mútua. Dessa maneira, ao abrirmos os escritos de Paulo com o ministério da nova aliança, ganharemos alimento e ganharemos vida. Que essa seja sempre nossa prática!
(Palavra Extraída do Alimento Diário)
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Caminho para restaurar a comunhão com Deus
[De Jesus] todos os profetas dão testemunho de que, por meio de seu nome, todo aquele que nele crê recebe remissão de pecados (At 10:43)
Gn 3:23-24; Rm 5:12; 1 Co 6:11; 1 Pe 1:3, 18-19
Deus, ao criar o homem, o fez com um espírito a fim de ter comunhão com ele. De maneira muito especial, o homem foi criado por Deus com um espírito, contendo três partes - consciência, comunhão e intuição. Contudo o inimigo de Deus não perde tempo, e procura, de diversas formas, impedir o homem de usar seu espírito para ter comunhão com Deus.
Satanás, ardilosamente, tentou a mulher na sua fraqueza: a emoção. Depois de algumas trocas de palavras, a serpente convenceu a mulher usando sua emoção, conforme lemos: "Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu" (Gn 3:6). A partir desse versículo, podemos inferir que não foram poucos os artifícios que a serpente usou para persuadi-la a desobedecer à Palavra de Deus.
As expressões "vendo a mulher" e "agradável aos olhos" exprimem a força que uma propaganda tem nos dias atuais, para estimular, principalmente nas mulheres, o consumo de qualquer produto. De fato, elas são, frequentemente, atraídas pelos olhos, isto é, pelo que veem. Os cosméticos e cirurgias plásticas são o que ocupam o sonho de consumo da maioria das mulheres. O apelo que a televisão faz, contribui para que elas sucumbam e cedam à pressão. Sabedor disso, Satanás, estrategicamente, utilizou-se desse ardil e, infelizmente, a mulher não só comeu, como também convenceu seu marido a fazer o mesmo.
A emoção vacilante dificulta a obediência à Palavra de Deus. Ao comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, a alma foi corrompida, o pecado entrou no mundo e a morte passou a todos os homens (Rm 5:12). Diante disso, Deus não podia mais permitir que o homem permanecesse no jardim do Éden e tivesse acesso à árvore da vida (Gn 3:23-24).
Quando pregamos o evangelho às pessoas, a fim de que recebam o Senhor Jesus, primeiro precisamos ajudá-las a resolver o problema dos pecados. Uma vez iluminadas, confessarão e terão seus pecados redimidos pelo sangue de Cristo, ao crer em Seu nome, e receberão a vida de Deus (At 10:43; 1 Co 6:11, Jo 20:31). Dessa forma, seu espírito será vivificado e sua comunhão com Deus será restaurada. A partir de então, essa pessoa precisa crescer na vida divina até atingir a maturidade espiritual e receber a herança, o galardão de governar com Cristo o mundo que há de vir (Hb 2:5-8; 1 Pe 1:3).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Gn 3:23-24; Rm 5:12; 1 Co 6:11; 1 Pe 1:3, 18-19
Deus, ao criar o homem, o fez com um espírito a fim de ter comunhão com ele. De maneira muito especial, o homem foi criado por Deus com um espírito, contendo três partes - consciência, comunhão e intuição. Contudo o inimigo de Deus não perde tempo, e procura, de diversas formas, impedir o homem de usar seu espírito para ter comunhão com Deus.
Satanás, ardilosamente, tentou a mulher na sua fraqueza: a emoção. Depois de algumas trocas de palavras, a serpente convenceu a mulher usando sua emoção, conforme lemos: "Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu" (Gn 3:6). A partir desse versículo, podemos inferir que não foram poucos os artifícios que a serpente usou para persuadi-la a desobedecer à Palavra de Deus.
As expressões "vendo a mulher" e "agradável aos olhos" exprimem a força que uma propaganda tem nos dias atuais, para estimular, principalmente nas mulheres, o consumo de qualquer produto. De fato, elas são, frequentemente, atraídas pelos olhos, isto é, pelo que veem. Os cosméticos e cirurgias plásticas são o que ocupam o sonho de consumo da maioria das mulheres. O apelo que a televisão faz, contribui para que elas sucumbam e cedam à pressão. Sabedor disso, Satanás, estrategicamente, utilizou-se desse ardil e, infelizmente, a mulher não só comeu, como também convenceu seu marido a fazer o mesmo.
A emoção vacilante dificulta a obediência à Palavra de Deus. Ao comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, a alma foi corrompida, o pecado entrou no mundo e a morte passou a todos os homens (Rm 5:12). Diante disso, Deus não podia mais permitir que o homem permanecesse no jardim do Éden e tivesse acesso à árvore da vida (Gn 3:23-24).
Quando pregamos o evangelho às pessoas, a fim de que recebam o Senhor Jesus, primeiro precisamos ajudá-las a resolver o problema dos pecados. Uma vez iluminadas, confessarão e terão seus pecados redimidos pelo sangue de Cristo, ao crer em Seu nome, e receberão a vida de Deus (At 10:43; 1 Co 6:11, Jo 20:31). Dessa forma, seu espírito será vivificado e sua comunhão com Deus será restaurada. A partir de então, essa pessoa precisa crescer na vida divina até atingir a maturidade espiritual e receber a herança, o galardão de governar com Cristo o mundo que há de vir (Hb 2:5-8; 1 Pe 1:3).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Os filhos de Deus são governados a partir de seu espírito
Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus (Rm 8:14)
Gn 2:7; Jó 32:8; Zc 12:1; Mc 2:8; Rm 2:15; 1 Co 6:17; 1 Ts 5:23
Enquanto o governo do mundo de outrora foi entregue aos anjos, e o mundo presente foi usurpado por Satanás e seus anjos, Deus prepara o homem hoje para governar o mundo que há de vir. Com esse intuito, Deus criou o homem bem diferente do que fizera com os anjos.
O homem foi criado a partir do barro e do sopro de Deus. Seu corpo, feito do barro, recebeu o sopro divino, o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente (Gn 2:7; Jó 32:8; 33:4; Pv 20:27). Possuímos três partes: corpo, alma e espírito (1 Ts 5:23), que podemos exemplificar graficamente por meio de três círculos concêntricos. O mais exterior representa o corpo, nossa parte biológica; o mediano, corresponde à alma, nossa parte psicológica; e o mais interior representa o espírito humano, nossa parte espiritual.
O homem foi criado de maneira que, por meio de seu espírito humano, fosse governado por Deus a fim de cumprir Sua vontade. Além disso, por meio de nosso espírito, podemos ter comunhão com Deus (Is 66:1; Zc 12:1; cf Rm 8:16).
O espírito humano tem três partes: consciência, comunhão e intuição. Deus usa a consciência para governar as ações do homem. Se o homem faz algo fora da vontade de Deus, sua consciência o acusa (Jo 8:9; Rm 2:15). Mas, quando o homem desobedece à sua consciência, a Bíblia fala que ela perde sua função, ou seja, ela fica cauterizada (1 Tm 4:2). No nosso caso, como filhos de Deus e ministros da nova aliança, quando fazemos algo errado, perdemos a paz. Por meio dessa sensação, Deus nos conduz ao arrependimento.
O espírito do homem tem também a parte da comunhão. Deus criou no homem o espírito humano, parte essa que tem a mesma natureza do Espírito de Deus, e isso nos torna diferentes dos anjos. O Espírito de Deus e o espírito do homem podem ter comunhão (Lc 1:47; 1 Co 6:17).
A terceira parte do espírito humano se chama intuição. Quando Deus quer falar ao homem, usa a comunhão e, quando quer dar-lhe direção ou revelação, usa a intuição. Ela é a parte mais íntima de nosso espírito. Se estivermos livres de ofensas na consciência, abertos a Deus e em comunhão com Ele, perceberemos mais as coisas espirituais por meio da intuição.
Resumindo, de uma maneira simples: a consciência distingue entre certo e errado, condena ou justifica (Rm 2:15; 9:1; 1 Co 4:4; 5:3; Jo 8:9); a comunhão contata, adora e serve a Deus (1 Co 6:17; Jo 4:24; Rm 1:9); e a intuição tem uma percepção ou obtém um sentimento direto de Deus (Mc 2:8; 1 Co 2:11; 1 Jo 2:27).
Graças ao Senhor! Pelo espírito humano, Deus governa o homem preparando-o para governar o mundo que há de vir.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Gn 2:7; Jó 32:8; Zc 12:1; Mc 2:8; Rm 2:15; 1 Co 6:17; 1 Ts 5:23
Enquanto o governo do mundo de outrora foi entregue aos anjos, e o mundo presente foi usurpado por Satanás e seus anjos, Deus prepara o homem hoje para governar o mundo que há de vir. Com esse intuito, Deus criou o homem bem diferente do que fizera com os anjos.
O homem foi criado a partir do barro e do sopro de Deus. Seu corpo, feito do barro, recebeu o sopro divino, o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente (Gn 2:7; Jó 32:8; 33:4; Pv 20:27). Possuímos três partes: corpo, alma e espírito (1 Ts 5:23), que podemos exemplificar graficamente por meio de três círculos concêntricos. O mais exterior representa o corpo, nossa parte biológica; o mediano, corresponde à alma, nossa parte psicológica; e o mais interior representa o espírito humano, nossa parte espiritual.
O homem foi criado de maneira que, por meio de seu espírito humano, fosse governado por Deus a fim de cumprir Sua vontade. Além disso, por meio de nosso espírito, podemos ter comunhão com Deus (Is 66:1; Zc 12:1; cf Rm 8:16).
O espírito humano tem três partes: consciência, comunhão e intuição. Deus usa a consciência para governar as ações do homem. Se o homem faz algo fora da vontade de Deus, sua consciência o acusa (Jo 8:9; Rm 2:15). Mas, quando o homem desobedece à sua consciência, a Bíblia fala que ela perde sua função, ou seja, ela fica cauterizada (1 Tm 4:2). No nosso caso, como filhos de Deus e ministros da nova aliança, quando fazemos algo errado, perdemos a paz. Por meio dessa sensação, Deus nos conduz ao arrependimento.
O espírito do homem tem também a parte da comunhão. Deus criou no homem o espírito humano, parte essa que tem a mesma natureza do Espírito de Deus, e isso nos torna diferentes dos anjos. O Espírito de Deus e o espírito do homem podem ter comunhão (Lc 1:47; 1 Co 6:17).
A terceira parte do espírito humano se chama intuição. Quando Deus quer falar ao homem, usa a comunhão e, quando quer dar-lhe direção ou revelação, usa a intuição. Ela é a parte mais íntima de nosso espírito. Se estivermos livres de ofensas na consciência, abertos a Deus e em comunhão com Ele, perceberemos mais as coisas espirituais por meio da intuição.
Resumindo, de uma maneira simples: a consciência distingue entre certo e errado, condena ou justifica (Rm 2:15; 9:1; 1 Co 4:4; 5:3; Jo 8:9); a comunhão contata, adora e serve a Deus (1 Co 6:17; Jo 4:24; Rm 1:9); e a intuição tem uma percepção ou obtém um sentimento direto de Deus (Mc 2:8; 1 Co 2:11; 1 Jo 2:27).
Graças ao Senhor! Pelo espírito humano, Deus governa o homem preparando-o para governar o mundo que há de vir.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
O mundo presente governado pelos principados e potestades
Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno (1 Jo 5:19). Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes (Ef 6:11-12)
Mt 25:41; Jo 12:31; 2 Tm 3:1-5; Ap 11:15; 12:10-11
Quanto mais um ministro da nova aliança permanece no espírito, mais humilde se torna. Desta maneira, a vida de Deus cresce nele e, como resultado, será exaltado por Deus. Então, no mundo que há de vir, será coroado de glória e de honra e reinará com Cristo sobre as nações. Todavia vimos ontem que o arcanjo Lúcifer, chamado de estrela da manhã em Isaías 14:12, não tomou esse caminho no mundo de outrora. Antes, por causa de sua formosura, seu coração se corrompeu e ele se orgulhou a ponto de querer ser semelhante ao Altíssimo. Consequentemente, ele foi lançado por terra. Lúcifer se rebelou contra a autoridade de Deus e se tornou Seu adversário, Satanás.
Na terra, Satanás faz de tudo para opor-se a Deus. Em toda a terra, atualmente há cerca de duzentas nações que, infelizmente, estão debaixo da influência do inimigo de Deus. Por isso a Bíblia o chama de o príncipe deste mundo (Jo 12:31). É ele quem lidera os governantes das nações a também irem contra Deus. Quando Satanás tentou o Senhor, depois de mostrar-Lhe todos os reinos do mundo, disse-Lhe: "Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua" (Lc 4:6-7). Em outras palavras, a autoridade e a glória dos reinos foram dadas a ele e, hoje, ele a entrega a quem quiser. Essa terra, portanto, está sob o governo de Satanás e seus anjos (Ef 2:2; 6:12).
Essa influência sobre as nações perdurará até que ele seja, definitivamente, lançado no lago de fogo (Mt 25:41b). Deus ainda não o aniquilou, mas o fará por meio de Seus filhos, que o vencerão por meio do sangue do Cordeiro, da palavra do testemunho que deram, isto é, pela pregação do evangelho do reino, e por não amarem a própria vida da alma (Ap 12:10-11). Ao soar da sétima trombeta, o reino do mundo se tornará do nosso Senhor, e Ele reinará pelos séculos dos séculos (11:15). Enquanto isso não acontece, Satanás causa conflitos entre as nações. Hoje, não há paz no oriente médio; tanto árabes como israelenses não conseguem viver em paz. Nações ricas, e cada vez mais ambiciosas pelo petróleo, inventam motivos para tomar a riqueza petrolífera de outras nações. Há conflito entre Estados Unidos e Iraque, Ucrânia e Rússia, e outros. Todos esses conflitos são provenientes da interferência de Satanás, pois todos estão debaixo da influência dos dominadores deste mundo tenebroso, das forças espirituais do mal. Por causa do príncipe deste mundo, não há paz na terra.
Quando o Senhor foi com os discípulos para Jerusalém, eles entraram no templo e, admirados, mostraram-Lhe as nobres e significativas construções (Mt 24:1). Então o Senhor lhes disse: "Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada" (v. 2). Ao ser perguntado quando aconteceriam essas coisas, o Senhor profetizou não só sobre a destruição do templo, como também sobre as inúmeras guerras que se sucederiam (v. 6). Esse quadro também nos ensina muito. Pela falta de comunhão com Deus, os homens se tornaram egoístas, avarentos, arrogantes (2 Tm 3:1-5). Enganados pelo príncipe deste mundo, não medem esforços para obter o que ambicionam e, mesmo conseguindo muito, carecem do principal: paz. Nós, por outro lado, precisamos estreitar nossa comunhão com Deus, permanecer firmes no espírito para não permitir que essas coisas carnais nos dominem. Antes, que possamos crescer e amadurecer a fim de vencer aquele que nos acusa diante de Deus e nos tornar os governantes do mundo que há de vir.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Mt 25:41; Jo 12:31; 2 Tm 3:1-5; Ap 11:15; 12:10-11
Quanto mais um ministro da nova aliança permanece no espírito, mais humilde se torna. Desta maneira, a vida de Deus cresce nele e, como resultado, será exaltado por Deus. Então, no mundo que há de vir, será coroado de glória e de honra e reinará com Cristo sobre as nações. Todavia vimos ontem que o arcanjo Lúcifer, chamado de estrela da manhã em Isaías 14:12, não tomou esse caminho no mundo de outrora. Antes, por causa de sua formosura, seu coração se corrompeu e ele se orgulhou a ponto de querer ser semelhante ao Altíssimo. Consequentemente, ele foi lançado por terra. Lúcifer se rebelou contra a autoridade de Deus e se tornou Seu adversário, Satanás.
Na terra, Satanás faz de tudo para opor-se a Deus. Em toda a terra, atualmente há cerca de duzentas nações que, infelizmente, estão debaixo da influência do inimigo de Deus. Por isso a Bíblia o chama de o príncipe deste mundo (Jo 12:31). É ele quem lidera os governantes das nações a também irem contra Deus. Quando Satanás tentou o Senhor, depois de mostrar-Lhe todos os reinos do mundo, disse-Lhe: "Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua" (Lc 4:6-7). Em outras palavras, a autoridade e a glória dos reinos foram dadas a ele e, hoje, ele a entrega a quem quiser. Essa terra, portanto, está sob o governo de Satanás e seus anjos (Ef 2:2; 6:12).
Essa influência sobre as nações perdurará até que ele seja, definitivamente, lançado no lago de fogo (Mt 25:41b). Deus ainda não o aniquilou, mas o fará por meio de Seus filhos, que o vencerão por meio do sangue do Cordeiro, da palavra do testemunho que deram, isto é, pela pregação do evangelho do reino, e por não amarem a própria vida da alma (Ap 12:10-11). Ao soar da sétima trombeta, o reino do mundo se tornará do nosso Senhor, e Ele reinará pelos séculos dos séculos (11:15). Enquanto isso não acontece, Satanás causa conflitos entre as nações. Hoje, não há paz no oriente médio; tanto árabes como israelenses não conseguem viver em paz. Nações ricas, e cada vez mais ambiciosas pelo petróleo, inventam motivos para tomar a riqueza petrolífera de outras nações. Há conflito entre Estados Unidos e Iraque, Ucrânia e Rússia, e outros. Todos esses conflitos são provenientes da interferência de Satanás, pois todos estão debaixo da influência dos dominadores deste mundo tenebroso, das forças espirituais do mal. Por causa do príncipe deste mundo, não há paz na terra.
Quando o Senhor foi com os discípulos para Jerusalém, eles entraram no templo e, admirados, mostraram-Lhe as nobres e significativas construções (Mt 24:1). Então o Senhor lhes disse: "Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada" (v. 2). Ao ser perguntado quando aconteceriam essas coisas, o Senhor profetizou não só sobre a destruição do templo, como também sobre as inúmeras guerras que se sucederiam (v. 6). Esse quadro também nos ensina muito. Pela falta de comunhão com Deus, os homens se tornaram egoístas, avarentos, arrogantes (2 Tm 3:1-5). Enganados pelo príncipe deste mundo, não medem esforços para obter o que ambicionam e, mesmo conseguindo muito, carecem do principal: paz. Nós, por outro lado, precisamos estreitar nossa comunhão com Deus, permanecer firmes no espírito para não permitir que essas coisas carnais nos dominem. Antes, que possamos crescer e amadurecer a fim de vencer aquele que nos acusa diante de Deus e nos tornar os governantes do mundo que há de vir.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
terça-feira, 11 de novembro de 2014
A humildade é resultado de estar no espírito
A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda (Pv 16:18). A soberba do homem o abaterá, mas o humilde de espírito obterá honra (29:23). Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado (Lc 14:11)
Is 14:12-14; Ez 28:17; Dn 12:1; Hb 2:5-8; 1 Pe 5:6
A filiação é parte de um grande plano que Deus tem para o homem. Seu desejo é que o homem, após receber a vida divina, cresça e se torne um filho maduro, apto para governar o mundo que há de vir (Hb 2:5-8). Vimos em séries anteriores do Alimento Diário, que o governo do mundo de outrora foi entregue aos anjos. Dentre eles, havia Miguel, Gabriel e Lúcifer (Dn 12:1; Lc 1:19; Is 14:12), tendo este proeminência sobre os demais. Em certa feita, quando Miguel contendia com ele a respeito do corpo de Moisés, Miguel não se atreveu a lhe proferir juízo infamatório; antes, disse: "O Senhor te repreenda!" (Jd 9). Isso evidencia o respeito que Miguel tinha por Lúcifer por sua posição superior.
Lúcifer fora dotado por Deus de muita sabedoria, formosura e capacidade para exercer sua função diante Dele. Suas habilidades, dadas por Deus, eram para ser usadas no cumprimento do Seu propósito, mas foram usurpadas por ele e usadas para seu próprio benefício (Ez 28:16,18). Lúcifer, como querubim da guarda ungido, deveria velar pela glória de Deus, impedindo que nada comprometesse a autoridade do Soberano, porém seu coração se elevou por causa de sua formosura (v. 17). Orgulhoso, não se satisfez com o que já tinha, mas ambicionou ser semelhante ao Altíssimo (Is 14:13-14). Diante disso, Deus o julgou, e também a tudo que estava sob a influência de sua rebelião, lançando-o por terra (Ez 28:17b; Is 14:12). Foi assim que, depois de se rebelar, Lúcifer se tornou Satanás, um adversário de Deus, e mais tarde diabo, o acusador e difamador dos homens.
Esses registros trazem importantes lições para nós. Deus também deu-nos inteligência e capacidade. Contudo, se nos firmamos nelas em detrimento de Deus, estaremos trilhando o caminho de Lúcifer, Assim como ele, se nos orgulharmos e desejarmos subir de posição, colocando de lado a humildade, exaltando a nós mesmos, o resultado será sermos humilhados (Lc 14:11).
Deus, em virtude de nosso crescimento de vida, nos coloca à frente de outros. No entanto, um ministro da nova aliança mesmo quando exaltado, se humilha, porque permanece no espírito, invocando Seu nome, reconhecendo a misericórdia e a graça de Deus para não se orgulhar (1 Pe 5:6).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Is 14:12-14; Ez 28:17; Dn 12:1; Hb 2:5-8; 1 Pe 5:6
A filiação é parte de um grande plano que Deus tem para o homem. Seu desejo é que o homem, após receber a vida divina, cresça e se torne um filho maduro, apto para governar o mundo que há de vir (Hb 2:5-8). Vimos em séries anteriores do Alimento Diário, que o governo do mundo de outrora foi entregue aos anjos. Dentre eles, havia Miguel, Gabriel e Lúcifer (Dn 12:1; Lc 1:19; Is 14:12), tendo este proeminência sobre os demais. Em certa feita, quando Miguel contendia com ele a respeito do corpo de Moisés, Miguel não se atreveu a lhe proferir juízo infamatório; antes, disse: "O Senhor te repreenda!" (Jd 9). Isso evidencia o respeito que Miguel tinha por Lúcifer por sua posição superior.
Lúcifer fora dotado por Deus de muita sabedoria, formosura e capacidade para exercer sua função diante Dele. Suas habilidades, dadas por Deus, eram para ser usadas no cumprimento do Seu propósito, mas foram usurpadas por ele e usadas para seu próprio benefício (Ez 28:16,18). Lúcifer, como querubim da guarda ungido, deveria velar pela glória de Deus, impedindo que nada comprometesse a autoridade do Soberano, porém seu coração se elevou por causa de sua formosura (v. 17). Orgulhoso, não se satisfez com o que já tinha, mas ambicionou ser semelhante ao Altíssimo (Is 14:13-14). Diante disso, Deus o julgou, e também a tudo que estava sob a influência de sua rebelião, lançando-o por terra (Ez 28:17b; Is 14:12). Foi assim que, depois de se rebelar, Lúcifer se tornou Satanás, um adversário de Deus, e mais tarde diabo, o acusador e difamador dos homens.
Esses registros trazem importantes lições para nós. Deus também deu-nos inteligência e capacidade. Contudo, se nos firmamos nelas em detrimento de Deus, estaremos trilhando o caminho de Lúcifer, Assim como ele, se nos orgulharmos e desejarmos subir de posição, colocando de lado a humildade, exaltando a nós mesmos, o resultado será sermos humilhados (Lc 14:11).
Deus, em virtude de nosso crescimento de vida, nos coloca à frente de outros. No entanto, um ministro da nova aliança mesmo quando exaltado, se humilha, porque permanece no espírito, invocando Seu nome, reconhecendo a misericórdia e a graça de Deus para não se orgulhar (1 Pe 5:6).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Estabelecendo Prioridades
Vimos, que Deus deve ser prioridade antes das pessoas e, segundo, que as pessoas vêm antes das coisas; agora veremos, em terceiro lugar, que o cônjuge deve vir antes dos filhos. Os filhos são herança de Deus (Sl 127:3), mas não devem ocupar o lugar do cônjuge; afinal, marido e mulher são um só (Gn 2:24). O maior bem que podemos fazer aos filhos é amar o cônjuge. Quando os pais vivem em harmonia, amor e fidelidade, os filhos sentem-se seguros e protegidos. A falência do casamento é um desastre na vida emocional e espiritual dos filhos.
Em Quarto lugar, os filhos devem vir antes dos amigos. Os pais precisam investir tempo, cuidado e carinho na criação dos filhos. Os filhos são educados não apenas com palavras, mas, sobretudo, com exemplo. Eles precisam não apenas de presentes, mas de presença. A família merece o melhor do nosso tempo e atenção.
Em quinto lugar, o cônjuge deve vir antes de si mesmo. O amor não é egoísta, mas altruísta. Nosso alvo no casamento não é apenas satisfazer a própria vontade, mas também agradar ao cônjuge.
Pensemos nisso, caro leitor, e tenhamos uma atitude que respeite esta ordem de prioridades.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário - Seção Desfrute)
Em Quarto lugar, os filhos devem vir antes dos amigos. Os pais precisam investir tempo, cuidado e carinho na criação dos filhos. Os filhos são educados não apenas com palavras, mas, sobretudo, com exemplo. Eles precisam não apenas de presentes, mas de presença. A família merece o melhor do nosso tempo e atenção.
Em quinto lugar, o cônjuge deve vir antes de si mesmo. O amor não é egoísta, mas altruísta. Nosso alvo no casamento não é apenas satisfazer a própria vontade, mas também agradar ao cônjuge.
Pensemos nisso, caro leitor, e tenhamos uma atitude que respeite esta ordem de prioridades.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário - Seção Desfrute)
Porque somos filhos de Deus, clamamos: “Aba, Pai!”
E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! (GI 4:6)
Sl 50:15, 89:26; Jr 33:3; Jo 20:17; Rm 8:15; Gl 4:6
Esta semana abordaremos o tema "O viver de um ministro da nova aliança". O apóstolo Paulo recebeu o conteúdo do ministério da nova aliança a partir das visões e revelações quando, em espírito, foi arrebatado ao terceiro céu (2 Co 12:1-4). As palavras que ouviu no terceiro céu eram inefáveis e inexprimíveis, mas foram registradas em suas epístolas, e o desejo de Deus é que possamos extrair vida dessas palavras. Por se tratar de uma visão celestial, os ministros da nova aliança precisam estar no espírito para compreendê-las e transmiti-las (1 Co 2:9-10,13-15; 2 Tm 2:2).
Vimos nas semanas anteriores que Deus Pai nos escolheu antes da fundação do mundo e nos predestinou para a filiação (Ef 1:4-5). A plena filiação consiste em sermos filhos de Deus maduros, isto é, ter condições de assumir a herança de nosso Pai. Até que isso ocorra, nosso relacionamento com Ele precisa crescer mais e mais. Podemos estreitar nossa comunhão com nosso Pai celestial, clamando: ''Aba, Pai!".
Tomando, por exemplo, nosso relacionamento com nossos pais, vemos que, quando crianças, ao chamar nosso pai ou mãe, não era nenhum enfado para eles ouvir essas palavras; pelo contrário, quanto mais chamávamos: "Papai!" ou "mamãe!", mais desejavam que repetíssemos. Ouvir-nos chamá-los assim lhes trazia muita alegria. Nosso Pai celestial também reage semelhantemente. Ele deseja que nos aproximemos Dele e O chamemos de Pai.
A experiência de chamar Deus de Pai para o apóstolo Paulo deve ter sido resultado das visões e revelações que ele recebeu do Senhor (2 Co 12:1-4). Isso deve ter marcado profundamente seu ser, de modo que ele mencionou essa questão em duas de suas epístolas (Rm 8:15; Gl 4:6). Ele viu que por meio da redenção de Cristo tivemos não apenas o perdão de pecados pelo Seu sangue precioso (Ef 1:7), mas também um novo nascimento, e nos tornamos filhos de Deus (Jo 1:13; 20:17). E, porque somos filhos de Deus, podemos sempre clamar: "Aba, Pai!".
À medida que nos aproximamos de nosso Pai, no espírito, e temos um relacionamento íntimo com Ele, nossa conduta e ações serão transformadas e não conseguiremos mais ser pessoas comuns e levianas. Fomos separados por Deus e agora temos um alvo: a plena filiação. Aleluia! Porque nascemos de Deus, podemos clamar: "Aba, Pai!".
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Sl 50:15, 89:26; Jr 33:3; Jo 20:17; Rm 8:15; Gl 4:6
Esta semana abordaremos o tema "O viver de um ministro da nova aliança". O apóstolo Paulo recebeu o conteúdo do ministério da nova aliança a partir das visões e revelações quando, em espírito, foi arrebatado ao terceiro céu (2 Co 12:1-4). As palavras que ouviu no terceiro céu eram inefáveis e inexprimíveis, mas foram registradas em suas epístolas, e o desejo de Deus é que possamos extrair vida dessas palavras. Por se tratar de uma visão celestial, os ministros da nova aliança precisam estar no espírito para compreendê-las e transmiti-las (1 Co 2:9-10,13-15; 2 Tm 2:2).
Vimos nas semanas anteriores que Deus Pai nos escolheu antes da fundação do mundo e nos predestinou para a filiação (Ef 1:4-5). A plena filiação consiste em sermos filhos de Deus maduros, isto é, ter condições de assumir a herança de nosso Pai. Até que isso ocorra, nosso relacionamento com Ele precisa crescer mais e mais. Podemos estreitar nossa comunhão com nosso Pai celestial, clamando: ''Aba, Pai!".
Tomando, por exemplo, nosso relacionamento com nossos pais, vemos que, quando crianças, ao chamar nosso pai ou mãe, não era nenhum enfado para eles ouvir essas palavras; pelo contrário, quanto mais chamávamos: "Papai!" ou "mamãe!", mais desejavam que repetíssemos. Ouvir-nos chamá-los assim lhes trazia muita alegria. Nosso Pai celestial também reage semelhantemente. Ele deseja que nos aproximemos Dele e O chamemos de Pai.
A experiência de chamar Deus de Pai para o apóstolo Paulo deve ter sido resultado das visões e revelações que ele recebeu do Senhor (2 Co 12:1-4). Isso deve ter marcado profundamente seu ser, de modo que ele mencionou essa questão em duas de suas epístolas (Rm 8:15; Gl 4:6). Ele viu que por meio da redenção de Cristo tivemos não apenas o perdão de pecados pelo Seu sangue precioso (Ef 1:7), mas também um novo nascimento, e nos tornamos filhos de Deus (Jo 1:13; 20:17). E, porque somos filhos de Deus, podemos sempre clamar: "Aba, Pai!".
À medida que nos aproximamos de nosso Pai, no espírito, e temos um relacionamento íntimo com Ele, nossa conduta e ações serão transformadas e não conseguiremos mais ser pessoas comuns e levianas. Fomos separados por Deus e agora temos um alvo: a plena filiação. Aleluia! Porque nascemos de Deus, podemos clamar: "Aba, Pai!".
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Para que não mais sejamos como meninos
Desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para a salvação (1 Pe 2:2)
1 Co 12:3; 1 Tm 4:15; 2 Tm 2:22
Em certa ocasião, eu levei quatro líderes cristãos a uma viagem com o intuito de aperfeiçoá-los no serviço a Deus. Conduzi-os a uma reunião com um renomado servo do Senhor em um auditório novo, onde havia muitos cristãos novos. Naquela época, nos anos 70, era possível ver muitos jovens se vestindo no estilo hippie. Durante a mensagem, eles colocavam os pés em cima das cadeiras, tomados por um comportamento pouco convencional. Ao término da reunião, apresentei os líderes ao servo do Senhor que ministrara a palavra. Nessa comunhão, aqueles líderes foram ousados e começaram a questioná-lo, de maneira bem crítica, sobre o comportamento dos referidos jovens hippies. Então o servo de Deus, sabiamente, lhes respondeu: "Imagine que uma criança vem até à sua casa visita-lo e, de repente, faz xixi no carpete da sua casa. Qual seria a sua reação? O que faria? E se depois de três, quatro anos, você chamasse essa mesma criança e lhe pedisse que fizesse xixi no carpete, o que ela lhe responderia?". Certamente a criança não aceitaria acatar tal pedido. Por quê? Porque ela já haveria crescido em vida o suficiente para discernir bons comportamentos. Seria anormal que ela praticasse o mesmo ato infantil de outrora.
Dessa história extraímos que o segredo é alimentarmos os irmãos a fim de que eles cresçam em maturidade na vida espiritual (1 Tm 4:15). Percebemos que há muitos irmãos se vestindo de maneira imprópria, portando-se inadequadamente nas reuniões. E o que vamos fazer? Impedi-los de frequentar as reuniões? Evidente que não! Aguardemos a salvação diária do Senhor para com eles enquanto os levamos a invocar o Seu nome (2 Tm 2:22) e a tomar o "leite" da Palavra (1 Pe 2:2).
Após a comunhão, viajamos com os líderes a outra cidade, onde foram recepcionados da melhor maneira possível. Para cada líder fora disponibilizado um irmão como guia durante o passeio à cidade. Nesse momento, os líderes ficaram vislumbrados com os vários equipamentos tecnológicos disponibilizados à venda no comércio. Admirados, os líderes escolheram os produtos que lhes eram agradáveis e, sem o meu conhecimento, pediram aos irmãos guias que pagassem o valor cobrado. Os irmãos, por amor a mim e querendo dispensar um bom cuidado aos visitantes, acabavam comprando os produtos para os líderes. Nessa experiência percebi que o caráter deles ainda não era condizente ao de servos do Senhor. Ainda eram crianças, precisando crescer. Contudo foram esses mesmos líderes que se escandalizaram com o comportamento dos jovens hippies.
Amados irmãos, nossas atitudes refletem nosso crescimento espiritual. Quando invocamos o nome do Senhor, entramos no espírito (1 Co 12:3). E, no espírito, temos um sentimento sobre o que agrada e o que não agrada ao Senhor. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
1 Co 12:3; 1 Tm 4:15; 2 Tm 2:22
Em certa ocasião, eu levei quatro líderes cristãos a uma viagem com o intuito de aperfeiçoá-los no serviço a Deus. Conduzi-os a uma reunião com um renomado servo do Senhor em um auditório novo, onde havia muitos cristãos novos. Naquela época, nos anos 70, era possível ver muitos jovens se vestindo no estilo hippie. Durante a mensagem, eles colocavam os pés em cima das cadeiras, tomados por um comportamento pouco convencional. Ao término da reunião, apresentei os líderes ao servo do Senhor que ministrara a palavra. Nessa comunhão, aqueles líderes foram ousados e começaram a questioná-lo, de maneira bem crítica, sobre o comportamento dos referidos jovens hippies. Então o servo de Deus, sabiamente, lhes respondeu: "Imagine que uma criança vem até à sua casa visita-lo e, de repente, faz xixi no carpete da sua casa. Qual seria a sua reação? O que faria? E se depois de três, quatro anos, você chamasse essa mesma criança e lhe pedisse que fizesse xixi no carpete, o que ela lhe responderia?". Certamente a criança não aceitaria acatar tal pedido. Por quê? Porque ela já haveria crescido em vida o suficiente para discernir bons comportamentos. Seria anormal que ela praticasse o mesmo ato infantil de outrora.
Dessa história extraímos que o segredo é alimentarmos os irmãos a fim de que eles cresçam em maturidade na vida espiritual (1 Tm 4:15). Percebemos que há muitos irmãos se vestindo de maneira imprópria, portando-se inadequadamente nas reuniões. E o que vamos fazer? Impedi-los de frequentar as reuniões? Evidente que não! Aguardemos a salvação diária do Senhor para com eles enquanto os levamos a invocar o Seu nome (2 Tm 2:22) e a tomar o "leite" da Palavra (1 Pe 2:2).
Após a comunhão, viajamos com os líderes a outra cidade, onde foram recepcionados da melhor maneira possível. Para cada líder fora disponibilizado um irmão como guia durante o passeio à cidade. Nesse momento, os líderes ficaram vislumbrados com os vários equipamentos tecnológicos disponibilizados à venda no comércio. Admirados, os líderes escolheram os produtos que lhes eram agradáveis e, sem o meu conhecimento, pediram aos irmãos guias que pagassem o valor cobrado. Os irmãos, por amor a mim e querendo dispensar um bom cuidado aos visitantes, acabavam comprando os produtos para os líderes. Nessa experiência percebi que o caráter deles ainda não era condizente ao de servos do Senhor. Ainda eram crianças, precisando crescer. Contudo foram esses mesmos líderes que se escandalizaram com o comportamento dos jovens hippies.
Amados irmãos, nossas atitudes refletem nosso crescimento espiritual. Quando invocamos o nome do Senhor, entramos no espírito (1 Co 12:3). E, no espírito, temos um sentimento sobre o que agrada e o que não agrada ao Senhor. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Por amar-nos, o Senhor trabalha em nós
Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados (Ef 4:1)
Rm 8:17; 10:12; Ef 3:18-19; 4:13; 2 Pe 1:4
Ser cristão não é ficar na vitrine, como uma peça de decoração. O Senhor anseia trabalhar em nós! Ao invocarmos o Seu nome podemos experimentar Seu trabalho em nosso interior (Rm 10:12).
Quando o Senhor trabalha em nós, cada peculiaridade nossa é passada pela aprovação Dele. Por exemplo, em determinada ocasião nossa vestimenta pode não condizer com a realidade de um cristão, e você sente que algo está errado. Isso é Deus trabalhando em você. Se perseverarmos, um dia o Senhor dirá: "Esse é o resultado do meu trabalho".
Aquilo que não diz respeito ao Seu Filho em nós, o Senhor precisa aniquilar, especialmente a vida da alma. Antes éramos pessoas muito estranhas; porém, por meio de um corte aqui, outro ajuste ali, estamos sendo preparados para atingir a plena filiação (8:17). E, justamente porque o Senhor deseja que alcancemos a filiação, muito de nossa vida da alma tem sido eliminado por Ele. Contudo há ainda aqueles que teimosamente insistem em não se abrir para a operação do Senhor em suas vidas. Passam anos indo às conferências, mas não crescem na vida e natureza divinas porque não se rendem ao Senhor por completo (2 Pe 1:4). Não podemos discutir com o Senhor. Aquilo que não Lhe agrada em nós devemos permitir que Ele retire; precisamos render-nos logo ao Seu trabalhar em nossas vidas! Ele anseia que sejamos um verdadeiro cristão.
Para que sejamos equipados pelo Senhor, o livro de Efésios precisa ser aberto para nós. No capítulo 4, por exemplo, Paulo descreve a edificação do Corpo de Cristo. Nesse capítulo vemos que os ministros, constituídos com a vida de Deus, aperfeiçoam os santos para a obra do ministério, que resulta na edificação do Corpo de Cristo (vs. 11-12). O objetivo da edificação é que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade e à medida da estatura da plenitude de Cristo (v. 13), para que não mais sejamos como meninos (v. 14).
No capítulo 3 vemos que o amor de Deus é imensurável. Não há como medi-lo em sua altura, largura ou profundidade (vs. 18-19). Não há como definir O modo como Seu amor opera. Por isso, caso seja conveniente a Ele nos esculpir nas diversas áreas de nossa vida, não arrazoemos ou discutamos com Ele - é o amor! Apenas aceitemos a Sua determinação. Creia que vale a pena deixá-Lo no comando. Vamos render-nos imediatamente aos pés do Senhor e rogar para que Ele venha nos corrigir e nos ajustar de acordo com a Sua vontade. Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 8:17; 10:12; Ef 3:18-19; 4:13; 2 Pe 1:4
Ser cristão não é ficar na vitrine, como uma peça de decoração. O Senhor anseia trabalhar em nós! Ao invocarmos o Seu nome podemos experimentar Seu trabalho em nosso interior (Rm 10:12).
Quando o Senhor trabalha em nós, cada peculiaridade nossa é passada pela aprovação Dele. Por exemplo, em determinada ocasião nossa vestimenta pode não condizer com a realidade de um cristão, e você sente que algo está errado. Isso é Deus trabalhando em você. Se perseverarmos, um dia o Senhor dirá: "Esse é o resultado do meu trabalho".
Aquilo que não diz respeito ao Seu Filho em nós, o Senhor precisa aniquilar, especialmente a vida da alma. Antes éramos pessoas muito estranhas; porém, por meio de um corte aqui, outro ajuste ali, estamos sendo preparados para atingir a plena filiação (8:17). E, justamente porque o Senhor deseja que alcancemos a filiação, muito de nossa vida da alma tem sido eliminado por Ele. Contudo há ainda aqueles que teimosamente insistem em não se abrir para a operação do Senhor em suas vidas. Passam anos indo às conferências, mas não crescem na vida e natureza divinas porque não se rendem ao Senhor por completo (2 Pe 1:4). Não podemos discutir com o Senhor. Aquilo que não Lhe agrada em nós devemos permitir que Ele retire; precisamos render-nos logo ao Seu trabalhar em nossas vidas! Ele anseia que sejamos um verdadeiro cristão.
Para que sejamos equipados pelo Senhor, o livro de Efésios precisa ser aberto para nós. No capítulo 4, por exemplo, Paulo descreve a edificação do Corpo de Cristo. Nesse capítulo vemos que os ministros, constituídos com a vida de Deus, aperfeiçoam os santos para a obra do ministério, que resulta na edificação do Corpo de Cristo (vs. 11-12). O objetivo da edificação é que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade e à medida da estatura da plenitude de Cristo (v. 13), para que não mais sejamos como meninos (v. 14).
No capítulo 3 vemos que o amor de Deus é imensurável. Não há como medi-lo em sua altura, largura ou profundidade (vs. 18-19). Não há como definir O modo como Seu amor opera. Por isso, caso seja conveniente a Ele nos esculpir nas diversas áreas de nossa vida, não arrazoemos ou discutamos com Ele - é o amor! Apenas aceitemos a Sua determinação. Creia que vale a pena deixá-Lo no comando. Vamos render-nos imediatamente aos pés do Senhor e rogar para que Ele venha nos corrigir e nos ajustar de acordo com a Sua vontade. Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Um tição tirado do fogo
Agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo (Ef 2:13)
Ef 1:19; 2:1-3, 12; Zc 3:1-4
Precisamos estar certos do que é a economia de Deus, Sua escolha e Seu plano. Deus arquitetou criar o homem para expressá-Lo. Ainda que o homem tenha caído, o plano divino de salvação foi suficiente para trazê-la de volta à comunhão com o Pai. Desse modo, Ele pretende continuar trabalhando no homem, infundindo Sua vida no espírito humano com o intuito de alcançar toda a sua alma.
O capítulo 2 de Efésios detalha como aconteceu o processo de nossa salvação. Estávamos mortos em nossos delitos e pecados (v. 1), andando segundo o curso deste mundo (v. 2) e segundo as inclinações da carne (v. 3); éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. Nós, ministros da nova aliança, por causa do pecado outrora cometido, éramos material destinado ao fogo eterno. Mas vendo Deus a nossa lastimável condição e sendo Ele rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou (v. 4), deu o Seu Filho por nós e para nós. Através do sangue de Cristo fomos aproximados de Deus (v. 13). Aleluia! Nós, que estávamos destinados ao lago de fogo, fomos salvos, ressuscitamos com Cristo e nos assentamos nos lugares celestiais em Cristo Jesus (v. 6).
Somos comparados a um tição, um pedaço de madeira queimado que, quando tirado do fogo, ainda estava em combustão, em brasa viva. Em Zacarias 3:2 o Senhor se refere ao sumo sacerdote Josué como "um tição tirado do fogo". Contudo o Senhor tiraria a iniquidade dele e o vestiria de "finos trajes" (v. 4). Aleluia pelo grande amor de Deus! Ele amou aquele pedaço de tição e o resgatou, libertando-o do fogo eterno.
Não obstante a libertação que o Senhor nos proporcionou, Ele ainda precisa nos moldar. A demonstração do amor do Senhor é expressa no desejo Dele de nos transformar em servos úteis. E, para tanto, tudo aquilo que está errado em nosso interior será corrigido, ajustado. Deus precisa tocar em nossa intimidade para retirar de nós aquilo que impede de sermos ministros de uma nova aliança.
Tudo aquilo que não vem de Deus será tirado de nós, por mais que seja dolorido. Se orarmos ao Senhor pedindo para sermos trabalhados pelo Espírito, Ele vai nos limpar, curar e nos sustentar pela suprema grandeza do Seu poder (Ef 1:19). Não limitemos o trabalhar do Senhor em nossa vida por medo de sofrer. Lembremo-nos de que o imensurável amor de Deus por nós foi capaz de levar à cruz Seu único Filho. O Senhor Jesus sofreu, verdadeiramente, porque anela por nossa presença. Ele um dia deseja dizer: "Eu tirei este tição do fogo, tirei tudo que era brasa, tudo que era carvão, comecei a esculpi-lo e veja que coisa bela se tornou agora". Aleluia!
O Senhor está fazendo um grande trabalho em nós. Deixemos que Ele prossiga a Sua obra até o fim.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Ef 1:19; 2:1-3, 12; Zc 3:1-4
Precisamos estar certos do que é a economia de Deus, Sua escolha e Seu plano. Deus arquitetou criar o homem para expressá-Lo. Ainda que o homem tenha caído, o plano divino de salvação foi suficiente para trazê-la de volta à comunhão com o Pai. Desse modo, Ele pretende continuar trabalhando no homem, infundindo Sua vida no espírito humano com o intuito de alcançar toda a sua alma.
O capítulo 2 de Efésios detalha como aconteceu o processo de nossa salvação. Estávamos mortos em nossos delitos e pecados (v. 1), andando segundo o curso deste mundo (v. 2) e segundo as inclinações da carne (v. 3); éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. Nós, ministros da nova aliança, por causa do pecado outrora cometido, éramos material destinado ao fogo eterno. Mas vendo Deus a nossa lastimável condição e sendo Ele rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou (v. 4), deu o Seu Filho por nós e para nós. Através do sangue de Cristo fomos aproximados de Deus (v. 13). Aleluia! Nós, que estávamos destinados ao lago de fogo, fomos salvos, ressuscitamos com Cristo e nos assentamos nos lugares celestiais em Cristo Jesus (v. 6).
Somos comparados a um tição, um pedaço de madeira queimado que, quando tirado do fogo, ainda estava em combustão, em brasa viva. Em Zacarias 3:2 o Senhor se refere ao sumo sacerdote Josué como "um tição tirado do fogo". Contudo o Senhor tiraria a iniquidade dele e o vestiria de "finos trajes" (v. 4). Aleluia pelo grande amor de Deus! Ele amou aquele pedaço de tição e o resgatou, libertando-o do fogo eterno.
Não obstante a libertação que o Senhor nos proporcionou, Ele ainda precisa nos moldar. A demonstração do amor do Senhor é expressa no desejo Dele de nos transformar em servos úteis. E, para tanto, tudo aquilo que está errado em nosso interior será corrigido, ajustado. Deus precisa tocar em nossa intimidade para retirar de nós aquilo que impede de sermos ministros de uma nova aliança.
Tudo aquilo que não vem de Deus será tirado de nós, por mais que seja dolorido. Se orarmos ao Senhor pedindo para sermos trabalhados pelo Espírito, Ele vai nos limpar, curar e nos sustentar pela suprema grandeza do Seu poder (Ef 1:19). Não limitemos o trabalhar do Senhor em nossa vida por medo de sofrer. Lembremo-nos de que o imensurável amor de Deus por nós foi capaz de levar à cruz Seu único Filho. O Senhor Jesus sofreu, verdadeiramente, porque anela por nossa presença. Ele um dia deseja dizer: "Eu tirei este tição do fogo, tirei tudo que era brasa, tudo que era carvão, comecei a esculpi-lo e veja que coisa bela se tornou agora". Aleluia!
O Senhor está fazendo um grande trabalho em nós. Deixemos que Ele prossiga a Sua obra até o fim.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Atingirmos o estágio da plena filiação
Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá (Jo 6:57)
Gn 49:11; Jo 6:63; 15:1-8; Ef 1:3-5
Vimos, no passado, que amarrar um jumento à videira mais excelente significa restringi-lo em sua dieta para que coma apenas uva (Gn 49:11). Comer do fruto da videira ou comer uvas significa nos alimentarmos das palavras saudáveis que nos suprem de vida (Jo 6:63). Amarrados à videira verdadeira nos alimentaremos de Cristo. Aleluia!
Em João 15:5, o próprio Senhor afirma que Ele é a videira e nós os ramos. Somente a uva dessa videira divinal é capaz de mudar nossa natureza teimosa, tal como a natureza de um jumento. Contudo o Senhor ainda deseja ir além. No versículo 2, é relatado que todo ramo que, estando Nele, der fruto, será limpo para que dê mais fruto ainda. Por outro lado, o ramo que não der fruto, Ele o corta. Por isso, irmãos, como filhos de Deus, temos de frutificar. Embora o Senhor aguarde, pacientemente, pela nossa frutificação, caso não formos zelosos no crescimento espiritual, não frutificaremos, restando ao Senhor nos cortar.
Precisamos abrir o livro de Efésios por meio do exercitar do espírito, para aplicá-lo em nosso viver diário. Efésios relata-nos o propósito de Deus em tornar-nos santos e irrepreensíveis perante Ele a fim de manifestarmos Seu plano às pessoas. Deus nos predestinou para a filiação (1:3-5). O termo "filiação", muitas vezes traduzido como "adoção", significa tornar-se um filho completo, um filho maduro. Esse é o beneplácito, o bom prazer de Deus, é o que Lhe agrada: fazer-nos filhos maduros.
Apesar de muitos filhos de Deus terem sido salvos, lavados com o sangue de Cristo e escolhidos por Deus antes da fundação do mundo, não compreendem que ainda precisam alcançar a filiação. Mesmo entre nós, existem irmãos que não se movem para alcançar a plena filiação. O fato é que o Senhor está buscando pessoas com o coração absoluto a Deus, que O amem e O busquem. Um coração disposto a ser trabalhado pelo Senhor para alcançar o estágio de filho maduro e reinar na era vindoura.
As riquezas de Cristo sendo trabalhadas em nós farão com que alcancemos a plenitude de Cristo, que resulta na expressão Dele por meio da igreja. Resumindo, o livro de Efésio fala-nos de alcançarmos a plena filiação, por negarmos a vida da alma, no viver da igreja, para que um dia possamos reinar com o Senhor no mundo que há de vir.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Gn 49:11; Jo 6:63; 15:1-8; Ef 1:3-5
Vimos, no passado, que amarrar um jumento à videira mais excelente significa restringi-lo em sua dieta para que coma apenas uva (Gn 49:11). Comer do fruto da videira ou comer uvas significa nos alimentarmos das palavras saudáveis que nos suprem de vida (Jo 6:63). Amarrados à videira verdadeira nos alimentaremos de Cristo. Aleluia!
Em João 15:5, o próprio Senhor afirma que Ele é a videira e nós os ramos. Somente a uva dessa videira divinal é capaz de mudar nossa natureza teimosa, tal como a natureza de um jumento. Contudo o Senhor ainda deseja ir além. No versículo 2, é relatado que todo ramo que, estando Nele, der fruto, será limpo para que dê mais fruto ainda. Por outro lado, o ramo que não der fruto, Ele o corta. Por isso, irmãos, como filhos de Deus, temos de frutificar. Embora o Senhor aguarde, pacientemente, pela nossa frutificação, caso não formos zelosos no crescimento espiritual, não frutificaremos, restando ao Senhor nos cortar.
Precisamos abrir o livro de Efésios por meio do exercitar do espírito, para aplicá-lo em nosso viver diário. Efésios relata-nos o propósito de Deus em tornar-nos santos e irrepreensíveis perante Ele a fim de manifestarmos Seu plano às pessoas. Deus nos predestinou para a filiação (1:3-5). O termo "filiação", muitas vezes traduzido como "adoção", significa tornar-se um filho completo, um filho maduro. Esse é o beneplácito, o bom prazer de Deus, é o que Lhe agrada: fazer-nos filhos maduros.
Apesar de muitos filhos de Deus terem sido salvos, lavados com o sangue de Cristo e escolhidos por Deus antes da fundação do mundo, não compreendem que ainda precisam alcançar a filiação. Mesmo entre nós, existem irmãos que não se movem para alcançar a plena filiação. O fato é que o Senhor está buscando pessoas com o coração absoluto a Deus, que O amem e O busquem. Um coração disposto a ser trabalhado pelo Senhor para alcançar o estágio de filho maduro e reinar na era vindoura.
As riquezas de Cristo sendo trabalhadas em nós farão com que alcancemos a plenitude de Cristo, que resulta na expressão Dele por meio da igreja. Resumindo, o livro de Efésio fala-nos de alcançarmos a plena filiação, por negarmos a vida da alma, no viver da igreja, para que um dia possamos reinar com o Senhor no mundo que há de vir.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Deus deseja ganhar um grupo de pessoas
Assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele (Ef 1:4-5a)
1 Co 4:1; GI 1:15-16a; 5:25
Na semana passada, recebemos muita ajuda das palavras contidas no livro de Efésios. Todos precisamos compreender com clareza que Efésios 1 descreve a economia neotestamentária de Deus, que diz respeito ao dispensar do Deus Triúno em nós. Esse trabalhar diz respeito ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. A decisão de sermos escolhidos em Cristo antes da fundação do mundo partiu do Pai (Ef 1:4). Essa é a obra do Pai, porque aprouve a Deus revelar Seu filho em nós (Gl 1:15-16a). Entre tantas pessoas no mundo, Ele nos escolheu para crescermos em vida e alcançarmos a plena filiação. E para isso nos colocou no ambiente adequado, a vida da igreja.
Graças ao Senhor, muitos irmãos têm dado testemunhos sobre o avanço da Sua obra nas diferentes regiões por meio da pregação do evangelho. Como ministros da nova aliança, esses irmãos atuam de modo a não se preocuparem apenas em multiplicar o número de pessoas nas reuniões, pois o foco é a propagação do nome do Senhor e de Seu evangelho completo, que resultará na salvação e crescimento em vida. Embora não tenhamos a nomenclatura oficial de ministros da nova aliança, podemos nos considerar ministros em realidade, praticando na atualidade os escritos do apóstolo Paulo (1 Co 4:1).
Não basta apenas sermos salvos. Precisamos alcançar a filiação plena, ou seja, o estágio de filhos maduros (Ef 1:5). Entre os diversos grupos cristãos, existem centenas de milhares de pessoas redimidas pelo precioso sangue de Cristo (v. 7). Contudo poucos têm a consciência de que precisam alcançar a filiação. A filiação relaciona-se com o mundo que há de vir, o qual não será entregue ao governo dos anjos (Hb 2:5), mas àqueles cuja vida divina tiver amadurecido. Governar com Cristo na era vindoura será um prêmio para aqueles que, após a salvação, decidiram viver no espírito (Gl 5:25) e cresceram em vida, atingindo o estágio de filhos maduros.
Portanto o livro de Efésios mostra-nos que a vontade de Deus é ganhar para si um grupo de pessoas. Não sabemos quantos foram escolhidos antes da fundação do mundo e redimidos pelo sangue do Senhor Jesus. Mas, vimos que Deus deseja que todos os Seus escolhidos cresçam na vida divina e alcancem a plena filiação.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
1 Co 4:1; GI 1:15-16a; 5:25
Na semana passada, recebemos muita ajuda das palavras contidas no livro de Efésios. Todos precisamos compreender com clareza que Efésios 1 descreve a economia neotestamentária de Deus, que diz respeito ao dispensar do Deus Triúno em nós. Esse trabalhar diz respeito ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. A decisão de sermos escolhidos em Cristo antes da fundação do mundo partiu do Pai (Ef 1:4). Essa é a obra do Pai, porque aprouve a Deus revelar Seu filho em nós (Gl 1:15-16a). Entre tantas pessoas no mundo, Ele nos escolheu para crescermos em vida e alcançarmos a plena filiação. E para isso nos colocou no ambiente adequado, a vida da igreja.
Graças ao Senhor, muitos irmãos têm dado testemunhos sobre o avanço da Sua obra nas diferentes regiões por meio da pregação do evangelho. Como ministros da nova aliança, esses irmãos atuam de modo a não se preocuparem apenas em multiplicar o número de pessoas nas reuniões, pois o foco é a propagação do nome do Senhor e de Seu evangelho completo, que resultará na salvação e crescimento em vida. Embora não tenhamos a nomenclatura oficial de ministros da nova aliança, podemos nos considerar ministros em realidade, praticando na atualidade os escritos do apóstolo Paulo (1 Co 4:1).
Não basta apenas sermos salvos. Precisamos alcançar a filiação plena, ou seja, o estágio de filhos maduros (Ef 1:5). Entre os diversos grupos cristãos, existem centenas de milhares de pessoas redimidas pelo precioso sangue de Cristo (v. 7). Contudo poucos têm a consciência de que precisam alcançar a filiação. A filiação relaciona-se com o mundo que há de vir, o qual não será entregue ao governo dos anjos (Hb 2:5), mas àqueles cuja vida divina tiver amadurecido. Governar com Cristo na era vindoura será um prêmio para aqueles que, após a salvação, decidiram viver no espírito (Gl 5:25) e cresceram em vida, atingindo o estágio de filhos maduros.
Portanto o livro de Efésios mostra-nos que a vontade de Deus é ganhar para si um grupo de pessoas. Não sabemos quantos foram escolhidos antes da fundação do mundo e redimidos pelo sangue do Senhor Jesus. Mas, vimos que Deus deseja que todos os Seus escolhidos cresçam na vida divina e alcancem a plena filiação.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
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