Viu-se grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos Pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça (Ap 12:1)
Ap 12:1-9; Lc 1:78
Em Apocalipse 12, temos uma importante visão que se refere à consumação dos séculos. Nesse capítulo vemos importantes figuras: a mulher que sofre para dar à luz, o grande dragão vermelho, um filho varão, a terra que abriu sua boca para engolir o rio e o deserto. Essas figuras, associadas ao estudo da geografia e da história, desvendam-nos o significado da visão: "Viu-se grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça, que, achando-se grávida, grita com as dores de parto, sofrendo tormentos para dar à luz" (vs. 1-2). A mulher que sofre para dar à luz representa todos os filhos de Deus. Por estar vestida do sol, significa que sua justiça é Cristo, o Sol da justiça (Ml 4:2; Lc 1:78); a lua que está debaixo dos seus pés indica que ela não tem luz própria, mas reflete a que é proveniente de Cristo. Assim, ela é expressão de Cristo. A coroa de doze estrelas representa os vencedores em sua atribuição de governar o mundo vindouro com Cristo.
Quanto ao grande dragão vermelho, leiamos: "Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas. A sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra; e o dragão se deteve em frente da mulher que estava para dar à luz, a fim de lhe devorar o filho quando nascesse" (12:3-4). Esse grande dragão é Satanás, o diabo, que é o forte opositor de Deus e de Seus filhos. À luz da geografia e da história, a figura do dragão inclui, no mapa-múndi, todo o continente euroasiático. Sua mandíbula é representada pela Itália. Sua boca aberta está direcionada para o continente africano, que, segundo o desenho do mapa, sugere um bebê em posição fetal. Este, portanto, representa o filho varão que nasce da mulher universal (v. 5). Assim, visualizando a figura do grande dragão vermelho e a do filho varão, temos a perseguição deste por aquele, conforme descrito nos versículos acima.
No versículo 9 lemos: "E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos". Ao longo dos séculos, Satanás tem seduzido as nações e seus líderes, instigando uns contra outros e fazendo com que ocorra um grande derramamento de sangue. Além disso, nós o alimentamos sempre que estamos na carne. Deus amaldiçoou a serpente no Éden dizendo que está se alimentaria do pó da terra, que é o elemento de que somos feitos. Assim, o que antes era uma pequena serpente foi-se desenvolvendo ao tragar as pessoas, até culminar no que é hoje, um grande dragão vermelho.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
"E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos..." RM13:11
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Os frutos e os benefícios do evangelho do reino
Fala o SENHOR, o que estendeu o céu, fundou a terra e formou o espírito do homem dentro dele (Zc 12:1)
Jó 10:12; Jo 3:6; 1 Co 12:3
Somos encorajados pelo Senhor a frutificar com maior intensidade e foco. Temos diversas ferramentas disponíveis para que frutos sejam gerados e temos essa responsabilidade (1 Co 9:16-17). Precisamos cuidar dos recém-nascidos filhos de Deus, apascentá-los, alimentá-los e, ao mesmo tempo, motivá-los a abrir suas casas a fim de que outras pessoas também sejam alcançadas.
O Senhor conferiu ao homem a responsabilidade e o privilégio de governar o mundo que há de vir (Gn 1:26-28; Hb 2:5-8). Esse, sem dúvidas, é o grande e mais importante papel do evangelho do reino: transformar filhos de Deus imaturos em maduros, para que tomem a liderança dessa terra, que, naquele dia, será governada pelos homens amadurecidos na vida divina.
Pela maneira como o homem foi criado, podemos ver que Deus já tinha a intenção de entregar-lhe o governo. Diferentemente de todos os demais seres, o homem é o único que tem um espírito capaz de conter o Espírito de Deus (Jó 10:12; Jo 3:6). Esse espírito foi criado a partir do sopro de Deus no corpo formado do pó da terra (Gn 2:7). A partir do espírito do homem Deus pode conduzi-lo a cumprir Sua vontade.
Estrategicamente, Deus criou o espírito do homem para conquistar e dirigir todo o seu ser (Zc 12:1). Assim, o homem tripartido, composto de corpo, alma e espírito, pode crescer em vida a partir do seu espírito mesclado ao Espírito de Deus, alcançando as demais partes do seu ser. À medida que isso acontece, esse homem amadurece. Seu espírito, que tem vida, alcança sua alma - mente, vontade e emoção - fazendo com que esta seja liberta de sua independência e passe a depender única e exclusivamente de Deus; também alcança seu corpo, tornando-o um corpo da glória, pois está disposto a cumprir a vontade de Deus, levando-o aonde Deus quer. Esse, portanto, é o homem maduro que governará o mundo vindouro.
Por meio de estar cheios do Espírito em nosso espírito, podemos extrair vida das Escrituras. Estar no espírito nos dá condições de abrir e desvendar a Palavra, aplicando-a em nossa vida para cumprirmos o propósito de Deus. Dessa forma, nossa visão é ampliada!
Pregamos o evangelho do reino às pessoas, conduzindo-as a invocar o nome do Senhor, para que estejam no espírito e, a partir deste, cresçam em vida e amadureçam.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Jó 10:12; Jo 3:6; 1 Co 12:3
Somos encorajados pelo Senhor a frutificar com maior intensidade e foco. Temos diversas ferramentas disponíveis para que frutos sejam gerados e temos essa responsabilidade (1 Co 9:16-17). Precisamos cuidar dos recém-nascidos filhos de Deus, apascentá-los, alimentá-los e, ao mesmo tempo, motivá-los a abrir suas casas a fim de que outras pessoas também sejam alcançadas.
O Senhor conferiu ao homem a responsabilidade e o privilégio de governar o mundo que há de vir (Gn 1:26-28; Hb 2:5-8). Esse, sem dúvidas, é o grande e mais importante papel do evangelho do reino: transformar filhos de Deus imaturos em maduros, para que tomem a liderança dessa terra, que, naquele dia, será governada pelos homens amadurecidos na vida divina.
Pela maneira como o homem foi criado, podemos ver que Deus já tinha a intenção de entregar-lhe o governo. Diferentemente de todos os demais seres, o homem é o único que tem um espírito capaz de conter o Espírito de Deus (Jó 10:12; Jo 3:6). Esse espírito foi criado a partir do sopro de Deus no corpo formado do pó da terra (Gn 2:7). A partir do espírito do homem Deus pode conduzi-lo a cumprir Sua vontade.
Estrategicamente, Deus criou o espírito do homem para conquistar e dirigir todo o seu ser (Zc 12:1). Assim, o homem tripartido, composto de corpo, alma e espírito, pode crescer em vida a partir do seu espírito mesclado ao Espírito de Deus, alcançando as demais partes do seu ser. À medida que isso acontece, esse homem amadurece. Seu espírito, que tem vida, alcança sua alma - mente, vontade e emoção - fazendo com que esta seja liberta de sua independência e passe a depender única e exclusivamente de Deus; também alcança seu corpo, tornando-o um corpo da glória, pois está disposto a cumprir a vontade de Deus, levando-o aonde Deus quer. Esse, portanto, é o homem maduro que governará o mundo vindouro.
Por meio de estar cheios do Espírito em nosso espírito, podemos extrair vida das Escrituras. Estar no espírito nos dá condições de abrir e desvendar a Palavra, aplicando-a em nossa vida para cumprirmos o propósito de Deus. Dessa forma, nossa visão é ampliada!
Pregamos o evangelho do reino às pessoas, conduzindo-as a invocar o nome do Senhor, para que estejam no espírito e, a partir deste, cresçam em vida e amadureçam.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
Trazer o Reino de Deus
A necessidade de hoje é para os cristãos que conhecem o tempo. Deus está procurando por um povo que simpatize com Ele e trabalhe com Ele em concluir esta era e introduzir a próxima. Se os cristãos virem como sua maior responsabilidade na terra a salvação das pessoas, então, eles falharam em cumprir a mais alta vontade de Deus. Eles deviam reconhecer que têm uma responsabilidade ainda maior do que a salvação de almas: eles têm de levar esta era a um fim e trazer o reino de Deus. Sua mais alta responsabilidade é testemunhar a destruição do arquiinimigo de Deus, Satanás, e todos os seus poderes das trevas. Eles deviam ver isso como o principal objetivo de todas as suas obras. A oração não é apenas para orar, mas para ferir satanás. Salvar almas não é meramente salvar as pessoas, mas causar dano a Satanás nesse processo. Por favor, não me interprete mal aqui. Não rebaixamos a obra de evangelismo, pois a salvação de homens e mulheres é a mais gloriosa tarefa a qual nunca deveríamos dispensar; mas na obra de salvar almas não percamos o reino de vista. Nós nos tornaremos obreiros mais efetivos nas mãos do Senhor se sempre tivermos em vista o reino de Deus e as coisas concernentes ao determinado conselho de Deus e o destino estabelecido para o inimigo de Deus.
Por que será que após os filhos de Deus testificarem do reino dos céus o fim deve chegar? Aqui podemos perceber novamente o trabalhar de Deus junto com os homens. Deus deseja que o fim chegue. Mas se os Seus filhos falharem em trabalhar com Ele em oposição a esta era e em desejar que o Seu reino venha, Ele adiará a chegada do reino. Mas quando os filhos de Deus realmente abominarem os fenômenos repugnantes do desfecho desta era e orarem por sua morte rápida bem como orarem pelo reino, Ele se levantará e agirá. Quando quer que os filhos de Deus se levantem para sustentarem o testemunho do reino dos céus – o que significa que eles querem o que Ele quer e odeiam o que Ele odeia naquele momento –, a vontade deles é unida à vontade de Deus. E isso possibilita ao Senhor levantar-se e agir.
Nunca assumamos que o fim vem automaticamente. Não, se não desejarmos a vontade de Deus, Sua vontade será retardada. Portanto, Deus está esperando pacientemente hoje, buscando por aqueles que são de uma mente com Ele e estão dispostos a trabalhar com Ele para trazer o fim desta era. Quem entre nós está disposto a realizar esta grande obra? Quem entre nós está disposto a pagar o preço?
(PS: Texto extraído de escritos de Watcham Nee)
Por que será que após os filhos de Deus testificarem do reino dos céus o fim deve chegar? Aqui podemos perceber novamente o trabalhar de Deus junto com os homens. Deus deseja que o fim chegue. Mas se os Seus filhos falharem em trabalhar com Ele em oposição a esta era e em desejar que o Seu reino venha, Ele adiará a chegada do reino. Mas quando os filhos de Deus realmente abominarem os fenômenos repugnantes do desfecho desta era e orarem por sua morte rápida bem como orarem pelo reino, Ele se levantará e agirá. Quando quer que os filhos de Deus se levantem para sustentarem o testemunho do reino dos céus – o que significa que eles querem o que Ele quer e odeiam o que Ele odeia naquele momento –, a vontade deles é unida à vontade de Deus. E isso possibilita ao Senhor levantar-se e agir.
Nunca assumamos que o fim vem automaticamente. Não, se não desejarmos a vontade de Deus, Sua vontade será retardada. Portanto, Deus está esperando pacientemente hoje, buscando por aqueles que são de uma mente com Ele e estão dispostos a trabalhar com Ele para trazer o fim desta era. Quem entre nós está disposto a realizar esta grande obra? Quem entre nós está disposto a pagar o preço?
(PS: Texto extraído de escritos de Watcham Nee)
O crescimento de vida
Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono (Ap 3:21)
Gn 1:28; Is 11:3-5; Jo 6:57; Rm 14:17; Ef 6:12
O desejo de Deus sempre foi que o homem governasse sobre toda a terra, e foi com esse propósito que ele foi criado (Gn 1:28). Mas, por causa da ação de Satanás nele, esse propósito foi interrompido temporariamente. Hoje, a terra está nas mãos do inimigo de Deus, dos principados e potestades (Lc 4:6; Jo 14:30; Ef 6:12; 1 Jo 5:19b).
O evangelho do reino, porém, contribui para que o governo de Deus venha para a terra. Assim como aquele jumentinho que o Senhor montou estava preparado para introduzir o Rei Jesus em Jerusalém, nós precisamos também estar preparados para trazê-Lo de volta e introduzir Seu reino na terra. O crescimento espiritual obtido por meio de uma dieta espiritual saudável nos fará submissos a Ele, pois quem Dele se alimenta, por Ele vive (Jo 6:57). Quanto mais restringidos a essa dieta formos, mais transformação será manifestada em nosso viver.
Quando o Senhor Jesus entrou na cidade, as multidões clamavam: "Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!" (Mt 21:9). Isso também indica que haverá júbilo quando o Leão da tribo de Judá abrir o livro e lhe desatar os selos. Os mistérios de Deus serão desvendados, Seu reino será estabelecido na terra e Ele reinará juntamente com os crentes maduros, os vencedores.
Assim como para governar o mundo presente são necessários vários homens nas diferentes áreas da administração e do conhecimento, o mundo que há de vir não será diferente. Precisamos pregar o evangelho do reino e cuidar com amor dos frutos, a fim de que cresçam e amadureçam, pois o Senhor também precisará de muitos homens para com Ele governar. Em Seu reino, porém, os governantes serão pessoas maduras da vida e natureza de Deus e governarão com equidade e justiça (Rm 14:17; Is 11:3-5).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Gn 1:28; Is 11:3-5; Jo 6:57; Rm 14:17; Ef 6:12
O desejo de Deus sempre foi que o homem governasse sobre toda a terra, e foi com esse propósito que ele foi criado (Gn 1:28). Mas, por causa da ação de Satanás nele, esse propósito foi interrompido temporariamente. Hoje, a terra está nas mãos do inimigo de Deus, dos principados e potestades (Lc 4:6; Jo 14:30; Ef 6:12; 1 Jo 5:19b).
O evangelho do reino, porém, contribui para que o governo de Deus venha para a terra. Assim como aquele jumentinho que o Senhor montou estava preparado para introduzir o Rei Jesus em Jerusalém, nós precisamos também estar preparados para trazê-Lo de volta e introduzir Seu reino na terra. O crescimento espiritual obtido por meio de uma dieta espiritual saudável nos fará submissos a Ele, pois quem Dele se alimenta, por Ele vive (Jo 6:57). Quanto mais restringidos a essa dieta formos, mais transformação será manifestada em nosso viver.
Quando o Senhor Jesus entrou na cidade, as multidões clamavam: "Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!" (Mt 21:9). Isso também indica que haverá júbilo quando o Leão da tribo de Judá abrir o livro e lhe desatar os selos. Os mistérios de Deus serão desvendados, Seu reino será estabelecido na terra e Ele reinará juntamente com os crentes maduros, os vencedores.
Assim como para governar o mundo presente são necessários vários homens nas diferentes áreas da administração e do conhecimento, o mundo que há de vir não será diferente. Precisamos pregar o evangelho do reino e cuidar com amor dos frutos, a fim de que cresçam e amadureçam, pois o Senhor também precisará de muitos homens para com Ele governar. Em Seu reino, porém, os governantes serão pessoas maduras da vida e natureza de Deus e governarão com equidade e justiça (Rm 14:17; Is 11:3-5).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
O homem foi criado para reinar
A Sete nasceu-lhe também um filho, ao qual pôs o nome de Enos; daí se começou a invocar o nome do SENHOR (Gn 4:26)
Gn 1:26, 28; 3:6, 23-24; Cl 1:28; 1 Ts 5:23; Hb 2:5-8
A pregação do evangelho do reino é o sinal decisivo para trazer o fim. Esse evangelho está relacionado ao que o Senhor determinou: que entregaria o governo do mundo que há de vir aos homens (Hb 2:5-8). Para tal, esse homem deve crescer espiritualmente, por meio da prática do evangelho do reino. Uma vez maduro, o Senhor lhe confiará o governo do mundo vindouro.
O governo do mundo de outrora era dos anjos. Lúcífer, o mais proeminente dentre eles, foi dotado por Deus de grandes habilidades para cumprir Sua vontade. Contudo seu orgulho o fez rebelar-se contra o Criador, seduzindo a terça parte dos anjos a fazer o mesmo (Ap 12:4). Diante disso, o Senhor o puniu. Então Deus criou Adão e deu-lhe a comissão de dominar sobre toda a terra (Gn 1:28). Mas o homem ficou incapacitado de fazê-lo devido ao pecado que nele entrou. Assim, todas as nações, até hoje, permanecem debaixo do governo de Satanás (Mt 4:8-9).
Deus não desistiu de Seu plano. Ao pregar o evangelho, conduzimos os homens a receber a obra redentora de Cristo. Ao ajudá-los a crescer e amadurecer espiritualmente, por meio do evangelho do reino, cooperamos com a formação de homens que governarão com Cristo o mundo que há de vir (C 1:28).
Diferentemente dos anjos, o homem foi criado com um corpo, uma alma e um espírito, segundo a imagem e semelhança de Deus (1 Ts 5:23; Gn 1:26). O corpo do homem foi criado a partir do pó da terra, sua alma e espírito foram resultados do sopro de Deus em suas narinas (2:7). Depois disso, o homem foi posto diante da árvore da vida para que, por meio de comer seu fruto, pudesse receber a vida divina. Desse modo, desenvolveria as três partes de seu espírito: comunhão, consciência e intuição, e cumpriria a vontade de Deus. Em vez disso, Adão comeu do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, fazendo com que a morte entrasse nele (v. 17; 3:6). Diante disso, Deus teve de expulsá-lo do jardim do Éden (vs. 23-24).
O homem, então, além de perder a presença de Deus, teve de laborar na terra para dela retirar seu sustento (vs. 17-19). Isso o levou a clamar por Deus (4:26). Aquela geração confessou com a boca: "Ó Senhor Deus, eu preciso de Ti". Invocar o nome do Senhor, portanto, é resultado de o homem perceber o quanto é fraco, frágil e mortal, e que precisa de Deus! É também a maneira mais singela para estar no espírito (1 Co 12:3). Embora invocar o nome do Senhor seja uma atitude simples, requer que o façamos com frequência. Quanto mais O invocamos, mais irrigados com a vida de Deus somos. Essa prática constante e saudável aumenta nossa comunhão com Deus e a toma mais íntima. Nossa consciência não se cauteriza, mas fica sensível para discernir o que agrada ou não a Deus, bem como nossa intuição fica habilitada para perceber a vontade de Deus.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Gn 1:26, 28; 3:6, 23-24; Cl 1:28; 1 Ts 5:23; Hb 2:5-8
A pregação do evangelho do reino é o sinal decisivo para trazer o fim. Esse evangelho está relacionado ao que o Senhor determinou: que entregaria o governo do mundo que há de vir aos homens (Hb 2:5-8). Para tal, esse homem deve crescer espiritualmente, por meio da prática do evangelho do reino. Uma vez maduro, o Senhor lhe confiará o governo do mundo vindouro.
O governo do mundo de outrora era dos anjos. Lúcífer, o mais proeminente dentre eles, foi dotado por Deus de grandes habilidades para cumprir Sua vontade. Contudo seu orgulho o fez rebelar-se contra o Criador, seduzindo a terça parte dos anjos a fazer o mesmo (Ap 12:4). Diante disso, o Senhor o puniu. Então Deus criou Adão e deu-lhe a comissão de dominar sobre toda a terra (Gn 1:28). Mas o homem ficou incapacitado de fazê-lo devido ao pecado que nele entrou. Assim, todas as nações, até hoje, permanecem debaixo do governo de Satanás (Mt 4:8-9).
Deus não desistiu de Seu plano. Ao pregar o evangelho, conduzimos os homens a receber a obra redentora de Cristo. Ao ajudá-los a crescer e amadurecer espiritualmente, por meio do evangelho do reino, cooperamos com a formação de homens que governarão com Cristo o mundo que há de vir (C 1:28).
Diferentemente dos anjos, o homem foi criado com um corpo, uma alma e um espírito, segundo a imagem e semelhança de Deus (1 Ts 5:23; Gn 1:26). O corpo do homem foi criado a partir do pó da terra, sua alma e espírito foram resultados do sopro de Deus em suas narinas (2:7). Depois disso, o homem foi posto diante da árvore da vida para que, por meio de comer seu fruto, pudesse receber a vida divina. Desse modo, desenvolveria as três partes de seu espírito: comunhão, consciência e intuição, e cumpriria a vontade de Deus. Em vez disso, Adão comeu do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, fazendo com que a morte entrasse nele (v. 17; 3:6). Diante disso, Deus teve de expulsá-lo do jardim do Éden (vs. 23-24).
O homem, então, além de perder a presença de Deus, teve de laborar na terra para dela retirar seu sustento (vs. 17-19). Isso o levou a clamar por Deus (4:26). Aquela geração confessou com a boca: "Ó Senhor Deus, eu preciso de Ti". Invocar o nome do Senhor, portanto, é resultado de o homem perceber o quanto é fraco, frágil e mortal, e que precisa de Deus! É também a maneira mais singela para estar no espírito (1 Co 12:3). Embora invocar o nome do Senhor seja uma atitude simples, requer que o façamos com frequência. Quanto mais O invocamos, mais irrigados com a vida de Deus somos. Essa prática constante e saudável aumenta nossa comunhão com Deus e a toma mais íntima. Nossa consciência não se cauteriza, mas fica sensível para discernir o que agrada ou não a Deus, bem como nossa intuição fica habilitada para perceber a vontade de Deus.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
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