segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A revelação dos filhos de Deus

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra (2 Cr 7:14). A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus (Rm 8:19)

Gn 3:17; 5:29; Rm 8:15-22; 1 Ts 4:13-17


O livro de Romanos traz o evangelho de Deus completo ao homem. Como vimos ontem, esse evangelho é grandioso, muito mais do que podemos pensar e imaginar.

Na luz do evangelho de Deus, até mesmo os nossos sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós (Rm 8:18). Em nossa caminhada na vida da igreja, não somos aqueles que vivem atemorizados, mas recebemos o espírito de filiação, baseados no qual clamamos do profundo do nosso ser: ''Aba, Pai" (v. 15; Gl 4:6). "Aba", no original aramaico, significa papai, ou seja, indica uma relação íntima entre pai e filho. E, se somos filhos, somos também herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo (Rm 8:16-17). O desejo de Deus é que nós, Seus filhos, não vivamos mais segundo a carne, mas sejamos guiados pelo Seu Espírito (v. 14).

A própria criação, devido à queda do homem, está sujeita à vaidade e à corrupção da maldição (Gn 3:17; 5:29). Por causa disso, ela geme e ardentemente aguarda a revelação dos filhos de Deus, pois, quando isso ocorrer, ela também será redimida para a liberdade da glória dos filhos de Deus (Rm 8:19-22).

Antes de libertar a terra do cativeiro da corrupção, no entanto, o Senhor deseja curar a "terra" do nosso coração (2 Cr 7:14). Devemos nos humilhar, orar e buscar ao Senhor para que Ele cure a "terra" do nosso coração, e assim iremos "antecipar" o fim da maldição da criação.

Em Sua volta, quando o anjo ressoar a sétima trombeta, o Senhor Jesus descerá dos céus, e, dentre os filhos de Deus, os que dormiram no Senhor serão ressuscitados e os que estiverem na terra, juntamente com eles, serão arrebatados para o encontro do Senhor nos ares, com um corpo imortal, transfigurado e glorificado (1 Ts 4:13-17), conforme lemos: "Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. [ ... ] Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Co 15:51-57). Esse será o cumprimento da Palavra de Deus!

(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)

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