"E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos..." RM13:11
sexta-feira, 1 de maio de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
Encontro de casais em Colina
A vida Familiar e a Filiação - Mensagem 1
I - O Senhor tem nos conduzido a ter uma vida em Sua presença, ter uma vida dentro do plano e proposito de Deus. Nós estamos aqui porque desejamos ser mais consagrados ao Senhor. Todos temos problemas e situações dificies, mas estes problemas nós podemos vencer pela graça do Senhor. Como é importante a oração, temos enfatizado isso.(Mt 18:19 - Casal Leia e ore) Deus possui um poderoso instrumento nesta terra pra levar adiante Seu proposito. O que Deus precisa? Duas pessoas que sejam um, que O Busque e O ame, que concordem com o propósito e vontade de Deus. Satanás conhece este instrumento, por isso ele não mede esforços pra quebrar a unidade do casal, ele não deseja que duas pessoas sejam uma só. O casal deve ter um forte sentimento, uma visão clara de que é um poderoso instrumento na mão de Deus. Então agora você pode dar valor ao seu casamento, como é importante o casamento para Deus.
A) Satanás faz de tudo pra quebrar essa unidade, pra não orarmos, pois sabe que se este casal, que é duas pessoas que se tornaram um, que ora, que concorda com o proposito de Deus, então satanás não terá mais vez.
II - (Gn 1:26 -28) O casal são dois e são um ao mesmo tempo, é o mesmo principio do Deus triúno, pois fomos feitos a imagem e semelhança de Deus. O fato é, se nós somos dois e continuamos dois as coisas não acontecem, mas se somos dois e nos tornamos um, então as coisas acontecem, pois teremos domínio, autoridade. Ser fecundo e multiplicar só é possível se os dois forem um! Isso é fundamental dentro do plano eterno de Deus. Vamos ver agora a vida familiar sobre o angulo do livro de Gálatas, a vida familiar e a filiação. Dentro disso, o Senhor tem nos mostrado dois problemas: Primeiro problema é a nossa religião e o Segundo problema é a falta da realidade da filiação em nossas vidas, precisamos perceber isso, isso é muito sério.
A) Esta questão da religião está impregnado em nós, e nós não percebemos isso, criamos nossa religião sem nem mesmo percebermos. Por exemplo, tem um feriado, o casal determina: "Feriado nós vamos passear". Eles não decidiram no feriado servir o Senhor, eles decidiram passear. Aí quando chega algum irmão e te chama para servir o Senhor, ir visitar um irmão, você diz: "Não posso, porque na minha religião tem um mandamento no feriado passearás". Esta é a religião familiar.
B) Estas coisas entram sem percebermos, em sua vida familiar tem ou não religião? Ninguém impôs, foi vocês que criaram. Irmãos essas coisas causam um dano tremendo em nossas vidas. Então quando a igreja passa uma direção que é diferente da sua religião familiar, vocês dizem: "Nós não vamos fazer isso". Ó Senhor Jesus, amados o Senhor tem mostrado que temos uma religião e que Ele precisa tirar de nós. Pode ser uma ótima religião, mas é religião e o Senhor quer tirar isso de nós.
III - Qual é sua realidade da filiação? O quanto você tem desta realidade em sua vida familiar? Isto é, o quanto nós temos da expressão da vida de Deus, do Filho de Deus em nossas vidas? Em nossa casa? Vamos nos abrir ao Senhor, principalmente para o Senhor terminar com nossa religião familiar. (Gaste agora um minuto de oração marido e esposa e rogue ao Senhor que os ajude a abandonar essa religião familiar).
(Galatas 1:1) Este primeiro versículo já mostra pra nós um principio muito importante, que o que nós somos hoje pode ter duas origens: Primeira origem o homem e Segunda origem Deus. Você é marido, ou esposa, por parte de homens ou por parte de Deus? Esta é a primeira pergunta que você deve fazer. Você é marido porque você escolheu ou porque Deus determinou? Qual é nossa visão? Que resposta você vai dá? No plano eterno de Deus estava ou não escrito que um dia você encontraria sua esposa e casaria com ela? Você tem certeza ou vai dizer assim: eu não sei? Isso é muito importante, precisa ter certeza, pois senão tiver certeza você olhará para seu cônjuge com outros olhos, isso é destruição, é terrível para o casamento, para sua vida. Por exemplo, Adão e Eva, Adão tinha o direito de duvidar se Eva foi alguém preparada pra ele?
A) Você não tem o direito de duvidar, ou é ou não é. Eva foi preparada sobre medida pra Adão, Deus disse que faria e fez, e depois trouxe a ele, e então? Você vai duvidar? Ó Senhor Jesus. Nunca devemos quebrar a unidade, devemos ter uma convicção, que nós somos maridos,esposas, não da parte de homens, mas de Deus, por vontade de Deus.
B) Não devemos abrir nenhuma margem para o inimigo de Deus atuar. Não deixemos nos influenciar por pessoas de fora, é o que está corrente neste mundo, tudo prega isso, é a destruição do casamento. Vamos manter nossa posição diante de Deus, somos marido, esposa, da parte de Deus, Deus nos fez marido, esposa, pai,mãe. Essa visão é muito importante para nossa vida familiar. As coisas que Deus determina eu não ponho interrogação!
IV - (Gl 1: 3-5) O Senhor fez um ato de entrega, Ele morreu por nossos pecados para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de Deus nosso Pai. Ele se entregou por nós porque Ele queria fazer algo em nós. Precisamos saber o que o Senhor fez por nós, por nossa família, todos da nossa família devem saber o que o Senhor fez. Desarraigar é arrancar a raiz, temos um problema de raiz, pra que serve a raiz? Primeiro ela serve pra firmar, se não tem raiz cai, então é preciso firmar, mas o outro ponto é que a raiz é pra alimentação. Neste versículo nos mostra que o Senhor quer nos desarraigar deste mundo perverso, ou seja estamos lançando raiz no lugar errado, me firmando no lugar perverso, Ó Senhor Jesus, aleluia porque o Senhor quer nos arrancar dessa situação. Segundo, se lançamos raízes neste mundo perverso, eu me alimento deste mundo perverso. Estamos lançando raiz no lugar errado, e nos alimentando de coisa errada. Olhando nosso viver familiar, onde estamos lançando nossas raízes? O que está sendo nosso alimento? Ó Senhor Jesus, Ó Senhor Jesus. Onde nós nos firmamos é onde nós tiramos nosso alimento. Porque há tanto problema entre marido e mulher? Tanta confusão? Tanta separação? O motivo é: Estamos lançando nossa raiz no lugar errado.
A) A questão de lançar raiz é questão de tempo. O tempo que nós dedicamos ao Senhor ou ao mundo indica onde nós estamos lançando nossa raiz, este é um problema muito sério e que devemos levar diante do Senhor. Devemos lançar nossas raízes é em Cristo, é na vida da Igreja. O mundo é perverso, e um dos significados de perverso é "cheios de dificuldades". Quando lançamos raízes neste mundo perverso qual é nosso sentimento? Ó Senhor Jesus, se o sentimento é " estou cheios de dificuldades" então cuidado, ta lançando raiz no lugar errado, se alimentando deste mundo perverso. Este mundo perverso nos deixa doentes, vamos então permitir que o Senhor nos desarraigue deste mundo perverso.
B) Como casal, será que estamos vivendo no mundo perverso? Se é, hoje você tem uma boa noticia, o evangelho de Deus quer nos libertar disso, nos tirar deste mundo perverso, esta não é nossa porção, vamos nos voltar ao Senhor. Nosso Deus e Pai tem uma vontade: que saiamos deste mundo perverso. Esta é a vontade de Deus, mas qual é a sua vontade?
V - (Gl 1: 6) Há uma graça preparada pra nós. O problema é que fomos pra outro evangelho, o evangelho da nossa religião, como casal criamos nosso próprio evangelho, e o resultado é que caímos no mundo perverso. Como você se sente do lado do seu marido ou esposa? É pesado? Se perguntar pra você hoje sua resposta será "Ih meu marido é dificil" ou o marido dirá "Convive com ela pra você vê", essa será sua resposta? Em muitas vezes ainda você quer pregar seu evangelho aos irmão, vai dizer que sua esposa está errada, quer converter os irmãos ao seu evangelho. É um grande perigo esta religião familiar! Se o casal destruir a unidade em casa o inimigo irá reinar ali. Marido, pare de tentar converter a esposa pra sua própria religião, e esposa pare de tentar converter o marido a sua própria religião familiar. Como está seu casamento? Perturbado? Se sim, então é porque entrou outro evangelho.
A) (Gl 1: 7) Onde há o evangelho de Cristo,então tem expressão de Cristo, e onde há o meu evangelho, então tem a minha expressão. O que sua família tem expressado? Qual evangelho sua família está inserida? No evangelho de Deus ou no seu evangelho? Você procura se agradar ou agradar a Deus? Se quero agradar a mim mesmo, então não sou servo de Cristo. Pra ser arrebatado por Cristo é preciso ser desarraigado deste mundo perverso. O Senhor quer nos desarraigar deste mundo perverso. Em Gálatas 1 é mostrado a nossa condição, se não sabemos qual é nossa condição então não desejaremos a salvação. É importante saber nossa condição para corrermos atras da nossa salvação. Muitas das situações que passamos é porque Deus quer nos desarraigar, Ele nos ama, mas muitas vezes não queremos ser desarraigados, o casal resiste porque não vê a condição que está, colocando sua confiança nas coisas desta terra, no dinheiro, fama. Estamos lançando raiz no lugar errado, o Senhor quer nos arrancar deste mundo perverso, vamos permitir que o Senhor faça isso, isso é amor de Deus por nós. Deus tem a solução pra nós, Ele quer nos arrancar deste mundo perverso e nos colocar em Cristo.
(Sinopse extraída pelo irmão Webert em cima da mensagem 1 do encontro de casais.)
I - O Senhor tem nos conduzido a ter uma vida em Sua presença, ter uma vida dentro do plano e proposito de Deus. Nós estamos aqui porque desejamos ser mais consagrados ao Senhor. Todos temos problemas e situações dificies, mas estes problemas nós podemos vencer pela graça do Senhor. Como é importante a oração, temos enfatizado isso.(Mt 18:19 - Casal Leia e ore) Deus possui um poderoso instrumento nesta terra pra levar adiante Seu proposito. O que Deus precisa? Duas pessoas que sejam um, que O Busque e O ame, que concordem com o propósito e vontade de Deus. Satanás conhece este instrumento, por isso ele não mede esforços pra quebrar a unidade do casal, ele não deseja que duas pessoas sejam uma só. O casal deve ter um forte sentimento, uma visão clara de que é um poderoso instrumento na mão de Deus. Então agora você pode dar valor ao seu casamento, como é importante o casamento para Deus.
A) Satanás faz de tudo pra quebrar essa unidade, pra não orarmos, pois sabe que se este casal, que é duas pessoas que se tornaram um, que ora, que concorda com o proposito de Deus, então satanás não terá mais vez.
II - (Gn 1:26 -28) O casal são dois e são um ao mesmo tempo, é o mesmo principio do Deus triúno, pois fomos feitos a imagem e semelhança de Deus. O fato é, se nós somos dois e continuamos dois as coisas não acontecem, mas se somos dois e nos tornamos um, então as coisas acontecem, pois teremos domínio, autoridade. Ser fecundo e multiplicar só é possível se os dois forem um! Isso é fundamental dentro do plano eterno de Deus. Vamos ver agora a vida familiar sobre o angulo do livro de Gálatas, a vida familiar e a filiação. Dentro disso, o Senhor tem nos mostrado dois problemas: Primeiro problema é a nossa religião e o Segundo problema é a falta da realidade da filiação em nossas vidas, precisamos perceber isso, isso é muito sério.
A) Esta questão da religião está impregnado em nós, e nós não percebemos isso, criamos nossa religião sem nem mesmo percebermos. Por exemplo, tem um feriado, o casal determina: "Feriado nós vamos passear". Eles não decidiram no feriado servir o Senhor, eles decidiram passear. Aí quando chega algum irmão e te chama para servir o Senhor, ir visitar um irmão, você diz: "Não posso, porque na minha religião tem um mandamento no feriado passearás". Esta é a religião familiar.
B) Estas coisas entram sem percebermos, em sua vida familiar tem ou não religião? Ninguém impôs, foi vocês que criaram. Irmãos essas coisas causam um dano tremendo em nossas vidas. Então quando a igreja passa uma direção que é diferente da sua religião familiar, vocês dizem: "Nós não vamos fazer isso". Ó Senhor Jesus, amados o Senhor tem mostrado que temos uma religião e que Ele precisa tirar de nós. Pode ser uma ótima religião, mas é religião e o Senhor quer tirar isso de nós.
III - Qual é sua realidade da filiação? O quanto você tem desta realidade em sua vida familiar? Isto é, o quanto nós temos da expressão da vida de Deus, do Filho de Deus em nossas vidas? Em nossa casa? Vamos nos abrir ao Senhor, principalmente para o Senhor terminar com nossa religião familiar. (Gaste agora um minuto de oração marido e esposa e rogue ao Senhor que os ajude a abandonar essa religião familiar).
(Galatas 1:1) Este primeiro versículo já mostra pra nós um principio muito importante, que o que nós somos hoje pode ter duas origens: Primeira origem o homem e Segunda origem Deus. Você é marido, ou esposa, por parte de homens ou por parte de Deus? Esta é a primeira pergunta que você deve fazer. Você é marido porque você escolheu ou porque Deus determinou? Qual é nossa visão? Que resposta você vai dá? No plano eterno de Deus estava ou não escrito que um dia você encontraria sua esposa e casaria com ela? Você tem certeza ou vai dizer assim: eu não sei? Isso é muito importante, precisa ter certeza, pois senão tiver certeza você olhará para seu cônjuge com outros olhos, isso é destruição, é terrível para o casamento, para sua vida. Por exemplo, Adão e Eva, Adão tinha o direito de duvidar se Eva foi alguém preparada pra ele?
A) Você não tem o direito de duvidar, ou é ou não é. Eva foi preparada sobre medida pra Adão, Deus disse que faria e fez, e depois trouxe a ele, e então? Você vai duvidar? Ó Senhor Jesus. Nunca devemos quebrar a unidade, devemos ter uma convicção, que nós somos maridos,esposas, não da parte de homens, mas de Deus, por vontade de Deus.
B) Não devemos abrir nenhuma margem para o inimigo de Deus atuar. Não deixemos nos influenciar por pessoas de fora, é o que está corrente neste mundo, tudo prega isso, é a destruição do casamento. Vamos manter nossa posição diante de Deus, somos marido, esposa, da parte de Deus, Deus nos fez marido, esposa, pai,mãe. Essa visão é muito importante para nossa vida familiar. As coisas que Deus determina eu não ponho interrogação!
IV - (Gl 1: 3-5) O Senhor fez um ato de entrega, Ele morreu por nossos pecados para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de Deus nosso Pai. Ele se entregou por nós porque Ele queria fazer algo em nós. Precisamos saber o que o Senhor fez por nós, por nossa família, todos da nossa família devem saber o que o Senhor fez. Desarraigar é arrancar a raiz, temos um problema de raiz, pra que serve a raiz? Primeiro ela serve pra firmar, se não tem raiz cai, então é preciso firmar, mas o outro ponto é que a raiz é pra alimentação. Neste versículo nos mostra que o Senhor quer nos desarraigar deste mundo perverso, ou seja estamos lançando raiz no lugar errado, me firmando no lugar perverso, Ó Senhor Jesus, aleluia porque o Senhor quer nos arrancar dessa situação. Segundo, se lançamos raízes neste mundo perverso, eu me alimento deste mundo perverso. Estamos lançando raiz no lugar errado, e nos alimentando de coisa errada. Olhando nosso viver familiar, onde estamos lançando nossas raízes? O que está sendo nosso alimento? Ó Senhor Jesus, Ó Senhor Jesus. Onde nós nos firmamos é onde nós tiramos nosso alimento. Porque há tanto problema entre marido e mulher? Tanta confusão? Tanta separação? O motivo é: Estamos lançando nossa raiz no lugar errado.
A) A questão de lançar raiz é questão de tempo. O tempo que nós dedicamos ao Senhor ou ao mundo indica onde nós estamos lançando nossa raiz, este é um problema muito sério e que devemos levar diante do Senhor. Devemos lançar nossas raízes é em Cristo, é na vida da Igreja. O mundo é perverso, e um dos significados de perverso é "cheios de dificuldades". Quando lançamos raízes neste mundo perverso qual é nosso sentimento? Ó Senhor Jesus, se o sentimento é " estou cheios de dificuldades" então cuidado, ta lançando raiz no lugar errado, se alimentando deste mundo perverso. Este mundo perverso nos deixa doentes, vamos então permitir que o Senhor nos desarraigue deste mundo perverso.
B) Como casal, será que estamos vivendo no mundo perverso? Se é, hoje você tem uma boa noticia, o evangelho de Deus quer nos libertar disso, nos tirar deste mundo perverso, esta não é nossa porção, vamos nos voltar ao Senhor. Nosso Deus e Pai tem uma vontade: que saiamos deste mundo perverso. Esta é a vontade de Deus, mas qual é a sua vontade?
V - (Gl 1: 6) Há uma graça preparada pra nós. O problema é que fomos pra outro evangelho, o evangelho da nossa religião, como casal criamos nosso próprio evangelho, e o resultado é que caímos no mundo perverso. Como você se sente do lado do seu marido ou esposa? É pesado? Se perguntar pra você hoje sua resposta será "Ih meu marido é dificil" ou o marido dirá "Convive com ela pra você vê", essa será sua resposta? Em muitas vezes ainda você quer pregar seu evangelho aos irmão, vai dizer que sua esposa está errada, quer converter os irmãos ao seu evangelho. É um grande perigo esta religião familiar! Se o casal destruir a unidade em casa o inimigo irá reinar ali. Marido, pare de tentar converter a esposa pra sua própria religião, e esposa pare de tentar converter o marido a sua própria religião familiar. Como está seu casamento? Perturbado? Se sim, então é porque entrou outro evangelho.
A) (Gl 1: 7) Onde há o evangelho de Cristo,então tem expressão de Cristo, e onde há o meu evangelho, então tem a minha expressão. O que sua família tem expressado? Qual evangelho sua família está inserida? No evangelho de Deus ou no seu evangelho? Você procura se agradar ou agradar a Deus? Se quero agradar a mim mesmo, então não sou servo de Cristo. Pra ser arrebatado por Cristo é preciso ser desarraigado deste mundo perverso. O Senhor quer nos desarraigar deste mundo perverso. Em Gálatas 1 é mostrado a nossa condição, se não sabemos qual é nossa condição então não desejaremos a salvação. É importante saber nossa condição para corrermos atras da nossa salvação. Muitas das situações que passamos é porque Deus quer nos desarraigar, Ele nos ama, mas muitas vezes não queremos ser desarraigados, o casal resiste porque não vê a condição que está, colocando sua confiança nas coisas desta terra, no dinheiro, fama. Estamos lançando raiz no lugar errado, o Senhor quer nos arrancar deste mundo perverso, vamos permitir que o Senhor faça isso, isso é amor de Deus por nós. Deus tem a solução pra nós, Ele quer nos arrancar deste mundo perverso e nos colocar em Cristo.
(Sinopse extraída pelo irmão Webert em cima da mensagem 1 do encontro de casais.)
segunda-feira, 23 de março de 2015
terça-feira, 3 de março de 2015
Ter o testemunho de sermos justos
O firme fundamento de Deus permanece, tendo esse selo: o Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor (2 Tm 2:19)
Jó 1:1; Rm 3:10; CI 2:14; 1 Tm 6:10; 1 Jo 5:12
Nesta semana veremos alguns aspectos acerca da nossa salvação. Começaremos vendo o início da história de Jó: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal" (1:1). Segundo os estudiosos da Bíblia, o livro de Jó foi o primeiro a ser escrito.
Em Gênesis 6:5 vemos que, pouco tempo após a queda do homem, a maldade se multiplicou sobre a terra. Porém Jó não se contaminou com todas aquelas coisas pecaminosas, antes ele era justo e se apartava do mal. Da mesma forma, hoje, precisamos ser vistos como aqueles que temem a Deus e não se contaminam com as coisas terrenais. Embora estejamos vivendo no mundo, nós não somos do mundo, assim como o Senhor não é (Jo 17:16).
Quando eu era jovem, tive várias empresas e, como um negociante, estive diante de situações em que poderia ter usado de modos escusos para ganhar mais dinheiro. No entanto nunca me envolvi com tais coisas, sempre procurando agradar aos clientes e obtendo o sustento de maneira honesta. Assim, podemos dizer que eu me comparava ao relato feito no livro de Jó. Embora ganhar dinheiro seja o desejo de todo empresário, a Bíblia nos diz que o amor do dinheiro é a raiz de todos os males (1 Tm 6:10).
Em Romanos é-nos dito que não há um justo sequer (3:10). Essa é a triste realidade do homem sem Deus. No entanto nosso Senhor Jesus veio a terra e viveu como homem uma vida sem pecado (Hb 4:15). Hoje, todos nós que um dia cremos no Senhor e na Sua obra redentora fomos justificados, ou seja, tivemos os nossos pecados perdoados e todos os registros pecaminosos apagados (Cl 2:14). Ao crer, também recebemos a vida de Deus em nosso interior (1 Jo 5:12). Uma vez salvos, somos separados por Deus para sermos úteis a Ele. No entanto, no nosso viver diário, ainda precisamos nos apartar de toda injustiça, isto é, de tudo o que é comum e imundo e que possa nos afastar do Senhor e de Sua vontade. A melhor maneira para não nos misturarmos com a injustiça é invocar o nome do Senhor continuamente e com realidade: Ó Senhor Jesus!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Jó 1:1; Rm 3:10; CI 2:14; 1 Tm 6:10; 1 Jo 5:12
Nesta semana veremos alguns aspectos acerca da nossa salvação. Começaremos vendo o início da história de Jó: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal" (1:1). Segundo os estudiosos da Bíblia, o livro de Jó foi o primeiro a ser escrito.
Em Gênesis 6:5 vemos que, pouco tempo após a queda do homem, a maldade se multiplicou sobre a terra. Porém Jó não se contaminou com todas aquelas coisas pecaminosas, antes ele era justo e se apartava do mal. Da mesma forma, hoje, precisamos ser vistos como aqueles que temem a Deus e não se contaminam com as coisas terrenais. Embora estejamos vivendo no mundo, nós não somos do mundo, assim como o Senhor não é (Jo 17:16).
Quando eu era jovem, tive várias empresas e, como um negociante, estive diante de situações em que poderia ter usado de modos escusos para ganhar mais dinheiro. No entanto nunca me envolvi com tais coisas, sempre procurando agradar aos clientes e obtendo o sustento de maneira honesta. Assim, podemos dizer que eu me comparava ao relato feito no livro de Jó. Embora ganhar dinheiro seja o desejo de todo empresário, a Bíblia nos diz que o amor do dinheiro é a raiz de todos os males (1 Tm 6:10).
Em Romanos é-nos dito que não há um justo sequer (3:10). Essa é a triste realidade do homem sem Deus. No entanto nosso Senhor Jesus veio a terra e viveu como homem uma vida sem pecado (Hb 4:15). Hoje, todos nós que um dia cremos no Senhor e na Sua obra redentora fomos justificados, ou seja, tivemos os nossos pecados perdoados e todos os registros pecaminosos apagados (Cl 2:14). Ao crer, também recebemos a vida de Deus em nosso interior (1 Jo 5:12). Uma vez salvos, somos separados por Deus para sermos úteis a Ele. No entanto, no nosso viver diário, ainda precisamos nos apartar de toda injustiça, isto é, de tudo o que é comum e imundo e que possa nos afastar do Senhor e de Sua vontade. A melhor maneira para não nos misturarmos com a injustiça é invocar o nome do Senhor continuamente e com realidade: Ó Senhor Jesus!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Aprovados para reinar com Cristo
Importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo (2 Co 5:10). Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? (1 Pe 4:17)
Mt 24:46; Lc 9:23; 19:13, 17
O livro de Romanos traz duas etapas da jornada de cada filho de Deus. Primeiro, o problema do pecado foi solucionado na cruz pela morte do Senhor Jesus, o descendente de Davi segundo a carne. Em seguida, em ressurreição, uma vez designado Filho de Deus com poder, o Senhor liberou a vida divina aos que creem Nele. Baseado nessa Sua obra maravilhosa, podemos negar a nós mesmos e, no futuro, reinar com Cristo em Sua manifestação.
Em Mateus 16:24-26, lemos: "Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?". Embora o problema do pecado tenha sido resolvido de forma objetiva pelo Senhor Jesus em Sua morte de cruz e, em Sua ressurreição, Ele tenha se tornado o Espírito da vida que entra em nós e nos regenera, ainda há uma pedra de tropeço em nosso caminho: o ego, isto é, a vida da alma, ou o velho homem, o homem natural.
Se não perdermos hoje a vida da alma, a expressão do ego com suas opiniões e seu orgulho, iremos perdê-la naquele Dia, no tribunal de Cristo (2 Co 5:10). Não temos como escapar, pois o Senhor virá, primeiramente, julgar, isto é, avaliar, os filhos de Deus vencedores, dentre todo o Seu povo, pois o juízo começa pela casa de Deus (1 Pe 4:17). Essa avaliação será baseada no crescimento da vida divina em Seus filhos, e não na questão dos pecados. Desde que tenhamos confessado genuinamente nossos pecados ao Senhor, sendo purificados pelo Seu sangue precioso, Ele não nos julgará por eles. Deus entregará o mundo que há de vir, Seu reino, a Seus filhos que obtiveram crescimento de vida suficiente e que negociaram seus talentos ao realizarem a obra do Senhor (Mt 24:46; Lc 19:13, 17).
Louvado seja o Senhor, estamos sendo preparados para reinar no mundo que há de vir. Não há outra maneira para que isso seja alcançado, senão a remoção de nosso ego. À medida que negamos a nós mesmos, a vida divina cresce e mais de nosso ego é removido, dia a dia (Lc 9:23). Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Mt 24:46; Lc 9:23; 19:13, 17
O livro de Romanos traz duas etapas da jornada de cada filho de Deus. Primeiro, o problema do pecado foi solucionado na cruz pela morte do Senhor Jesus, o descendente de Davi segundo a carne. Em seguida, em ressurreição, uma vez designado Filho de Deus com poder, o Senhor liberou a vida divina aos que creem Nele. Baseado nessa Sua obra maravilhosa, podemos negar a nós mesmos e, no futuro, reinar com Cristo em Sua manifestação.
Em Mateus 16:24-26, lemos: "Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?". Embora o problema do pecado tenha sido resolvido de forma objetiva pelo Senhor Jesus em Sua morte de cruz e, em Sua ressurreição, Ele tenha se tornado o Espírito da vida que entra em nós e nos regenera, ainda há uma pedra de tropeço em nosso caminho: o ego, isto é, a vida da alma, ou o velho homem, o homem natural.
Se não perdermos hoje a vida da alma, a expressão do ego com suas opiniões e seu orgulho, iremos perdê-la naquele Dia, no tribunal de Cristo (2 Co 5:10). Não temos como escapar, pois o Senhor virá, primeiramente, julgar, isto é, avaliar, os filhos de Deus vencedores, dentre todo o Seu povo, pois o juízo começa pela casa de Deus (1 Pe 4:17). Essa avaliação será baseada no crescimento da vida divina em Seus filhos, e não na questão dos pecados. Desde que tenhamos confessado genuinamente nossos pecados ao Senhor, sendo purificados pelo Seu sangue precioso, Ele não nos julgará por eles. Deus entregará o mundo que há de vir, Seu reino, a Seus filhos que obtiveram crescimento de vida suficiente e que negociaram seus talentos ao realizarem a obra do Senhor (Mt 24:46; Lc 19:13, 17).
Louvado seja o Senhor, estamos sendo preparados para reinar no mundo que há de vir. Não há outra maneira para que isso seja alcançado, senão a remoção de nosso ego. À medida que negamos a nós mesmos, a vida divina cresce e mais de nosso ego é removido, dia a dia (Lc 9:23). Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Jesus, o Filho de Deus, segundo o Espírito
Foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor (Rm 1:4). Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita (8:11).
Rm 8:15; Gl 4:6; Hb 2:14
Vimos que o Senhor Jesus foi concebido pelo Espírito Santo por meio de Maria. Como descendente de Davi, Ele foi gerado de Maria, tendo participação de carne e sangue (Hb 2:14). Porém há ainda outro aspecto do evangelho de Deus com respeito ao Senhor, que é o fato de Ele ser Filho de Deus segundo o Espírito de santidade. Na ressurreição, Jesus foi designado Filho de Deus, vencendo aquele que tem o poder da morte, o diabo.
Segundo o Espírito de santidade, Ele é o filho de Deus! Devemos experimentar não somente a primeira virtude do Senhor, a de ser descendente de Davi segundo a carne, resolvendo o problema de nossos pecados, mas também temos o segundo aspecto à nossa disposição, isto é, a designação de Filho de Deus com poder. Em sua Epístola aos Romanos, Paulo registra que o mesmo Espírito que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em nós, ou seja, temos uma vida ressurreta em nosso espírito (8:11).
Por causa da morte e ressurreição do Senhor Jesus já não vivemos atemorizados, mas recebemos o Espírito de filiação (lit.), baseados no qual clamamos do profundo de nosso ser: ''Aba, Pai" (v. 15; Gl 4:6). Aba, no original aramaico, significa papai, indicando uma relação íntima entre pai e filho. Dessa relação íntima e constante com Deus Pai, os filhos tendem a crescer e amadurecer. Por fim, o Pai entregará aos filhos maduros o governo do mundo que há de vir (Hb 2:5).
Em suma, existem dois aspectos do evangelho de Deus com respeito ao Senhor Jesus. Primeiro, Ele, sendo nascido de Maria, veio em carne, como um legítimo descendente de Davi. Uma vez que Ele cumpriu a obra de redenção, Deus o ressuscitou dentre os mortos (Rm 4:25). Ao ressuscitar, Aquele que viera segundo a carne foi designado Filho de Deus segundo o espírito de santidade. Assim, Ele é capaz de liberar a vida divina aos que creem Nele. Louvado seja o Senhor: nós cremos Nele e, desse modo, também nos tornamos filhos de Deus!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 8:15; Gl 4:6; Hb 2:14
Vimos que o Senhor Jesus foi concebido pelo Espírito Santo por meio de Maria. Como descendente de Davi, Ele foi gerado de Maria, tendo participação de carne e sangue (Hb 2:14). Porém há ainda outro aspecto do evangelho de Deus com respeito ao Senhor, que é o fato de Ele ser Filho de Deus segundo o Espírito de santidade. Na ressurreição, Jesus foi designado Filho de Deus, vencendo aquele que tem o poder da morte, o diabo.
Segundo o Espírito de santidade, Ele é o filho de Deus! Devemos experimentar não somente a primeira virtude do Senhor, a de ser descendente de Davi segundo a carne, resolvendo o problema de nossos pecados, mas também temos o segundo aspecto à nossa disposição, isto é, a designação de Filho de Deus com poder. Em sua Epístola aos Romanos, Paulo registra que o mesmo Espírito que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em nós, ou seja, temos uma vida ressurreta em nosso espírito (8:11).
Por causa da morte e ressurreição do Senhor Jesus já não vivemos atemorizados, mas recebemos o Espírito de filiação (lit.), baseados no qual clamamos do profundo de nosso ser: ''Aba, Pai" (v. 15; Gl 4:6). Aba, no original aramaico, significa papai, indicando uma relação íntima entre pai e filho. Dessa relação íntima e constante com Deus Pai, os filhos tendem a crescer e amadurecer. Por fim, o Pai entregará aos filhos maduros o governo do mundo que há de vir (Hb 2:5).
Em suma, existem dois aspectos do evangelho de Deus com respeito ao Senhor Jesus. Primeiro, Ele, sendo nascido de Maria, veio em carne, como um legítimo descendente de Davi. Uma vez que Ele cumpriu a obra de redenção, Deus o ressuscitou dentre os mortos (Rm 4:25). Ao ressuscitar, Aquele que viera segundo a carne foi designado Filho de Deus segundo o espírito de santidade. Assim, Ele é capaz de liberar a vida divina aos que creem Nele. Louvado seja o Senhor: nós cremos Nele e, desse modo, também nos tornamos filhos de Deus!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
O pano de fundo da Epístola aos Romanos
Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus (Rm 1:1)
Rm 1:2-4; 2 Co 7:8-10; Gl 1:1
Nesta semana continuaremos extraindo vida dos escritos de Paulo: fomos separados para o evangelho de Deus, mediante promessa, através dos profetas nas Sagradas Escrituras, com respeito a Jesus, que, segundo a carne, veio da descendência de Davi e foi designado Filho de Deus com poder, segundo o Espírito de santidade pela ressurreição dos mortos (Rm 1:1-4). No Novo Testamento, primeiramente temos os quatro evangelhos e, a seguir, Atos e Romanos. A ordem bíblica não é, necessariamente, uma ordem cronológica dos fatos. A Epístola aos Romanos pode ser considerada como o "quinto evangelho", e retrata, no capítulo 1, a comissão recebida por Paulo, que se apresenta como "servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus" (cf. Gl 1:1).
É preciso ressaltar que os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas mostram o Senhor como Rei, Servo e Homem, respectivamente. No livro de João, o Senhor Jesus é mostrado como Deus, que dispensa a vida eterna aos que creem Nele. O livro de Atos é caracterizado por trazer um relato da propagação do evangelho em inúmeros lugares, com experiências recheadas de vitórias e fracassos. Já o livro de Romanos tem a atribuição de mostrar o evangelho completo, com o foco no Filho de Deus e Sua boa-nova ao homem, ou seja, as boas notícias vindas de Deus.
Em Corinto, Paulo escreveu o livro de Romanos, no entanto sua vontade era falar pessoalmente a palavra de Deus. Ele tinha um desejo muito forte de levar o conteúdo do evangelho de Deus aos romanos, mas, devido a compromissos assumidos, não pôde satisfazer sua vontade. No final de sua segunda viagem Paulo passou por Jerusalém e, na terceira viagem, recolheu ofertas de riquezas materiais das igrejas gentias em prol dos irmãos da Judeia, dirigindo-se a Jerusalém, onde foi preso. Esse foi um dos motivos de não ter conseguido ir a Roma, embora não fosse tão distante de Corinto.
Nesse ínterim, houve o caso de fornicação na igreja em Corinto, assunto tratado em sua primeira carta. Na segunda carta, porém, em tom ameno e de alívio (2 Co 7:8-10), Paulo fica consolado ao saber que houve arrependimento da igreja e dos irmãos envolvidos nesse problema. Todo esse cenário nos faz perceber em que circunstâncias a Epístola aos Romanos foi escrita.
Graças ao Senhor, o evangelho completo de Deus registrado no livro de Romanos chegou até nós, e podemos desfrutá-lo no espírito. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 1:2-4; 2 Co 7:8-10; Gl 1:1
Nesta semana continuaremos extraindo vida dos escritos de Paulo: fomos separados para o evangelho de Deus, mediante promessa, através dos profetas nas Sagradas Escrituras, com respeito a Jesus, que, segundo a carne, veio da descendência de Davi e foi designado Filho de Deus com poder, segundo o Espírito de santidade pela ressurreição dos mortos (Rm 1:1-4). No Novo Testamento, primeiramente temos os quatro evangelhos e, a seguir, Atos e Romanos. A ordem bíblica não é, necessariamente, uma ordem cronológica dos fatos. A Epístola aos Romanos pode ser considerada como o "quinto evangelho", e retrata, no capítulo 1, a comissão recebida por Paulo, que se apresenta como "servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus" (cf. Gl 1:1).
É preciso ressaltar que os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas mostram o Senhor como Rei, Servo e Homem, respectivamente. No livro de João, o Senhor Jesus é mostrado como Deus, que dispensa a vida eterna aos que creem Nele. O livro de Atos é caracterizado por trazer um relato da propagação do evangelho em inúmeros lugares, com experiências recheadas de vitórias e fracassos. Já o livro de Romanos tem a atribuição de mostrar o evangelho completo, com o foco no Filho de Deus e Sua boa-nova ao homem, ou seja, as boas notícias vindas de Deus.
Em Corinto, Paulo escreveu o livro de Romanos, no entanto sua vontade era falar pessoalmente a palavra de Deus. Ele tinha um desejo muito forte de levar o conteúdo do evangelho de Deus aos romanos, mas, devido a compromissos assumidos, não pôde satisfazer sua vontade. No final de sua segunda viagem Paulo passou por Jerusalém e, na terceira viagem, recolheu ofertas de riquezas materiais das igrejas gentias em prol dos irmãos da Judeia, dirigindo-se a Jerusalém, onde foi preso. Esse foi um dos motivos de não ter conseguido ir a Roma, embora não fosse tão distante de Corinto.
Nesse ínterim, houve o caso de fornicação na igreja em Corinto, assunto tratado em sua primeira carta. Na segunda carta, porém, em tom ameno e de alívio (2 Co 7:8-10), Paulo fica consolado ao saber que houve arrependimento da igreja e dos irmãos envolvidos nesse problema. Todo esse cenário nos faz perceber em que circunstâncias a Epístola aos Romanos foi escrita.
Graças ao Senhor, o evangelho completo de Deus registrado no livro de Romanos chegou até nós, e podemos desfrutá-lo no espírito. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
A vida da igreja é o lugar para se crescer
Também eu te digo que tu és Pedra, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja (Mt 16:18a). Como não compreendeis que não vos falei a respeito de pães? E sim: acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus (v. 11). Um pouco de fermento leveda toda a massa (GI 5:9).
Gn 2:7; Mt 16:1-18; 23:3, 13; Ef 4:12; Hb 2:5
A vida da igreja, lugar onde o Senhor nos colocou juntos para ter um viver em comum e manifestar a vida divina, não é uma organização (Mt 16:18). A palavra "igreja", no grego, é ekklesía, vocábulo formado da preposição ek, que significa para fora, e um derivado do verbo kaléo, que quer dizer chamar. Assim ekklesía é a assembleia dos chamados para fora. Logo, esse termo se refere a algo dinâmico, e não estático.
No viver da igreja hoje, tem sido dada ênfase ao crescimento de vida em cada um de seus membros e o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério, para a edificação do Corpo de Cristo (Ef 4:12). Introduzidos numa vida dinâmica - a vida da igreja -, os membros amadurecem e, por fim, estão aptos para herdar e reinar no mundo que há de vir (Hb 2:5).
Ao estudar a igreja sob o ângulo de Mateus 16:24, com o foco em sua revelação, não podemos esquecer de dar atenção à parte em que o Senhor Jesus alertou os discípulos com relação a se acautelar do fermento dos fariseus e saduceus, isto é, do conhecimento apenas doutrinário, ainda na esfera da letra (vs. 11-12). Os discípulos, no entanto, demoraram em assimilar a advertência do Senhor, pois pensavam que Ele se referia à falta de pão, que eles tinham se esquecido de levar na viagem (vs. 7, 11).
O fermento, quando colocado na farinha, leveda toda a massa, tornando-a mais fácil de comer (GI 5:9). O Senhor desejava que eles entendessem que as palavras dos fariseus e saduceus pareciam "verdades bonitas", contudo, eles não as praticavam. Essa foi a razão do Senhor dizer que eles não só não entravam como também impediam que outros entrassem no reino dos céus. (Mt 23:3, 13; Mc 8:15).
No viver da igreja devemos deixar de fora a hipocrisia dos fariseus e saduceus e receber o pão da vida, sem fermento, ou seja, sem o formato dos velhos conceitos, tradições e dos ensinamentos religiosos. Podemos comparar a igreja à carreira escolar, como uma criança que percorre desde o jardim de infância até a graduação na universidade, com o objetivo de atingir a maturidade em determinada profissão. De igual modo, na vida de igreja a meta é crescer na vida divina até à maturidade, invocando o nome do Senhor e negando a vida da alma, a expressão do ego.
No entanto cabe ressaltar que Deus precisa de nossa alma saturada do Espírito, isto é, a mente com os pensamentos, a vontade com as decisões, e a emoção com os sentimentos. A alma humana é resultado do soprar de Deus, do fôlego de vida nas narinas do homem (Gn 2:7). O plano de Deus está em o Espírito governar a alma a partir de nosso espírito humano, fazendo com que ela obtenha salvação (1 Pe 1:9). Desse modo, Deus conduzirá Seus filhos à maturidade e a ser vencedores para reinar com Ele no milênio.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Gn 2:7; Mt 16:1-18; 23:3, 13; Ef 4:12; Hb 2:5
A vida da igreja, lugar onde o Senhor nos colocou juntos para ter um viver em comum e manifestar a vida divina, não é uma organização (Mt 16:18). A palavra "igreja", no grego, é ekklesía, vocábulo formado da preposição ek, que significa para fora, e um derivado do verbo kaléo, que quer dizer chamar. Assim ekklesía é a assembleia dos chamados para fora. Logo, esse termo se refere a algo dinâmico, e não estático.
No viver da igreja hoje, tem sido dada ênfase ao crescimento de vida em cada um de seus membros e o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério, para a edificação do Corpo de Cristo (Ef 4:12). Introduzidos numa vida dinâmica - a vida da igreja -, os membros amadurecem e, por fim, estão aptos para herdar e reinar no mundo que há de vir (Hb 2:5).
Ao estudar a igreja sob o ângulo de Mateus 16:24, com o foco em sua revelação, não podemos esquecer de dar atenção à parte em que o Senhor Jesus alertou os discípulos com relação a se acautelar do fermento dos fariseus e saduceus, isto é, do conhecimento apenas doutrinário, ainda na esfera da letra (vs. 11-12). Os discípulos, no entanto, demoraram em assimilar a advertência do Senhor, pois pensavam que Ele se referia à falta de pão, que eles tinham se esquecido de levar na viagem (vs. 7, 11).
O fermento, quando colocado na farinha, leveda toda a massa, tornando-a mais fácil de comer (GI 5:9). O Senhor desejava que eles entendessem que as palavras dos fariseus e saduceus pareciam "verdades bonitas", contudo, eles não as praticavam. Essa foi a razão do Senhor dizer que eles não só não entravam como também impediam que outros entrassem no reino dos céus. (Mt 23:3, 13; Mc 8:15).
No viver da igreja devemos deixar de fora a hipocrisia dos fariseus e saduceus e receber o pão da vida, sem fermento, ou seja, sem o formato dos velhos conceitos, tradições e dos ensinamentos religiosos. Podemos comparar a igreja à carreira escolar, como uma criança que percorre desde o jardim de infância até a graduação na universidade, com o objetivo de atingir a maturidade em determinada profissão. De igual modo, na vida de igreja a meta é crescer na vida divina até à maturidade, invocando o nome do Senhor e negando a vida da alma, a expressão do ego.
No entanto cabe ressaltar que Deus precisa de nossa alma saturada do Espírito, isto é, a mente com os pensamentos, a vontade com as decisões, e a emoção com os sentimentos. A alma humana é resultado do soprar de Deus, do fôlego de vida nas narinas do homem (Gn 2:7). O plano de Deus está em o Espírito governar a alma a partir de nosso espírito humano, fazendo com que ela obtenha salvação (1 Pe 1:9). Desse modo, Deus conduzirá Seus filhos à maturidade e a ser vencedores para reinar com Ele no milênio.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Ministros que transmitem a palavra da vida
O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6)
Lc 2:49; Gl 4:2
As palavras recebidas por Paulo foram transmitidas diretamente pelo Senhor, e ele conseguiu captá-las porque estava na esfera do Espírito. Com a comissão de deixar escrito as catorze epístolas, Paulo redigiu seu ministério epistolar. Nesse cenário, a grande esperança dele era contar com um grupo de ministros que não ficassem limitados às palavras registradas em forma de letra; antes, as transmitissem a outros, às igrejas da época, para que fossem praticadas com espírito e vida, com vistas à edificação de todos os irmãos.
Era como se Paulo dissesse aos ministros da nova aliança: "Vocês estão no espírito, e não irão interpretar as minhas palavras na letra. Usem o Espírito para compreender adequadamente o que relatei nas epístolas; caso contrário, a letra irá matá-los espiritualmente. Eu escrevi as visões e revelações que recebi em forma de letra, mas vocês precisam transmitir essas palavras a outros na esfera do Espírito".
Hoje nós devemos ser esses ministros da nova aliança que podem desenvolver a prática de transmitir no espírito as palavras registradas em forma de letra pelo apóstolo Paulo.
A vida da igreja é um ambiente adequado que coopera com o nosso processo de crescimento espiritual, a fim de nos tornar aptos a servir ao Senhor em Sua obra. No viver da igreja temos tutores e curadores que cuidam de nós até o tempo predeterminado pelo Pai, isto é, até atingirmos a maturidade (Gl 4:2). Eles cuidam de nós, nos protegem, instruem e nos alimentam com a Palavra de Deus. Esses irmãos são nossos guardiões que nos ajudam a crescer espiritualmente e nos aperfeiçoam em questões práticas, visando preparar-nos para administrar os negócios do Pai (Lc 2:49).
O Senhor nos concedeu estes dois grupos de pessoas na vida da igreja: tutores e curadores, que são como mestres e nos ensinam a Palavra de Deus, e mordomos, que suprem a vida de Deus em aspectos práticos de nosso viver. Graças ao Senhor por Sua providência!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Lc 2:49; Gl 4:2
As palavras recebidas por Paulo foram transmitidas diretamente pelo Senhor, e ele conseguiu captá-las porque estava na esfera do Espírito. Com a comissão de deixar escrito as catorze epístolas, Paulo redigiu seu ministério epistolar. Nesse cenário, a grande esperança dele era contar com um grupo de ministros que não ficassem limitados às palavras registradas em forma de letra; antes, as transmitissem a outros, às igrejas da época, para que fossem praticadas com espírito e vida, com vistas à edificação de todos os irmãos.
Era como se Paulo dissesse aos ministros da nova aliança: "Vocês estão no espírito, e não irão interpretar as minhas palavras na letra. Usem o Espírito para compreender adequadamente o que relatei nas epístolas; caso contrário, a letra irá matá-los espiritualmente. Eu escrevi as visões e revelações que recebi em forma de letra, mas vocês precisam transmitir essas palavras a outros na esfera do Espírito".
Hoje nós devemos ser esses ministros da nova aliança que podem desenvolver a prática de transmitir no espírito as palavras registradas em forma de letra pelo apóstolo Paulo.
A vida da igreja é um ambiente adequado que coopera com o nosso processo de crescimento espiritual, a fim de nos tornar aptos a servir ao Senhor em Sua obra. No viver da igreja temos tutores e curadores que cuidam de nós até o tempo predeterminado pelo Pai, isto é, até atingirmos a maturidade (Gl 4:2). Eles cuidam de nós, nos protegem, instruem e nos alimentam com a Palavra de Deus. Esses irmãos são nossos guardiões que nos ajudam a crescer espiritualmente e nos aperfeiçoam em questões práticas, visando preparar-nos para administrar os negócios do Pai (Lc 2:49).
O Senhor nos concedeu estes dois grupos de pessoas na vida da igreja: tutores e curadores, que são como mestres e nos ensinam a Palavra de Deus, e mordomos, que suprem a vida de Deus em aspectos práticos de nosso viver. Graças ao Senhor por Sua providência!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Conferência Internacional na EAV - Tema Geral: Gálatas - A Filiação
Mens 01 - O Autor: Paulo
Leitura Bíblica: Gl 1:1-2
I- O livro de Gálatas toca um ponto muito importante que é a filiação, ganhamos a filiação! E isso se refere em como nós podemos crescer até atingir a maturidade. O Senhor nos determinou para sermos herdeiros, fomos predestinados a filiação, mas nós ainda somos crianças no que diz respeito a vida divina. Então o Senhor nos colocou na vida da igreja, e nós vamos aprendendo passo a passo. Temos tutores e curados, eles suprem nossas necessidades para que cresçamos em vida, mas temos também professores nos ensinando, e assim com todos estes aspectos iremos crescendo até atingir a maturidade. A vida da igreja é para nosso crescimento de vida, e através da palavra de Deus nós adquirimos também o conhecimento, assim ao crescer e atingir a maturidade você estará apto a receber a herança que o Senhor preparou, isso é a filiação plena. Deus quer que alcancemos a filiação plena, e isso é por meio de viver a vida da igreja. Gálatas nos mostra que no passado estávamos debaixo da lei, mas que o Senhor nos tirou disso e nos pôs na vida da igreja, por isso vemos a importância do crescimento em vida, do conhecimento da Palavra e também da nutrição.
A) O Senhor morreu na cruz por nós, e Ele deseja aperfeiçoar um grupo de pessoas para ganhar a filiação plena. O Senhor morreu por nós e nos limpou dos pecados, nos deu vida, e nos colocou na vida da igreja. Nós como menores, estamos debaixo deste tutores e curadores, e somos agradecidos a estes irmãos, e tem cuidado de toda nossa necessidade. Eles nos suprem não só com conhecimento, mas com vida.
Ganhar a plena filiação é para nos que possamos governar o mundo que há de vir, o Senhor quer nosso crescimento! Por isso nós precisamos destes irmãos que nos suprem o alimento espiritual.
II- Como este livro de Gálatas chegou ate nós? Deus nos entregou uma comissão, que é reinar no mundo que há de vir. O primeiro mundo (mundo passado) foi entregue a anjos(sob cuidado de lúcifer), e este anjos eram capazes, alguns mais que outros. O muito conhecimento os fizeram falhar!
A) Paulo foi o autor do livro de Gálatas, e ele era fariseu dos fariseus, instruído aos pés de Gamalieu e avantajava-se dos outros de sua idade. Ele guardava a lei e era zeloso dentro do judaísmo. Mas sabemos que Deus em Seu desejo, preparou pra nós o evangelho. Sabendo que o Senhor preparou para nós o evangelho, Ele se fez carne e veio até nós. O Senhor passou por todo um processo, nasceu em uma manjedoura, e vemos que desde de pequeno Ele amava o Pai e preocupava com as coisas do Pai, vemos isso na passagem quando Ele tinha 12 anos, e os pais o foram procurar no templo! Onde você tem procurado seu filho? Nossos filhos precisamos estar ocupados, preocupados, e amando as coisas do Pai.
Devemos ter este costume, levar nossos filhos, leva-los a viver a vida da igreja, servindo o Senhor.
B) Quando mais velho, o Senhor começou a exercer Seu ministério, e as pessoas eram atraídas pelo Senhor. Muitos iam ouvi-Lo, muitos iam para ser alimentados por Ele. Mas esta palavra não era só para os galileus, era também para Jerusalém, então o Senhor escolheu alguns para que estivessem com Ele. Este que o Senhor escolheu, tinham interesse pela Palavra, mas não tinham muita cultura, e em Jerusalém as pessoas lá tinham muita cultura. Naquela época, podemos ver que eles ficaram esperando, conforme o Senhor falou, e eles tinham medo, não eram tão fortes para levar a Palavra, mas eles estavam ali orando e se equipando. Naqueles dias que eles estiveram orando, o Senhor ia os equipando, mesmo que eles não tinham muita cultura, mas o Senhor os estava capacitando. O Espírito foi enviado e derramado sobre eles, e agora eles estavam capacitados para pregar as pessoas em Jerusalém que tinham muito mais cultura do que eles, pois o Espírito de poder foi derramado. Não era uma coisa fácil levar adiante a obra do Senhor! Este evangelho foi pregado aquelas pessoas em Jerusalém, aleluia!
C) As pessoas em Jerusalém ficarem impactados, pois como podia aqueles galileus, com pouca cultura, falarem daquela forma, e no idioma de cada um ali? Uns julgaram mal, mas Pedro se levantou e falou com intrepidez, pois eles haviam recebido O Espírito! Aquele era o derramamento exterior do Espírito, mas tem algo ligado a vida, vocês querem? Nós recebemos a Vida! "Todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo". Louvado seja o Senhor, as pessoas começaram a invocar e o espírito foi aberto, foram salvos muitos ali, e eles perseveravam unânimes. Naquele cenário, em Jerusalém, havia um jovem que era irrepreensível quanto a Lei, uma pessoa assim é muito bem quista na religião. Este dizia: Vamos prender este que creem neste novo caminho, e pegou autorização para prender os que invocavam o nome do Senhor.
III- Paulo e outros prendiam os que invocavam o Nome do Senhor, foi até mesmo para outras cidades, Paulo pegou autorização para ir prender os que invocavam. Ele se chamava Saulo antes de ser transformado em Paulo. Quando estava indo apareceu uma grande luz, uma luz muito forte mesmo a ponto de não ver. Essa luz que Paulo viu era realmente muito forte, ficou cego, e ouviu uma voz: "Saulo, Saulo, porque me persegues?" ele disse: "Quem és Tu Senhor"? "Eu sou Jesus a quem tu persegues"! Então caiu a ficha de Paulo, ao perseguir aqueles que invocavam o Nome do Senhor ele estava perseguindo o próprio Senhor. Paulo foi ajudado a se arrepender de tudo que fez no passado(a religião nos deixa cegos), precisa ser batizado(nascer de novo) e servir o Senhor. Aquele que perseguia agora tinha uma comissão: Ser ministro da nova aliança. Teve a visão restabelecida e agora se tornou um invocador de Jesus. Mas Paulo conhecia muito bem a antiga aliança, mas não conhecia a nova, então ali junto dos irmãos começou a servir e aprender tudo do zero, veja como é importante servir na igreja junto dos irmãos.
A) Paulo foi levado ao deserto da Arábia, não sabemos quanto tempo, mas ali ele foi arrebatado ao terceiro céu e recebeu palavras inefáveis. Como ministro da nova aliança ele precisava ser equipado, ali o Senhor o equipou com as palavras da economia de Deus, da nova aliança, ouviu palavras diretamente do Senhor, e viu como praticar a economia neo-testamentaria de Deus. Deus trabalhou em Paulo, por isso falou a ele palavra que não é lícito ao homem referir, mas ele deixou registrado em forma de letra para os ministros da nova aliança (2 Co 3:6). Para ser revelado, aberto, é preciso ministros da nova aliança que vivem no espírito e abrem os livros, extraem vida dos escritos e alimentam a todos. Mas deve ter cuidado de não permanecer na esfera da letra, senão o resultado é ruim. Se usar letra para explicar letra será problema. Tem de usar espírito para abrir a letra e transmitir vida. Deus precisa hoje deste ministros da nova aliança. Jesus é o Senhor!
(PS: Extrato da mensagem 1 desfrutada na conferência, enviada por um jovem)
Leitura Bíblica: Gl 1:1-2
I- O livro de Gálatas toca um ponto muito importante que é a filiação, ganhamos a filiação! E isso se refere em como nós podemos crescer até atingir a maturidade. O Senhor nos determinou para sermos herdeiros, fomos predestinados a filiação, mas nós ainda somos crianças no que diz respeito a vida divina. Então o Senhor nos colocou na vida da igreja, e nós vamos aprendendo passo a passo. Temos tutores e curados, eles suprem nossas necessidades para que cresçamos em vida, mas temos também professores nos ensinando, e assim com todos estes aspectos iremos crescendo até atingir a maturidade. A vida da igreja é para nosso crescimento de vida, e através da palavra de Deus nós adquirimos também o conhecimento, assim ao crescer e atingir a maturidade você estará apto a receber a herança que o Senhor preparou, isso é a filiação plena. Deus quer que alcancemos a filiação plena, e isso é por meio de viver a vida da igreja. Gálatas nos mostra que no passado estávamos debaixo da lei, mas que o Senhor nos tirou disso e nos pôs na vida da igreja, por isso vemos a importância do crescimento em vida, do conhecimento da Palavra e também da nutrição.
A) O Senhor morreu na cruz por nós, e Ele deseja aperfeiçoar um grupo de pessoas para ganhar a filiação plena. O Senhor morreu por nós e nos limpou dos pecados, nos deu vida, e nos colocou na vida da igreja. Nós como menores, estamos debaixo deste tutores e curadores, e somos agradecidos a estes irmãos, e tem cuidado de toda nossa necessidade. Eles nos suprem não só com conhecimento, mas com vida.
Ganhar a plena filiação é para nos que possamos governar o mundo que há de vir, o Senhor quer nosso crescimento! Por isso nós precisamos destes irmãos que nos suprem o alimento espiritual.
II- Como este livro de Gálatas chegou ate nós? Deus nos entregou uma comissão, que é reinar no mundo que há de vir. O primeiro mundo (mundo passado) foi entregue a anjos(sob cuidado de lúcifer), e este anjos eram capazes, alguns mais que outros. O muito conhecimento os fizeram falhar!
A) Paulo foi o autor do livro de Gálatas, e ele era fariseu dos fariseus, instruído aos pés de Gamalieu e avantajava-se dos outros de sua idade. Ele guardava a lei e era zeloso dentro do judaísmo. Mas sabemos que Deus em Seu desejo, preparou pra nós o evangelho. Sabendo que o Senhor preparou para nós o evangelho, Ele se fez carne e veio até nós. O Senhor passou por todo um processo, nasceu em uma manjedoura, e vemos que desde de pequeno Ele amava o Pai e preocupava com as coisas do Pai, vemos isso na passagem quando Ele tinha 12 anos, e os pais o foram procurar no templo! Onde você tem procurado seu filho? Nossos filhos precisamos estar ocupados, preocupados, e amando as coisas do Pai.
Devemos ter este costume, levar nossos filhos, leva-los a viver a vida da igreja, servindo o Senhor.
B) Quando mais velho, o Senhor começou a exercer Seu ministério, e as pessoas eram atraídas pelo Senhor. Muitos iam ouvi-Lo, muitos iam para ser alimentados por Ele. Mas esta palavra não era só para os galileus, era também para Jerusalém, então o Senhor escolheu alguns para que estivessem com Ele. Este que o Senhor escolheu, tinham interesse pela Palavra, mas não tinham muita cultura, e em Jerusalém as pessoas lá tinham muita cultura. Naquela época, podemos ver que eles ficaram esperando, conforme o Senhor falou, e eles tinham medo, não eram tão fortes para levar a Palavra, mas eles estavam ali orando e se equipando. Naqueles dias que eles estiveram orando, o Senhor ia os equipando, mesmo que eles não tinham muita cultura, mas o Senhor os estava capacitando. O Espírito foi enviado e derramado sobre eles, e agora eles estavam capacitados para pregar as pessoas em Jerusalém que tinham muito mais cultura do que eles, pois o Espírito de poder foi derramado. Não era uma coisa fácil levar adiante a obra do Senhor! Este evangelho foi pregado aquelas pessoas em Jerusalém, aleluia!
C) As pessoas em Jerusalém ficarem impactados, pois como podia aqueles galileus, com pouca cultura, falarem daquela forma, e no idioma de cada um ali? Uns julgaram mal, mas Pedro se levantou e falou com intrepidez, pois eles haviam recebido O Espírito! Aquele era o derramamento exterior do Espírito, mas tem algo ligado a vida, vocês querem? Nós recebemos a Vida! "Todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo". Louvado seja o Senhor, as pessoas começaram a invocar e o espírito foi aberto, foram salvos muitos ali, e eles perseveravam unânimes. Naquele cenário, em Jerusalém, havia um jovem que era irrepreensível quanto a Lei, uma pessoa assim é muito bem quista na religião. Este dizia: Vamos prender este que creem neste novo caminho, e pegou autorização para prender os que invocavam o nome do Senhor.
III- Paulo e outros prendiam os que invocavam o Nome do Senhor, foi até mesmo para outras cidades, Paulo pegou autorização para ir prender os que invocavam. Ele se chamava Saulo antes de ser transformado em Paulo. Quando estava indo apareceu uma grande luz, uma luz muito forte mesmo a ponto de não ver. Essa luz que Paulo viu era realmente muito forte, ficou cego, e ouviu uma voz: "Saulo, Saulo, porque me persegues?" ele disse: "Quem és Tu Senhor"? "Eu sou Jesus a quem tu persegues"! Então caiu a ficha de Paulo, ao perseguir aqueles que invocavam o Nome do Senhor ele estava perseguindo o próprio Senhor. Paulo foi ajudado a se arrepender de tudo que fez no passado(a religião nos deixa cegos), precisa ser batizado(nascer de novo) e servir o Senhor. Aquele que perseguia agora tinha uma comissão: Ser ministro da nova aliança. Teve a visão restabelecida e agora se tornou um invocador de Jesus. Mas Paulo conhecia muito bem a antiga aliança, mas não conhecia a nova, então ali junto dos irmãos começou a servir e aprender tudo do zero, veja como é importante servir na igreja junto dos irmãos.
A) Paulo foi levado ao deserto da Arábia, não sabemos quanto tempo, mas ali ele foi arrebatado ao terceiro céu e recebeu palavras inefáveis. Como ministro da nova aliança ele precisava ser equipado, ali o Senhor o equipou com as palavras da economia de Deus, da nova aliança, ouviu palavras diretamente do Senhor, e viu como praticar a economia neo-testamentaria de Deus. Deus trabalhou em Paulo, por isso falou a ele palavra que não é lícito ao homem referir, mas ele deixou registrado em forma de letra para os ministros da nova aliança (2 Co 3:6). Para ser revelado, aberto, é preciso ministros da nova aliança que vivem no espírito e abrem os livros, extraem vida dos escritos e alimentam a todos. Mas deve ter cuidado de não permanecer na esfera da letra, senão o resultado é ruim. Se usar letra para explicar letra será problema. Tem de usar espírito para abrir a letra e transmitir vida. Deus precisa hoje deste ministros da nova aliança. Jesus é o Senhor!
(PS: Extrato da mensagem 1 desfrutada na conferência, enviada por um jovem)
Ministros que transformam a letra em vida
Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu [ ... ] e sei que o tal homem [ ... ] foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir (2 Co 12:1-4)
Mt 28:18-20; Mc 16:15; Jo 12:24; 1 Co 12:3
O livro de Romanos traz uma compreensão exata do evangelho de Deus. Essa epístola, localizada na Bíblia logo depois do livro de Atos e escrita após a segunda carta aos coríntios, é também considerada como o "quinto evangelho".
Nos quatro evangelhos, Mateus, Marcos, Lucas e João, vemos o retrato do que o Senhor Jesus manifestou em Seu viver humano e as características de Sua obra. Os quatro livros exibem ainda o resultado do penoso trabalho de Jesus, isto é, o fruto de Sua morte de cruz, que, como um grão de trigo caindo na terra, morreu, produzindo muitos frutos, que são os incontáveis filhos de Deus espalhados pela terra (Jo 12:24).
Havendo o Senhor Jesus ressuscitado, Ele mesmo incumbiu os apóstolos de ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura, pois toda autoridade no céu e na terra tinha sido dada a Ele. Sob a direção do Senhor, os apóstolos faziam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas ordenadas por Ele (Mt 28:18-20; Mc 16:15). Com 14 livros escritos no Novo Testamento, Paulo tornou-se o apóstolo mais usado pelo Senhor na era da nova aliança, na época em que as primeiras igrejas surgiram, conforme é registrado no livro de Atos.
Todas as epístolas de Paulo são resultado das visões e revelações que ele recebeu ao ter sido arrebatado ao terceiro céu e ao paraíso para ouvir palavras inefáveis, tão indescritíveis que não é lícito ao homem referir, isto é, contar por meio da palavra falada (2 Co 12:1-4). Essas palavras vieram diretamente do Deus Triúno, e Paulo as revelou em forma de letra para serem praticadas no Espírito.
A menção de Paulo em 2 Coríntios 3:6 é uma prova evidente de que ele almejava, na época, que ministros da nova aliança estivessem no espírito para desvendar as verdades registradas em forma de letra: "O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica".
Hoje, nós somos os ministros da nova aliança que o Senhor levantou, colocando-nos no viver normal da igreja e salvando-nos da condição pecaminosa em que estávamos outrora. Para ser tais ministros hoje, necessitamos invocar o nome do Senhor, transformando as palavras registradas por Paulo em Espírito e vida. Uma pessoa que não está no espírito não pode dizer: -ó Senhor Jesus!", independente de qual seja sua posição social (1 Co 12:3). Devemos sempre invocar o nome do Senhor Jesus para estar no Espírito.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Mt 28:18-20; Mc 16:15; Jo 12:24; 1 Co 12:3
O livro de Romanos traz uma compreensão exata do evangelho de Deus. Essa epístola, localizada na Bíblia logo depois do livro de Atos e escrita após a segunda carta aos coríntios, é também considerada como o "quinto evangelho".
Nos quatro evangelhos, Mateus, Marcos, Lucas e João, vemos o retrato do que o Senhor Jesus manifestou em Seu viver humano e as características de Sua obra. Os quatro livros exibem ainda o resultado do penoso trabalho de Jesus, isto é, o fruto de Sua morte de cruz, que, como um grão de trigo caindo na terra, morreu, produzindo muitos frutos, que são os incontáveis filhos de Deus espalhados pela terra (Jo 12:24).
Havendo o Senhor Jesus ressuscitado, Ele mesmo incumbiu os apóstolos de ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura, pois toda autoridade no céu e na terra tinha sido dada a Ele. Sob a direção do Senhor, os apóstolos faziam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas ordenadas por Ele (Mt 28:18-20; Mc 16:15). Com 14 livros escritos no Novo Testamento, Paulo tornou-se o apóstolo mais usado pelo Senhor na era da nova aliança, na época em que as primeiras igrejas surgiram, conforme é registrado no livro de Atos.
Todas as epístolas de Paulo são resultado das visões e revelações que ele recebeu ao ter sido arrebatado ao terceiro céu e ao paraíso para ouvir palavras inefáveis, tão indescritíveis que não é lícito ao homem referir, isto é, contar por meio da palavra falada (2 Co 12:1-4). Essas palavras vieram diretamente do Deus Triúno, e Paulo as revelou em forma de letra para serem praticadas no Espírito.
A menção de Paulo em 2 Coríntios 3:6 é uma prova evidente de que ele almejava, na época, que ministros da nova aliança estivessem no espírito para desvendar as verdades registradas em forma de letra: "O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica".
Hoje, nós somos os ministros da nova aliança que o Senhor levantou, colocando-nos no viver normal da igreja e salvando-nos da condição pecaminosa em que estávamos outrora. Para ser tais ministros hoje, necessitamos invocar o nome do Senhor, transformando as palavras registradas por Paulo em Espírito e vida. Uma pessoa que não está no espírito não pode dizer: -ó Senhor Jesus!", independente de qual seja sua posição social (1 Co 12:3). Devemos sempre invocar o nome do Senhor Jesus para estar no Espírito.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
A obra do Espírito
Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa (Ef 1:13)
Is 1:18; Jo 20:31; Ef 1:22-23; 1 Jo 1:7, 9; Ap 19:8
A obra do Filho, a redenção de nossos pecados, nos permitiu receber a vida de Deus. Nossas transgressões foram perdoadas pelo derramamento do sangue de Cristo (1 Jo 1:7, 9). E, por meio de invocarmos Seu nome, recebemos a vida de Deus (Jo 20:31). Essa vida nos qualifica à filiação. Agora, podemos viver segundo essa vida divina.
Após a obra do Filho, temos a obra do Espírito. Nela, obtemos a confirmação da bênção do Pai, que nos escolheu e predestinou, e da obra do Filho, que nos redimiu e qualificou a receber a vida divina para a plena filiação. Quando nosso viver está de acordo com a obra do Deus Triúno, o Espírito nos sela, isto é, nos aprova, pois estamos nos conduzindo como filhos de Deus. O contrário, entretanto, também é verdadeiro. Se nossas ações não estão de acordo com a vontade de Deus, o Espírito não nos sela, mas nos reprova. Isso ocorre quando vivemos segundo nossa vida caída.
Nosso viver é comparado a uma veste: no passado, repleta de manchas pecaminosas, mas hoje brancas devido à obra da redenção (Is 1:18; Ap 19:8). Contudo, à medida que nos conduzimos adequadamente, o Espírito sela nossa "veste". Este selar do Espírito é semelhante a um carimbo; quanto mais ações justas praticamos, mais o Espírito nos "carimba" e mais resplandecente a nossa "veste" se torna.
Se permitirmos o selar contínuo do Espírito em nosso viver, espontaneamente nos tornaremos a plenitude de Cristo, a expressão do Corpo de Cristo (Ef 1:22-23). Quando chegarmos a ser totalmente selados e "carimbados" pelo Espírito, seremos a glória de Deus. Por isso a vida de Deus precisa crescer em nós. Ao ler os escritos de Paulo, precisamos sempre transformar a letra em espírito e aplicá-las ao nosso viver a fim de ganharmos vida de suas palavras.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Is 1:18; Jo 20:31; Ef 1:22-23; 1 Jo 1:7, 9; Ap 19:8
A obra do Filho, a redenção de nossos pecados, nos permitiu receber a vida de Deus. Nossas transgressões foram perdoadas pelo derramamento do sangue de Cristo (1 Jo 1:7, 9). E, por meio de invocarmos Seu nome, recebemos a vida de Deus (Jo 20:31). Essa vida nos qualifica à filiação. Agora, podemos viver segundo essa vida divina.
Após a obra do Filho, temos a obra do Espírito. Nela, obtemos a confirmação da bênção do Pai, que nos escolheu e predestinou, e da obra do Filho, que nos redimiu e qualificou a receber a vida divina para a plena filiação. Quando nosso viver está de acordo com a obra do Deus Triúno, o Espírito nos sela, isto é, nos aprova, pois estamos nos conduzindo como filhos de Deus. O contrário, entretanto, também é verdadeiro. Se nossas ações não estão de acordo com a vontade de Deus, o Espírito não nos sela, mas nos reprova. Isso ocorre quando vivemos segundo nossa vida caída.
Nosso viver é comparado a uma veste: no passado, repleta de manchas pecaminosas, mas hoje brancas devido à obra da redenção (Is 1:18; Ap 19:8). Contudo, à medida que nos conduzimos adequadamente, o Espírito sela nossa "veste". Este selar do Espírito é semelhante a um carimbo; quanto mais ações justas praticamos, mais o Espírito nos "carimba" e mais resplandecente a nossa "veste" se torna.
Se permitirmos o selar contínuo do Espírito em nosso viver, espontaneamente nos tornaremos a plenitude de Cristo, a expressão do Corpo de Cristo (Ef 1:22-23). Quando chegarmos a ser totalmente selados e "carimbados" pelo Espírito, seremos a glória de Deus. Por isso a vida de Deus precisa crescer em nós. Ao ler os escritos de Paulo, precisamos sempre transformar a letra em espírito e aplicá-las ao nosso viver a fim de ganharmos vida de suas palavras.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Predestinados para governar
Nele [Cristo], digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade (Ef 1:11)
Jo 1:12-13; Ef 1:3-7; 1 Jo 5:11-12
Ontem, vimos que o Deus Triúno nos abençoou com toda sorte de bênçãos espirituais nas regiões celestes em Cristo (Ef 1:3). Uma das características de Sua bênção foi ter nos escolhido antes da fundação do mundo para sermos santos e irrepreensíveis perante Ele (v. 4). Isso se refere à bênção de Deus Pai.
Ainda com respeito à bênção do Pai, temos que Ele também nos predestinou: "E em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade" (vs. 4b-5). A expressão "adoção de filhos" conforme o original grego é filiação plena, isto é, fomos predestinados pelo Pai, para sermos Seus filhos legítimos (e não adotivos), maduros, com todos os direitos legais, pois temos uma relação de vida com Ele. Assim, a finalidade da escolha e predestinação do Pai é segundo o bom prazer de Sua vontade.
Por causa de sua desobediência, porém, o homem se perdeu do propósito original de Deus. O pecado separou o homem de Deus e o impediu de ser conforme o que Ele planejara. Todavia Deus não abriu mão de Seu propósito, e segundo a riqueza de Sua graça, nos concedeu gratuitamente a redenção, a remissão dos pecados, pelo sangue de Seu Filho (vs, 6-7).
Quando o homem pecou, e tudo parecia perdido para nós, Deus enviou Seu Filho para que não somente fôssemos perdoados, mas também pudéssemos receber a vida divina e nos tornarmos filhos de Deus (Jo 1:12-13; cf. 1 Jo 5:11-12). Quando cremos na obra do Filho, recebemos a vida divina. Louvado seja o Senhor! Somos os filhos de Deus, mas precisamos crescer para alcançarmos a plena filiação, o propósito original de Deus: governar com Cristo o mundo que há de vir (Hb 2:5-8).
Entre a nossa redenção e a plena filiação, há um longo caminho a trilhar. Esse processo requer crescimento de vida até a maturidade, a fim de sermos preparados para reinar no mundo vindouro. O novo nascimento é apenas o ponto de partida; quanto mais invocamos o nome do Senhor, mais de Sua vida recebemos. Além disso, negamos a nós mesmos, a fim de eliminarmos o que não faz parte da vida de Deus em nós. Dessa maneira, à medida que crescemos em vida, mais da plenitude de Cristo temos.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Jo 1:12-13; Ef 1:3-7; 1 Jo 5:11-12
Ontem, vimos que o Deus Triúno nos abençoou com toda sorte de bênçãos espirituais nas regiões celestes em Cristo (Ef 1:3). Uma das características de Sua bênção foi ter nos escolhido antes da fundação do mundo para sermos santos e irrepreensíveis perante Ele (v. 4). Isso se refere à bênção de Deus Pai.
Ainda com respeito à bênção do Pai, temos que Ele também nos predestinou: "E em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade" (vs. 4b-5). A expressão "adoção de filhos" conforme o original grego é filiação plena, isto é, fomos predestinados pelo Pai, para sermos Seus filhos legítimos (e não adotivos), maduros, com todos os direitos legais, pois temos uma relação de vida com Ele. Assim, a finalidade da escolha e predestinação do Pai é segundo o bom prazer de Sua vontade.
Por causa de sua desobediência, porém, o homem se perdeu do propósito original de Deus. O pecado separou o homem de Deus e o impediu de ser conforme o que Ele planejara. Todavia Deus não abriu mão de Seu propósito, e segundo a riqueza de Sua graça, nos concedeu gratuitamente a redenção, a remissão dos pecados, pelo sangue de Seu Filho (vs, 6-7).
Quando o homem pecou, e tudo parecia perdido para nós, Deus enviou Seu Filho para que não somente fôssemos perdoados, mas também pudéssemos receber a vida divina e nos tornarmos filhos de Deus (Jo 1:12-13; cf. 1 Jo 5:11-12). Quando cremos na obra do Filho, recebemos a vida divina. Louvado seja o Senhor! Somos os filhos de Deus, mas precisamos crescer para alcançarmos a plena filiação, o propósito original de Deus: governar com Cristo o mundo que há de vir (Hb 2:5-8).
Entre a nossa redenção e a plena filiação, há um longo caminho a trilhar. Esse processo requer crescimento de vida até a maturidade, a fim de sermos preparados para reinar no mundo vindouro. O novo nascimento é apenas o ponto de partida; quanto mais invocamos o nome do Senhor, mais de Sua vida recebemos. Além disso, negamos a nós mesmos, a fim de eliminarmos o que não faz parte da vida de Deus em nós. Dessa maneira, à medida que crescemos em vida, mais da plenitude de Cristo temos.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Escolhidos para sermos santos
Assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele (Ef 1:4)
Mc 16:19; 2 Co 12:1-4
A Palavra de Deus é revelada aos que estão no espírito. Paulo já nos ensinou esse caminho, pois quando recebeu a revelação da economia de Deus, ele estava no espírito (2 Co 12:1-4). Ao longo de sua vida, à medida que tinha experiências e amadurecia, ele registrou em suas epístolas o que recebera. Paulo nos mostra a necessidade de ministros da nova aliança para "abrir" suas palavras, ou seja, extrair vida do que ele deixou em forma de letras, e aplicá-las ao nosso viver. Tudo o que ele escreveu serve para nosso benefício e edificação.
Quanto à economia de Deus, um dos livros mais importante é a Epístola de Paulo aos Efésios. Ele recebeu essa revelação quando foi arrebatado ao terceiro céu em espírito e ouviu palavras inefáveis. Logo no início dessa epístola, Paulo escreveu: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" (1:3). As regiões celestiais em Cristo dizem respeito ao terceiro céu, onde Cristo está entronizado (Mc 16:19). Em outras palavras, essa epístola tão rica é resultado das revelações que Paulo recebeu porque estava em espírito.
A primeira bênção registrada no capítulo um se refere à bênção de Deus Pai. O próprio Deus, que no princípio era a Palavra, nos escolheu antes da fundação do mundo para sermos santos e irrepreensíveis (Ef 1:4). Isso mostra que em Seu plano, antes da existência da terra, Deus tinha em Seu coração o desejo de que fôssemos como Ele é - santo e irrepreensível.
As palavras que Paulo ouviu são de fato inefáveis, mas agora estão abertas para nós. Cabe a nós, como ministros da nova aliança, aplicar essas palavras ao nosso viver e desfrutar de seus benefícios. Amém!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Mc 16:19; 2 Co 12:1-4
A Palavra de Deus é revelada aos que estão no espírito. Paulo já nos ensinou esse caminho, pois quando recebeu a revelação da economia de Deus, ele estava no espírito (2 Co 12:1-4). Ao longo de sua vida, à medida que tinha experiências e amadurecia, ele registrou em suas epístolas o que recebera. Paulo nos mostra a necessidade de ministros da nova aliança para "abrir" suas palavras, ou seja, extrair vida do que ele deixou em forma de letras, e aplicá-las ao nosso viver. Tudo o que ele escreveu serve para nosso benefício e edificação.
Quanto à economia de Deus, um dos livros mais importante é a Epístola de Paulo aos Efésios. Ele recebeu essa revelação quando foi arrebatado ao terceiro céu em espírito e ouviu palavras inefáveis. Logo no início dessa epístola, Paulo escreveu: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" (1:3). As regiões celestiais em Cristo dizem respeito ao terceiro céu, onde Cristo está entronizado (Mc 16:19). Em outras palavras, essa epístola tão rica é resultado das revelações que Paulo recebeu porque estava em espírito.
A primeira bênção registrada no capítulo um se refere à bênção de Deus Pai. O próprio Deus, que no princípio era a Palavra, nos escolheu antes da fundação do mundo para sermos santos e irrepreensíveis (Ef 1:4). Isso mostra que em Seu plano, antes da existência da terra, Deus tinha em Seu coração o desejo de que fôssemos como Ele é - santo e irrepreensível.
As palavras que Paulo ouviu são de fato inefáveis, mas agora estão abertas para nós. Cabe a nós, como ministros da nova aliança, aplicar essas palavras ao nosso viver e desfrutar de seus benefícios. Amém!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Deus é a Palavra viva
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (Jo 1:1). Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho (Hb 1:1-2a)
1 Co 2:10; 12:2-3; 2 Co 4:13
As epístolas de Paulo foram registradas em forma de letra. Elas precisam dos ministros da nova aliança para ser explicadas e aplicadas ao nosso viver diário a fim de que ganhemos vida de seu conteúdo.
Sem estarmos no espírito, seria impossível compreendermos as palavras de Paulo, pois ele as recebeu diretamente do Deus Triúno, reveladas pelo Espírito (1 Co 2:10), e estão relacionadas à economia neotestamentária de Deus. Assim, se também não estivermos no mesmo Espírito, não conseguiremos compreendê-las, aplicá-las e praticá-las.
Temos visto que nosso crescimento de vida se dá por duas importantes verdades: a primeira é invocar o nome do Senhor; a outra é negar a nós mesmos. A primeira nos ajuda a permanecermos no Espírito, a fim de que recebamos vida; a segunda diz respeito a darmos condição ao nosso efetivo crescimento de vida até à maturidade. Enquanto o Espírito deseja nos dar vida, há, dentro de nós, a vida da alma que nos impede de recebê-la. Quando, porém, temos a disposição de negarmos a nós mesmos, a vida de Deus encontra espaços vazios em nossa alma e os preenche.
Como ministros da nova aliança, devemos sempre confessar que Jesus é o Senhor para estarmos no Espírito. No passado, antes de crermos no Senhor, seguíamos aos ídolos mudos e, consequentemente, éramos também mudos (1 Co 12:2). Ao crermos no Senhor, porém, invocamos: "Ó Senhor Jesus!" (v. 3), deixando de ser mudos, pois passamos a adorar o Deus que é a Palavra viva (Jo 1:1), o Deus vivo e verdadeiro. Por ser a própria Palavra viva, Ele fala, e consequentemente nós, Seus filhos, também falamos (Hb 1:1-2; 2 Co 4:13). Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
1 Co 2:10; 12:2-3; 2 Co 4:13
As epístolas de Paulo foram registradas em forma de letra. Elas precisam dos ministros da nova aliança para ser explicadas e aplicadas ao nosso viver diário a fim de que ganhemos vida de seu conteúdo.
Sem estarmos no espírito, seria impossível compreendermos as palavras de Paulo, pois ele as recebeu diretamente do Deus Triúno, reveladas pelo Espírito (1 Co 2:10), e estão relacionadas à economia neotestamentária de Deus. Assim, se também não estivermos no mesmo Espírito, não conseguiremos compreendê-las, aplicá-las e praticá-las.
Temos visto que nosso crescimento de vida se dá por duas importantes verdades: a primeira é invocar o nome do Senhor; a outra é negar a nós mesmos. A primeira nos ajuda a permanecermos no Espírito, a fim de que recebamos vida; a segunda diz respeito a darmos condição ao nosso efetivo crescimento de vida até à maturidade. Enquanto o Espírito deseja nos dar vida, há, dentro de nós, a vida da alma que nos impede de recebê-la. Quando, porém, temos a disposição de negarmos a nós mesmos, a vida de Deus encontra espaços vazios em nossa alma e os preenche.
Como ministros da nova aliança, devemos sempre confessar que Jesus é o Senhor para estarmos no Espírito. No passado, antes de crermos no Senhor, seguíamos aos ídolos mudos e, consequentemente, éramos também mudos (1 Co 12:2). Ao crermos no Senhor, porém, invocamos: "Ó Senhor Jesus!" (v. 3), deixando de ser mudos, pois passamos a adorar o Deus que é a Palavra viva (Jo 1:1), o Deus vivo e verdadeiro. Por ser a própria Palavra viva, Ele fala, e consequentemente nós, Seus filhos, também falamos (Hb 1:1-2; 2 Co 4:13). Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Um ministro da nova aliança é inovador
Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:2)
Rm 7:6; 2 Co 3:6
Segundo a história da igreja, vários servos de Deus do passado foram visionários, executores ou propagadores das visões que receberam. Quanto a nós, não podemos estacionar nas coisas passadas; precisamos ser inovadores e avançar na revelação e prática da Palavra de Deus, pois, caso contrário, facilmente cairemos na tradição. Para isso, devemos buscar a novidade que está no Espírito (Rm 7:6; 12:2).
Os ministros da nova aliança são pessoas que, por estarem no espírito, compreendem, aplicam e praticam a Palavra (Fp 4:9). Essa era a expectativa do apóstolo Paulo quando registrou 2 Coríntios 3:6. Esse texto era como se o apóstolo estivesse dizendo: "Eu preciso de vocês, ministros da nova aliança, para explicar e aplicar as palavras das Escrituras com o Espírito. Sem vocês teremos apenas a letra, e o resultado será morte".
Somos habilitados a ser ministros da nova aliança por vivermos a vida da igreja, invocando o nome do Senhor e crescendo em vida em total dependência Dele. A chave para o viver de um ministro do Espírito é estar no espírito. Assim como, no Antigo Testamento, os homens se tornavam ministros depois de ungidos, no Novo Testamento não é diferente. Os ministros neotestamentários precisam viver no espírito a fim de serem "ungidos" por Deus, recebendo Sua comissão. Para isso, necessitam invocar frequentemente o nome do Senhor Jesus a fim de ter uma vida de comunhão com Ele.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 7:6; 2 Co 3:6
Segundo a história da igreja, vários servos de Deus do passado foram visionários, executores ou propagadores das visões que receberam. Quanto a nós, não podemos estacionar nas coisas passadas; precisamos ser inovadores e avançar na revelação e prática da Palavra de Deus, pois, caso contrário, facilmente cairemos na tradição. Para isso, devemos buscar a novidade que está no Espírito (Rm 7:6; 12:2).
Os ministros da nova aliança são pessoas que, por estarem no espírito, compreendem, aplicam e praticam a Palavra (Fp 4:9). Essa era a expectativa do apóstolo Paulo quando registrou 2 Coríntios 3:6. Esse texto era como se o apóstolo estivesse dizendo: "Eu preciso de vocês, ministros da nova aliança, para explicar e aplicar as palavras das Escrituras com o Espírito. Sem vocês teremos apenas a letra, e o resultado será morte".
Somos habilitados a ser ministros da nova aliança por vivermos a vida da igreja, invocando o nome do Senhor e crescendo em vida em total dependência Dele. A chave para o viver de um ministro do Espírito é estar no espírito. Assim como, no Antigo Testamento, os homens se tornavam ministros depois de ungidos, no Novo Testamento não é diferente. Os ministros neotestamentários precisam viver no espírito a fim de serem "ungidos" por Deus, recebendo Sua comissão. Para isso, necessitam invocar frequentemente o nome do Senhor Jesus a fim de ter uma vida de comunhão com Ele.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
A Salvação de Deus e a Visão do Tabernáculo - Parte 2
Leitura Bíblica: Rm 8:28-29
I - Nós que estávamos longe fomos aproximados, nós que fomos inimigos de Deus, fomos reconciliados com Deus. O sangue do Senhor já nos purificou, e Seu Espírito nos santificou, agora precisamos avançar.(2Co 5: 18-19). Nós temos o ministério da reconciliação!
Como ministros da nova aliança, devemos reconciliar mais pessoas com Deus. Nosso encargo é levar vida para todos!
A) Este ano temos o encargo de multiplicar, sejamos um com o projeto 3-15-15, carregar os homens com responsabilidade, dar frutos ao Senhor. Para ter um viver saudável, servir o Senhor, começa com o comer. Devemos comer da Palavra, do Pão vivo que desceu do céu. Onde devemos comer? Em todo lugar, devemos comer em casa, no trabalho, na escola, andando na rua, etc, o importante é estar comendo do Senhor (Jr 15:16; Sl 119:105). A Palavra do Senhor nos ilumina, é a luz do candelabro, nós precisamos dessa luz em nosso viver. Sem este candelabro, que é a Palavra, nós não temos luz e nos corrompemos, desviamos (Jo 8:12).
II - Sem a Palavra nós morremos em nossos delitos e pecados, mas quando vem a Palavra a luz chega, aleluia! Quando a luz chega, ela nos mostra quem nós somos, nos expõe, então nos arrependemos e clamamos pelo precioso sangue de nosso Senhor Jesus. Quando falta a Palavra, nós abandonamos o primeiro AMOR, deixamos de AMAR os irmãos e as pessoas, sem Palavra o povo se corrompe! A vida da Igreja em nossa cidade precisa de PALAVRA (Zc 4:1-6).
Precisamos profetizar na vida das pessoas, começando em casa, marido e esposa, pais e filhos, no trabalho,na vida da igreja,etc, começa de casa. O Senhor nos chamou para sermos profetas, para profetizar! Precisamos ser estes dois ramos da oliveira(Figurando os dois ramos colocados no candelabro), restaurar os princípios saudáveis que abandonamos dizendo que é tradição(Atualmente há uma grande deficiência no meio do povo de Deus, que tem abandonado os principios cristãos,saudáveis, afirmando ser tradição, e com isso tem se misturado com o mundo e as coisas do mundo). Todos nós precisamos do encargo pela Palavra! Se nós não despendemos tempo para oração, nossa vida da igreja é uma derrota(Ap 5:8; 8:3-4). Ta faltando incenso na vida da igreja, a igreja precisa daqueles que estão dispostos a orar! Você está disposto? Entremos para o Santo dos santos,devemos entrar(2Co 5:20).
(PS: Palavra extraída da mensagem 1 ministrada na conferência micro-regional em Belo Horizonte - Compartilhar de um jovem)
I - Nós que estávamos longe fomos aproximados, nós que fomos inimigos de Deus, fomos reconciliados com Deus. O sangue do Senhor já nos purificou, e Seu Espírito nos santificou, agora precisamos avançar.(2Co 5: 18-19). Nós temos o ministério da reconciliação!
Como ministros da nova aliança, devemos reconciliar mais pessoas com Deus. Nosso encargo é levar vida para todos!
A) Este ano temos o encargo de multiplicar, sejamos um com o projeto 3-15-15, carregar os homens com responsabilidade, dar frutos ao Senhor. Para ter um viver saudável, servir o Senhor, começa com o comer. Devemos comer da Palavra, do Pão vivo que desceu do céu. Onde devemos comer? Em todo lugar, devemos comer em casa, no trabalho, na escola, andando na rua, etc, o importante é estar comendo do Senhor (Jr 15:16; Sl 119:105). A Palavra do Senhor nos ilumina, é a luz do candelabro, nós precisamos dessa luz em nosso viver. Sem este candelabro, que é a Palavra, nós não temos luz e nos corrompemos, desviamos (Jo 8:12).
II - Sem a Palavra nós morremos em nossos delitos e pecados, mas quando vem a Palavra a luz chega, aleluia! Quando a luz chega, ela nos mostra quem nós somos, nos expõe, então nos arrependemos e clamamos pelo precioso sangue de nosso Senhor Jesus. Quando falta a Palavra, nós abandonamos o primeiro AMOR, deixamos de AMAR os irmãos e as pessoas, sem Palavra o povo se corrompe! A vida da Igreja em nossa cidade precisa de PALAVRA (Zc 4:1-6).
Precisamos profetizar na vida das pessoas, começando em casa, marido e esposa, pais e filhos, no trabalho,na vida da igreja,etc, começa de casa. O Senhor nos chamou para sermos profetas, para profetizar! Precisamos ser estes dois ramos da oliveira(Figurando os dois ramos colocados no candelabro), restaurar os princípios saudáveis que abandonamos dizendo que é tradição(Atualmente há uma grande deficiência no meio do povo de Deus, que tem abandonado os principios cristãos,saudáveis, afirmando ser tradição, e com isso tem se misturado com o mundo e as coisas do mundo). Todos nós precisamos do encargo pela Palavra! Se nós não despendemos tempo para oração, nossa vida da igreja é uma derrota(Ap 5:8; 8:3-4). Ta faltando incenso na vida da igreja, a igreja precisa daqueles que estão dispostos a orar! Você está disposto? Entremos para o Santo dos santos,devemos entrar(2Co 5:20).
(PS: Palavra extraída da mensagem 1 ministrada na conferência micro-regional em Belo Horizonte - Compartilhar de um jovem)
Os que vivem no espírito manifestam o amor de Deus as pessoas
Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele. [ ... ] Nós amamos porque ele nos amou primeiro (Cl 2:6; 1 Jo 4:19)
Jo 3:16; 1 Co 12:3; 1 Tm 6:16
Embora as palavras que Paulo tenha ouvido quando esteve no terceiro céu fossem por ele descritas como inefáveis, posteriormente ele as registrou em suas catorze epístolas enviadas a diferentes irmãos e igrejas. No entanto essas palavras hoje precisam ser interpretadas. O segredo da interpretação está em 2 Coríntios 3:6: "[Deus] o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica". Alguns podem achar estranho Paulo ter deixado essas palavras em forma de letra, uma vez que ele mesmo disse que a letra mata. Isso é uma interpretação errônea. Não significa que as palavras de Paulo levam à morte, mas que simplesmente discutir o que foi escrito poderá nos levar à morte espiritual. Aqui vemos a necessidade de ministros da nova aliança exercitarem o espírito para praticar tudo o que Paulo deixou escrito. Além disso, esses ministros têm a incumbência de levar outros a praticar essas palavras para que também tenham suprimento de vida.
Como podemos ser esses ministros que exercitam o espírito continuamente? Durante todos esses anos temos enfatizado a importância de invocar o nome do Senhor. Quando invocamos, nós ganhamos mais da vida de Deus, e automaticamente somos transferidos de esfera e estamos no espírito, onde o Espírito de Deus habita (1 Co 12:3). E o resultado disso é que nosso amor pelas pessoas aumenta progressivamente. A Bíblia nos mostra que Deus habita em luz inacessível (1 Tm 6:16) mas, por outro lado, também revela que a expressão da vida divina é o amor Jo 3:16; Rm 5:8). Esse foi o grande mandamento que o Senhor nos deixou: que nos amemos uns aos outros (1 Jo 4:21).
Cremos que todos aqueles que invocam o nome do Senhor se voltam e permanecem no espírito. Como é possível saber se estamos vivendo no espírito? Isso é medido pelo nosso amor para com as pessoas. Assim, quando nós invocamos o nome do Senhor, por um lado deixamos clara a nossa dependência do Senhor e negamos a nós mesmos, e, por outro, nós manifestamos a vida divina por meio do amor de Deus. A vida da igreja não se resume ao nosso viver de reuniões, mas abrange ainda nosso viver familiar e social, ou seja, todo o nosso viver diário. Daí a importância de invocarmos continuamente. Ó Senhor Jesus!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Jo 3:16; 1 Co 12:3; 1 Tm 6:16
Embora as palavras que Paulo tenha ouvido quando esteve no terceiro céu fossem por ele descritas como inefáveis, posteriormente ele as registrou em suas catorze epístolas enviadas a diferentes irmãos e igrejas. No entanto essas palavras hoje precisam ser interpretadas. O segredo da interpretação está em 2 Coríntios 3:6: "[Deus] o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica". Alguns podem achar estranho Paulo ter deixado essas palavras em forma de letra, uma vez que ele mesmo disse que a letra mata. Isso é uma interpretação errônea. Não significa que as palavras de Paulo levam à morte, mas que simplesmente discutir o que foi escrito poderá nos levar à morte espiritual. Aqui vemos a necessidade de ministros da nova aliança exercitarem o espírito para praticar tudo o que Paulo deixou escrito. Além disso, esses ministros têm a incumbência de levar outros a praticar essas palavras para que também tenham suprimento de vida.
Como podemos ser esses ministros que exercitam o espírito continuamente? Durante todos esses anos temos enfatizado a importância de invocar o nome do Senhor. Quando invocamos, nós ganhamos mais da vida de Deus, e automaticamente somos transferidos de esfera e estamos no espírito, onde o Espírito de Deus habita (1 Co 12:3). E o resultado disso é que nosso amor pelas pessoas aumenta progressivamente. A Bíblia nos mostra que Deus habita em luz inacessível (1 Tm 6:16) mas, por outro lado, também revela que a expressão da vida divina é o amor Jo 3:16; Rm 5:8). Esse foi o grande mandamento que o Senhor nos deixou: que nos amemos uns aos outros (1 Jo 4:21).
Cremos que todos aqueles que invocam o nome do Senhor se voltam e permanecem no espírito. Como é possível saber se estamos vivendo no espírito? Isso é medido pelo nosso amor para com as pessoas. Assim, quando nós invocamos o nome do Senhor, por um lado deixamos clara a nossa dependência do Senhor e negamos a nós mesmos, e, por outro, nós manifestamos a vida divina por meio do amor de Deus. A vida da igreja não se resume ao nosso viver de reuniões, mas abrange ainda nosso viver familiar e social, ou seja, todo o nosso viver diário. Daí a importância de invocarmos continuamente. Ó Senhor Jesus!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Servir com outros irmãos
Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres. [ ... ] E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado (At 13:1-2)
At 9:22, 26-29; Gl 1:17; Fp 3:5-6
Com a cooperação dos diáconos o número de novos convertidos continuava aumentando, um dos motivos pelo qual se levantou grande perseguição contra a igreja em Jerusalém (At 8:1a). Nesse contexto surge o jovem Saulo, hebreu por nascimento e extremamente zeloso do judaísmo (Fp 3:5). Por esse motivo, Saulo estava entre os que perseguiam aqueles que invocavam o nome do Senhor. Além disso, apesar de ser praticamente impossível alguém guardar os dez mandamentos em sua totalidade, o próprio Paulo afirmou que ele era irrepreensível quanto à lei (v. 6).
Pelas palavras de Paulo podemos ver que ele era bastante impetuoso e ousado em relação às suas convicções desde o tempo em que perseguia os santos e acreditava, com isso, preservar a tradição judaica e agradar a Deus. Por isso, quando recebeu o chamamento divino, por meio de Ananias, em Damasco, seu primeiro impulso foi o de visitar as sinagogas para debater com os judeus (At 9:22, 27-29). Contudo, essa antiga maneira de Paulo agir precisava aos poucos ser deixada de lado (2 Tm 2:24). Para isso, ele precisava experimentar o viver da igreja e o serviço ao lado de outros irmãos. Da mesma forma, todos temos nossa maneira natural de fazer as coisas mas, no serviço ao Senhor, precisamos aprender a deixar de lado nossa vida da alma, representada pelas nossas opiniões, e servir em coordenação com os demais irmãos. Por outro lado, Paulo precisava ser instruído com as palavras da nova aliança. As coisas antigas haviam passado e, por esse motivo, quando ele esteve no deserto da Arábia, Deus o arrebatou ao terceiro céu, onde ele ouviu palavras inefáveis, as quais, naquele momento, não lhe foi lícito referir (2 Co 12:2-4).
Depois de estar no deserto, Paulo voltou para Damasco (Gl 1:17). No livro de Atos podemos ver que ele foi também a Jerusalém (9:26-29). Aqui vemos como Barnabé acolheu Paulo e dava importância ao jovem recém-convertido. Pelos registros bíblicos, ele gostava de ajudar jovens cristãos a serem aperfeiçoados para se tomarem úteis no serviço ao Senhor. Podemos citar como exemplo o jovem João Marcos que, na primeira viagem de visita às igrejas, os havia deixado e voltado para Jerusalém (13:13). Na segunda viagem, Barnabé queria dar a ele uma segunda chance, mas Paulo não quis levá-lo. Nesse ponto precisamos aprender com Barnabé, e sempre valorizar os irmãos, ainda que eles cometam erros, sabendo que no futuro eles poderão ser muito úteis ao Senhor.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
At 9:22, 26-29; Gl 1:17; Fp 3:5-6
Com a cooperação dos diáconos o número de novos convertidos continuava aumentando, um dos motivos pelo qual se levantou grande perseguição contra a igreja em Jerusalém (At 8:1a). Nesse contexto surge o jovem Saulo, hebreu por nascimento e extremamente zeloso do judaísmo (Fp 3:5). Por esse motivo, Saulo estava entre os que perseguiam aqueles que invocavam o nome do Senhor. Além disso, apesar de ser praticamente impossível alguém guardar os dez mandamentos em sua totalidade, o próprio Paulo afirmou que ele era irrepreensível quanto à lei (v. 6).
Pelas palavras de Paulo podemos ver que ele era bastante impetuoso e ousado em relação às suas convicções desde o tempo em que perseguia os santos e acreditava, com isso, preservar a tradição judaica e agradar a Deus. Por isso, quando recebeu o chamamento divino, por meio de Ananias, em Damasco, seu primeiro impulso foi o de visitar as sinagogas para debater com os judeus (At 9:22, 27-29). Contudo, essa antiga maneira de Paulo agir precisava aos poucos ser deixada de lado (2 Tm 2:24). Para isso, ele precisava experimentar o viver da igreja e o serviço ao lado de outros irmãos. Da mesma forma, todos temos nossa maneira natural de fazer as coisas mas, no serviço ao Senhor, precisamos aprender a deixar de lado nossa vida da alma, representada pelas nossas opiniões, e servir em coordenação com os demais irmãos. Por outro lado, Paulo precisava ser instruído com as palavras da nova aliança. As coisas antigas haviam passado e, por esse motivo, quando ele esteve no deserto da Arábia, Deus o arrebatou ao terceiro céu, onde ele ouviu palavras inefáveis, as quais, naquele momento, não lhe foi lícito referir (2 Co 12:2-4).
Depois de estar no deserto, Paulo voltou para Damasco (Gl 1:17). No livro de Atos podemos ver que ele foi também a Jerusalém (9:26-29). Aqui vemos como Barnabé acolheu Paulo e dava importância ao jovem recém-convertido. Pelos registros bíblicos, ele gostava de ajudar jovens cristãos a serem aperfeiçoados para se tomarem úteis no serviço ao Senhor. Podemos citar como exemplo o jovem João Marcos que, na primeira viagem de visita às igrejas, os havia deixado e voltado para Jerusalém (13:13). Na segunda viagem, Barnabé queria dar a ele uma segunda chance, mas Paulo não quis levá-lo. Nesse ponto precisamos aprender com Barnabé, e sempre valorizar os irmãos, ainda que eles cometam erros, sabendo que no futuro eles poderão ser muito úteis ao Senhor.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Cheios do Espírito
Não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam (Rm 10:12)
At 2:17-21, 42-47; 6:1-4; 7:55-56, 59
Vimos ontem que, após ter recebido da parte de Deus um chamamento especial para levar o evangelho aos gentios, Paulo precisou ser preparado com as palavras da economia divina no Novo Testamento. Isso ocorreu porque, diferentemente dos doze apóstolos, ele não havia estado com o Senhor Jesus e não tinha conhecimento de Suas palavras. Os discípulos, por outro lado, tiveram oportunidade de permanecer com Jesus por volta de três anos e meio de Seu ministério terreno. Após a ascensão de Cristo aos céus, os apóstolos começaram seu ministério levando as pessoas a invocar o nome do Senhor, conforme lemos em Atos 2. Naquele grande ajuntamento que havia em Jerusalém por ocasião do dia de Pentecostes, Pedro tomou a palavra e mencionou as profecias registradas pelo profeta Joel (vs. 17-21), referentes aos muitos sinais que viriam a ocorrer no fim dos tempos. No entanto ele fez questão de enfatizar que o que traria a salvação seria invocar o nome do Senhor. Em nossa vida cristã, tudo se inicia quando nós cremos e invocamos esse nome, pois recebemos o perdão dos nossos pecados e também ganhamos a vida de Deus. Naquela ocasião, houve um acréscimo de quase três mil pessoas (v. 41).
Os versículos seguintes nos mostram como era o viver da igreja: "E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum" (vs. 42-44).
Com o aumento no número de irmãos, os apóstolos tiveram certa dificuldade ao cuidar das questões práticas, como o serviço de alimentação dos irmãos mais necessitados, o que gerou descontentamento entre os helenistas porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária (6:1). Como aqueles que conduziam os irmãos nas questões espirituais precisavam se dedicar à Palavra e à oração (v. 4), escolheram sete homens de boa reputação e cheios do Espírito Santo para auxiliá-los no serviço às mesas (v. 3). Esses homens foram chamados diáconos. Nessa passagem vemos que ser um diácono não é algo pequeno, mas é resultado de alguém que exercita o espírito e serve a igreja segundo a capacidade dada por Deus (Ef 4:7). Eles não foram escolhidos de qualquer maneira, mas foram designados segundo a vontade do Senhor. Dentre os diáconos que foram estabelecidos, Estêvão foi especialmente usado pelo Senhor. A Bíblia nos mostra que, além de ser cheio do Espírito, ele também conhecia muito bem o plano de Deus revelado no Antigo Testamento e que Jesus era o Cristo prometido pelas Escrituras. Irritados e impactados com suas palavras, os fariseus o prenderam e o apedrejaram, tornando-o o primeiro mártir do Novo Testamento. No entanto, mesmo sendo apedrejado, Estêvão não deixou de invocar o nome do Senhor e de interceder pelos que o maltratavam; e o Senhor o ouvia em pé à destra de Deus (At 7:55-56).
Pelo registro de Atos, vemos que Estevão tinha um alto padrão espiritual, assim como os demais diáconos que foram escolhidos tinham seus dons exercitados, que se tornaram ministérios e operações visando à edificação do Corpo de Cristo (6:3; 1 Co 12:4-6). Todos eles tinham um viver normal da igreja, invocavam o nome do Senhor e conheciam a Sua Palavra. Graças ao Senhor, hoje, para sermos de fato ministros da nova aliança, não podemos ter um viver frouxo, mas viver no espírito e tomar parte nesse ministério, pois o próprio Deus é quem nos capacita!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
At 2:17-21, 42-47; 6:1-4; 7:55-56, 59
Vimos ontem que, após ter recebido da parte de Deus um chamamento especial para levar o evangelho aos gentios, Paulo precisou ser preparado com as palavras da economia divina no Novo Testamento. Isso ocorreu porque, diferentemente dos doze apóstolos, ele não havia estado com o Senhor Jesus e não tinha conhecimento de Suas palavras. Os discípulos, por outro lado, tiveram oportunidade de permanecer com Jesus por volta de três anos e meio de Seu ministério terreno. Após a ascensão de Cristo aos céus, os apóstolos começaram seu ministério levando as pessoas a invocar o nome do Senhor, conforme lemos em Atos 2. Naquele grande ajuntamento que havia em Jerusalém por ocasião do dia de Pentecostes, Pedro tomou a palavra e mencionou as profecias registradas pelo profeta Joel (vs. 17-21), referentes aos muitos sinais que viriam a ocorrer no fim dos tempos. No entanto ele fez questão de enfatizar que o que traria a salvação seria invocar o nome do Senhor. Em nossa vida cristã, tudo se inicia quando nós cremos e invocamos esse nome, pois recebemos o perdão dos nossos pecados e também ganhamos a vida de Deus. Naquela ocasião, houve um acréscimo de quase três mil pessoas (v. 41).
Os versículos seguintes nos mostram como era o viver da igreja: "E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum" (vs. 42-44).
Com o aumento no número de irmãos, os apóstolos tiveram certa dificuldade ao cuidar das questões práticas, como o serviço de alimentação dos irmãos mais necessitados, o que gerou descontentamento entre os helenistas porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária (6:1). Como aqueles que conduziam os irmãos nas questões espirituais precisavam se dedicar à Palavra e à oração (v. 4), escolheram sete homens de boa reputação e cheios do Espírito Santo para auxiliá-los no serviço às mesas (v. 3). Esses homens foram chamados diáconos. Nessa passagem vemos que ser um diácono não é algo pequeno, mas é resultado de alguém que exercita o espírito e serve a igreja segundo a capacidade dada por Deus (Ef 4:7). Eles não foram escolhidos de qualquer maneira, mas foram designados segundo a vontade do Senhor. Dentre os diáconos que foram estabelecidos, Estêvão foi especialmente usado pelo Senhor. A Bíblia nos mostra que, além de ser cheio do Espírito, ele também conhecia muito bem o plano de Deus revelado no Antigo Testamento e que Jesus era o Cristo prometido pelas Escrituras. Irritados e impactados com suas palavras, os fariseus o prenderam e o apedrejaram, tornando-o o primeiro mártir do Novo Testamento. No entanto, mesmo sendo apedrejado, Estêvão não deixou de invocar o nome do Senhor e de interceder pelos que o maltratavam; e o Senhor o ouvia em pé à destra de Deus (At 7:55-56).
Pelo registro de Atos, vemos que Estevão tinha um alto padrão espiritual, assim como os demais diáconos que foram escolhidos tinham seus dons exercitados, que se tornaram ministérios e operações visando à edificação do Corpo de Cristo (6:3; 1 Co 12:4-6). Todos eles tinham um viver normal da igreja, invocavam o nome do Senhor e conheciam a Sua Palavra. Graças ao Senhor, hoje, para sermos de fato ministros da nova aliança, não podemos ter um viver frouxo, mas viver no espírito e tomar parte nesse ministério, pois o próprio Deus é quem nos capacita!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Preparados com as palavras de Deus
A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8)
At 9:1-19; 2 Co 12:2-4
Após ter se encontrado com o Senhor no caminho para Damasco, Paulo (que ainda se chamava Saulo) permaneceu naquela cidade por três dias até que Ananias veio ao seu encontro (At 9:3-9). Por meio dele, Paulo recebeu uma comissão da parte de Deus, que o havia escolhido para levar o Seu nome aos gentios e reis, bem como aos filhos de Israel (v. 15). A Bíblia registra que, logo em seguida, após permanecer alguns dias com alguns discípulos em Damasco, ele começou a pregar nas sinagogas daquela cidade, falando de maneira bastante ousada (v. 20).
Tempos depois, passou pela experiência relatada em 2 Coríntios 12, quando ouviu palavras inefáveis no paraíso (vs. 2-4). Nessa passagem, ele se refere apenas a "um homem", mas a maneira como o apóstolo conduziu o relato nos leva a concluir que ele falava de si mesmo.
O apóstolo Paulo, nascido na tribo de Benjamim, foi instruído aos pés de Gamaliel, um respeitado fariseu e mestre do judaísmo, e era extremamente zeloso das tradições judaicas, avantajando-se a muitos da sua idade (At 22:3; GI 1:13). No entanto, apesar de ter virtudes humanas elevadas, ele não havia estado com os demais apóstolos e faltava-lhe o conhecimento da economia de Deus no Novo Testamento, sem o qual ele não poderia desempenhar adequadamente o seu ministério.
Por essa razão, após ter sido separado e chamado por Deus, Paulo precisou ainda receber revelação e ser preparado com as palavras do evangelho e com todo o conteúdo da economia neotestamentária de Deus. O conteúdo dessa revelação tão elevada foi registrado nas catorze epístolas que escreveu posteriormente, não apenas para o nosso conhecimento, mas principalmente para que, por meio delas, tenhamos hoje suprimento de vida.
(PS: palavra Extraída do Alimento Diário)
At 9:1-19; 2 Co 12:2-4
Após ter se encontrado com o Senhor no caminho para Damasco, Paulo (que ainda se chamava Saulo) permaneceu naquela cidade por três dias até que Ananias veio ao seu encontro (At 9:3-9). Por meio dele, Paulo recebeu uma comissão da parte de Deus, que o havia escolhido para levar o Seu nome aos gentios e reis, bem como aos filhos de Israel (v. 15). A Bíblia registra que, logo em seguida, após permanecer alguns dias com alguns discípulos em Damasco, ele começou a pregar nas sinagogas daquela cidade, falando de maneira bastante ousada (v. 20).
Tempos depois, passou pela experiência relatada em 2 Coríntios 12, quando ouviu palavras inefáveis no paraíso (vs. 2-4). Nessa passagem, ele se refere apenas a "um homem", mas a maneira como o apóstolo conduziu o relato nos leva a concluir que ele falava de si mesmo.
O apóstolo Paulo, nascido na tribo de Benjamim, foi instruído aos pés de Gamaliel, um respeitado fariseu e mestre do judaísmo, e era extremamente zeloso das tradições judaicas, avantajando-se a muitos da sua idade (At 22:3; GI 1:13). No entanto, apesar de ter virtudes humanas elevadas, ele não havia estado com os demais apóstolos e faltava-lhe o conhecimento da economia de Deus no Novo Testamento, sem o qual ele não poderia desempenhar adequadamente o seu ministério.
Por essa razão, após ter sido separado e chamado por Deus, Paulo precisou ainda receber revelação e ser preparado com as palavras do evangelho e com todo o conteúdo da economia neotestamentária de Deus. O conteúdo dessa revelação tão elevada foi registrado nas catorze epístolas que escreveu posteriormente, não apenas para o nosso conhecimento, mas principalmente para que, por meio delas, tenhamos hoje suprimento de vida.
(PS: palavra Extraída do Alimento Diário)
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
O Senhor nos chama
A nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:5b-6)
At 1:8; 9:15; 2 Co 3:6; Ef 3:6-7
Nesta semana, veremos a maneira como o Senhor nos prepara e nos capacita a exercer o nosso ministério como ministros da nova aliança.
Em Efésios 3:6-7, o apóstolo Paulo nos diz que, conforme o dom da graça de Deus e segundo a força operante do Seu poder, ele foi constituído ministro do evangelho. Mais adiante veremos a maneira como Paulo recebeu, da parte de Deus, a comissão para levar o nome do Senhor perante gentios e reis, bem como perante os judeus (At 9:15). A fim de dar cumprimento a esse comissionamento, Deus precisou prepará-lo, mostrando-lhe Seu plano na era do Novo Testamento.
Por outro lado, temos a experiência dos doze apóstolos como ministros da nova aliança. Diferentemente de Paulo, eles haviam estado com Jesus durante o Seu ministério terreno. Em Atos 1:8, o Senhor Jesus deixa claro a comissão de cada um deles: "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra". Uma vez que eles haviam testemunhado todas aquelas experiências e ouvido as palavras da boca do próprio Senhor, eles deveriam se manter cheios do Espírito para poder propagar o evangelho do reino até aos confins da terra.
Essa é também a nossa incumbência: levar o evangelho do reino a toda a terra habitada, para que o Senhor volte (Mt 24:14). Pela experiência de Paulo e dos doze apóstolos, que será vista em detalhes no decorrer da semana, podemos ver que, sempre que o Senhor nos chama, Ele mesmo se encarrega de nos capacitar para o exercício de nosso ministério. Como ministros da nova aliança, nós somos aqueles que invocam o nome do Senhor e dependem totalmente Dele. Quando temos essa atitude, Ele certamente nos sustenta e habilita a levarmos outras pessoas à salvação. Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
At 1:8; 9:15; 2 Co 3:6; Ef 3:6-7
Nesta semana, veremos a maneira como o Senhor nos prepara e nos capacita a exercer o nosso ministério como ministros da nova aliança.
Em Efésios 3:6-7, o apóstolo Paulo nos diz que, conforme o dom da graça de Deus e segundo a força operante do Seu poder, ele foi constituído ministro do evangelho. Mais adiante veremos a maneira como Paulo recebeu, da parte de Deus, a comissão para levar o nome do Senhor perante gentios e reis, bem como perante os judeus (At 9:15). A fim de dar cumprimento a esse comissionamento, Deus precisou prepará-lo, mostrando-lhe Seu plano na era do Novo Testamento.
Por outro lado, temos a experiência dos doze apóstolos como ministros da nova aliança. Diferentemente de Paulo, eles haviam estado com Jesus durante o Seu ministério terreno. Em Atos 1:8, o Senhor Jesus deixa claro a comissão de cada um deles: "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra". Uma vez que eles haviam testemunhado todas aquelas experiências e ouvido as palavras da boca do próprio Senhor, eles deveriam se manter cheios do Espírito para poder propagar o evangelho do reino até aos confins da terra.
Essa é também a nossa incumbência: levar o evangelho do reino a toda a terra habitada, para que o Senhor volte (Mt 24:14). Pela experiência de Paulo e dos doze apóstolos, que será vista em detalhes no decorrer da semana, podemos ver que, sempre que o Senhor nos chama, Ele mesmo se encarrega de nos capacitar para o exercício de nosso ministério. Como ministros da nova aliança, nós somos aqueles que invocam o nome do Senhor e dependem totalmente Dele. Quando temos essa atitude, Ele certamente nos sustenta e habilita a levarmos outras pessoas à salvação. Louvado seja o Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Um sacrifício vivo
Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional (Rm 12:1)
Gn 22; Rm 12:2; 13:8
O resultado espontâneo de crer no Senhor é nossa total entrega a Ele. Isso implica ser um sacrifício vivo. No Antigo Testamento temos o exemplo prático de Abraão que se colocou como um sacrifício vivo, quando Deus solicitou-lhe oferecer seu único filho Isaque. De acordo com o relato do capítulo 22 de Gênesis, Abraão e Isaque se dirigiram ao lugar que Deus havia designado, sendo que no caminho, Isaque carregou a lenha. Ao chegarem, Abraão edificou um altar, dispôs a lenha, amarrou o filho e o deitou no altar, em cima da lenha. Isaque era jovem e forte, mas se deixou ser atado pelo pai e permaneceu deitado sobre o altar. Isaque estava consciente de que ele próprio era um sacrifício. Ele não estava desacordado nem tinha sido forçado a nada. Sendo velho, Abraão nada poderia fazer se Isaque lhe resistisse. Nisso, vemos que a escolha de Isaque foi entregar a própria vida espontaneamente nas mãos de seu pai e sob a vontade de Deus. Isaque não tinha mais o controle sobre si mesmo, permitindo a Deus decidir sobre o que seria feito dele. Isaque se entregou nas mãos do Deus que ressuscita os mortos.
Isso é ser um sacrifício vivo. Consciente e espontaneamente, entregamos nossa vida ao Senhor, sabendo o que estamos fazendo e para quem o estamos fazendo. Consagrar-se é declarar ao Senhor que Ele tem todo o direito sobre a nossa vida, porque Ele é o nosso Deus. Consagrar-se é não resistir absolutamente a Deus e se deixar ser colocado sobre o altar.
Isaque sabia que faltava um animal para ser imolado (v. 7), então ele espontaneamente se deixou ser colocado no altar. Quem conhece o evangelho tem essa atitude, de se dispor para o Senhor em qualquer contingência. É o mesmo que dizer: "Senhor, estou aqui, se precisar de algo ou se a igreja tiver alguma necessidade, pode me utilizar. Não me importo com a minha pessoa nem com os meus sentimentos. Senhor, a Sua satisfação é tudo que eu quero, porque a Sua alegria é a minha alegria". Certamente Deus fica satisfeito quando vê um filho Seu com essa disposição.
Ao longo da história da igreja muitos deram suas vidas ao Senhor dessa maneira, porque creram no evangelho e foram transformados pelo poder do evangelho. Hoje estamos vivendo os tempos finais, onde existe muita incredulidade, mas precisamos estar entre aqueles que creem no que Deus falou e têm esperança no poder do evangelho. Em Romanos 12: 1-2 vemos que quando alguém crê no Senhor dessa maneira O serve com diligência, simplicidade e alegria. Por fim, em Romanos 13:8 lemos: "A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei". Isso é ser a expressão prática do evangelho de Deus. Somos devedores desse amor. Assim, se de fato amamos as pessoas, vamos nos preocupar com elas, cuidar delas, apascentá-las e pregar o evangelho. Vamos praticar o evangelho em que cremos, até que o Senhor venha. Quando Ele vier, O veremos face a face, e Ele enxugará de nossos olhos toda lágrima. Em breve, estaremos para sempre com Ele. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Gn 22; Rm 12:2; 13:8
O resultado espontâneo de crer no Senhor é nossa total entrega a Ele. Isso implica ser um sacrifício vivo. No Antigo Testamento temos o exemplo prático de Abraão que se colocou como um sacrifício vivo, quando Deus solicitou-lhe oferecer seu único filho Isaque. De acordo com o relato do capítulo 22 de Gênesis, Abraão e Isaque se dirigiram ao lugar que Deus havia designado, sendo que no caminho, Isaque carregou a lenha. Ao chegarem, Abraão edificou um altar, dispôs a lenha, amarrou o filho e o deitou no altar, em cima da lenha. Isaque era jovem e forte, mas se deixou ser atado pelo pai e permaneceu deitado sobre o altar. Isaque estava consciente de que ele próprio era um sacrifício. Ele não estava desacordado nem tinha sido forçado a nada. Sendo velho, Abraão nada poderia fazer se Isaque lhe resistisse. Nisso, vemos que a escolha de Isaque foi entregar a própria vida espontaneamente nas mãos de seu pai e sob a vontade de Deus. Isaque não tinha mais o controle sobre si mesmo, permitindo a Deus decidir sobre o que seria feito dele. Isaque se entregou nas mãos do Deus que ressuscita os mortos.
Isso é ser um sacrifício vivo. Consciente e espontaneamente, entregamos nossa vida ao Senhor, sabendo o que estamos fazendo e para quem o estamos fazendo. Consagrar-se é declarar ao Senhor que Ele tem todo o direito sobre a nossa vida, porque Ele é o nosso Deus. Consagrar-se é não resistir absolutamente a Deus e se deixar ser colocado sobre o altar.
Isaque sabia que faltava um animal para ser imolado (v. 7), então ele espontaneamente se deixou ser colocado no altar. Quem conhece o evangelho tem essa atitude, de se dispor para o Senhor em qualquer contingência. É o mesmo que dizer: "Senhor, estou aqui, se precisar de algo ou se a igreja tiver alguma necessidade, pode me utilizar. Não me importo com a minha pessoa nem com os meus sentimentos. Senhor, a Sua satisfação é tudo que eu quero, porque a Sua alegria é a minha alegria". Certamente Deus fica satisfeito quando vê um filho Seu com essa disposição.
Ao longo da história da igreja muitos deram suas vidas ao Senhor dessa maneira, porque creram no evangelho e foram transformados pelo poder do evangelho. Hoje estamos vivendo os tempos finais, onde existe muita incredulidade, mas precisamos estar entre aqueles que creem no que Deus falou e têm esperança no poder do evangelho. Em Romanos 12: 1-2 vemos que quando alguém crê no Senhor dessa maneira O serve com diligência, simplicidade e alegria. Por fim, em Romanos 13:8 lemos: "A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei". Isso é ser a expressão prática do evangelho de Deus. Somos devedores desse amor. Assim, se de fato amamos as pessoas, vamos nos preocupar com elas, cuidar delas, apascentá-las e pregar o evangelho. Vamos praticar o evangelho em que cremos, até que o Senhor venha. Quando Ele vier, O veremos face a face, e Ele enxugará de nossos olhos toda lágrima. Em breve, estaremos para sempre com Ele. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Ouvir, crer e obedecer ao evangelho
Pois esta palavra está mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a cumprires (Dt 30:14)
Rm 10:8-10, 12, 14-17, 21; 2 Co 4:13; Hb 3:12
Em Romanos 10:8-10 lemos: "Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos. Se, com a tua boca confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação". O versículo 10 é muito importante para entendermos que crer com o coração é algo crucial. Não temos dúvidas sobre aquilo em que cremos, a despeito de qualquer situação. Isso é ter fé. Tudo depende de termos fé.
Se cremos no Senhor, o próximo passo é confessar com a boca a respeito do Senhor e Suas riquezas. Ele é rico para com todos os que O invocam, porque os que invocam são os que creram (v. 12). Por outro lado, o Senhor não pode ser rico para com os que não creram. É certo que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo, mas o requisito para confessar com a boca é crer com o coração. Como uma pessoa que não crê vai invocar o Senhor? Crer é primordial.
Continuando nos versículos 14-15 lemos: "Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?". Quem crê, invoca o nome do Senhor e O confessa; por isso, é enviado para pregar o evangelho. Quando alguém ouve esse cristão pregando o evangelho, também crê, invoca e confessa o Senhor. Logo, essa pessoa também é enviada e pregará o evangelho a outras. Esse é o caminho que Deus escolheu, como um ciclo da propagação da vida. Nós pregamos o evangelho porque cremos. Nós fomos enviados porque cremos. Isso é algo que ocorre espontaneamente.
Os versículos 16 e 17 apresentam uma situação contrária: "Mas nem todos obedeceram ao evangelho, pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo". Numa outra tradução, essa palavra diz o seguinte: ''A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Cristo". Os versículos seguintes mostram que por toda a terra o Senhor fez ouvir a Sua voz, e as Suas palavras, até os confins do mundo. Então, muitos ouviram essas palavras, mas infelizmente não creram. Isso mostra que o coração deles não obedeceu ao evangelho, mas se rebelou. Temos aqui um coração rebelde e uma boca contradizente (Rm 10:21). Aos olhos de Deus, um coração de incredulidade é rebelde e perverso (Hb 3:12).
Se desejamos ser ministros da nova aliança, busquemos crer com o espírito da fé: "Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos" (2 Co 4:13).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 10:8-10, 12, 14-17, 21; 2 Co 4:13; Hb 3:12
Em Romanos 10:8-10 lemos: "Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos. Se, com a tua boca confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação". O versículo 10 é muito importante para entendermos que crer com o coração é algo crucial. Não temos dúvidas sobre aquilo em que cremos, a despeito de qualquer situação. Isso é ter fé. Tudo depende de termos fé.
Se cremos no Senhor, o próximo passo é confessar com a boca a respeito do Senhor e Suas riquezas. Ele é rico para com todos os que O invocam, porque os que invocam são os que creram (v. 12). Por outro lado, o Senhor não pode ser rico para com os que não creram. É certo que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo, mas o requisito para confessar com a boca é crer com o coração. Como uma pessoa que não crê vai invocar o Senhor? Crer é primordial.
Continuando nos versículos 14-15 lemos: "Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?". Quem crê, invoca o nome do Senhor e O confessa; por isso, é enviado para pregar o evangelho. Quando alguém ouve esse cristão pregando o evangelho, também crê, invoca e confessa o Senhor. Logo, essa pessoa também é enviada e pregará o evangelho a outras. Esse é o caminho que Deus escolheu, como um ciclo da propagação da vida. Nós pregamos o evangelho porque cremos. Nós fomos enviados porque cremos. Isso é algo que ocorre espontaneamente.
Os versículos 16 e 17 apresentam uma situação contrária: "Mas nem todos obedeceram ao evangelho, pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo". Numa outra tradução, essa palavra diz o seguinte: ''A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Cristo". Os versículos seguintes mostram que por toda a terra o Senhor fez ouvir a Sua voz, e as Suas palavras, até os confins do mundo. Então, muitos ouviram essas palavras, mas infelizmente não creram. Isso mostra que o coração deles não obedeceu ao evangelho, mas se rebelou. Temos aqui um coração rebelde e uma boca contradizente (Rm 10:21). Aos olhos de Deus, um coração de incredulidade é rebelde e perverso (Hb 3:12).
Se desejamos ser ministros da nova aliança, busquemos crer com o espírito da fé: "Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos" (2 Co 4:13).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
A glória dos filhos de Deus
O Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar (1 Pe 5:10)
Rm 8:2, 18-22, 24-25
Fomos salvos pela morte e pela vida de Cristo. Por um lado, Sua morte redentora providenciou o perdão dos pecados; por outro, a lei do espírito da vida nos libertou da lei do pecado e da morte (Rm 5:10; 8:2). Tudo no evangelho de Deus é favorável a que sejamos vencedores. Não precisamos mais viver derrotados pela lei do pecado e da morte, quando cremos na libertação que já recebemos pela lei do espírito da vida. É possível vivenciar essa palavra, porque essa é a promessa de Deus para nós. Por isso, temos esperança, e essa esperança nos dá muita alegria.
A esperança não se baseia no que vemos, mas no que cremos (8:24-25). Mesmo quando ainda não vemos as mudanças que desejamos, seja na igreja, em nosso lar, ou em nossa pessoa, não abrimos mão da esperança, porque cremos no poder do evangelho de Deus. A ênfase dessa esperança é a plena filiação, que significa alcançarmos a maturidade como filhos de Deus. Nesse processo de amadurecimento, cada filho de Deus passa pelos sofrimentos necessários que podem ser visíveis no tempo presente, mas que nada são quando comparados com a glória a ser revelada em nós no porvir (vs. 18-22). Mesmo padecendo sofrimentos e não vendo a glória, podemos estar alegres, pois cremos na promessa da plena filiação. Essa é a nossa esperança da glória.
Não apenas a criação de Deus geme e suporta angústias até agora, "mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo" (v. 23). Isso significa que ao olharmos para a nossa condição e para a glória que buscamos alcançar, ficamos sem palavras diante de Deus. Não temos outra reação senão gemer em nosso íntimo, invocando: "Ó Senhor! Como sou difícil!". Invocar o nome do Senhor é a expressão desse gemido, que também expressa o sentimento de arrependimento. Invocamos o Senhor porque cremos em Seu poder; invocamos Seu nome porque isso nos dá esperança: “Ó Senhor! Ó Senhor! Creio em Ti! Estou avançando e um dia a glória vai se manifestar em mim!".
É reconfortante saber que quando gememos dessa maneira, invocando o Senhor, não estamos sozinhos, mas o Espírito Santo, o Consolador, intercede por nós: "Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis" (Rm 8:26). Enquanto nos arrependemos e gememos pela nossa condição, por termos esperança em Deus, o Espírito Santo geme conosco e intercede por nós sobremaneira. Esses gemidos são inexprimíveis. Enquanto clamamos: “Ó Senhor!", o Espírito Santo clama em nosso favor: “Ó Deus!" e, por meio do Espírito, Deus opera, conformando-nos à imagem do Seu Filho. Esse é o resultado real de invocar o nome do Senhor. A questão é se cremos ou não nessa promessa.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 8:2, 18-22, 24-25
Fomos salvos pela morte e pela vida de Cristo. Por um lado, Sua morte redentora providenciou o perdão dos pecados; por outro, a lei do espírito da vida nos libertou da lei do pecado e da morte (Rm 5:10; 8:2). Tudo no evangelho de Deus é favorável a que sejamos vencedores. Não precisamos mais viver derrotados pela lei do pecado e da morte, quando cremos na libertação que já recebemos pela lei do espírito da vida. É possível vivenciar essa palavra, porque essa é a promessa de Deus para nós. Por isso, temos esperança, e essa esperança nos dá muita alegria.
A esperança não se baseia no que vemos, mas no que cremos (8:24-25). Mesmo quando ainda não vemos as mudanças que desejamos, seja na igreja, em nosso lar, ou em nossa pessoa, não abrimos mão da esperança, porque cremos no poder do evangelho de Deus. A ênfase dessa esperança é a plena filiação, que significa alcançarmos a maturidade como filhos de Deus. Nesse processo de amadurecimento, cada filho de Deus passa pelos sofrimentos necessários que podem ser visíveis no tempo presente, mas que nada são quando comparados com a glória a ser revelada em nós no porvir (vs. 18-22). Mesmo padecendo sofrimentos e não vendo a glória, podemos estar alegres, pois cremos na promessa da plena filiação. Essa é a nossa esperança da glória.
Não apenas a criação de Deus geme e suporta angústias até agora, "mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo" (v. 23). Isso significa que ao olharmos para a nossa condição e para a glória que buscamos alcançar, ficamos sem palavras diante de Deus. Não temos outra reação senão gemer em nosso íntimo, invocando: "Ó Senhor! Como sou difícil!". Invocar o nome do Senhor é a expressão desse gemido, que também expressa o sentimento de arrependimento. Invocamos o Senhor porque cremos em Seu poder; invocamos Seu nome porque isso nos dá esperança: “Ó Senhor! Ó Senhor! Creio em Ti! Estou avançando e um dia a glória vai se manifestar em mim!".
É reconfortante saber que quando gememos dessa maneira, invocando o Senhor, não estamos sozinhos, mas o Espírito Santo, o Consolador, intercede por nós: "Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis" (Rm 8:26). Enquanto nos arrependemos e gememos pela nossa condição, por termos esperança em Deus, o Espírito Santo geme conosco e intercede por nós sobremaneira. Esses gemidos são inexprimíveis. Enquanto clamamos: “Ó Senhor!", o Espírito Santo clama em nosso favor: “Ó Deus!" e, por meio do Espírito, Deus opera, conformando-nos à imagem do Seu Filho. Esse é o resultado real de invocar o nome do Senhor. A questão é se cremos ou não nessa promessa.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
A esperança da glória
Aos quais Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória (Cl 1:27)
Lc 7:47; Rm 2:29; 3:10-18; 4:17-18
O Senhor quer nos restaurar interiormente, pois o que importa para Ele é obtermos a realidade do espírito, não a aparência da letra (Rm 2:29). Mesmo que aparentemente alguém se considere uma boa pessoa, é impossível ostentar a condição de "justo" à luz do evangelho, pois na Palavra é dito que não há justo, nem um sequer (3:10). Isso se refere à nossa verdadeira condição humana, que precisamos reconhecer.
Os versículos seguintes descrevem uma situação extremamente negativa, que não nos remete só ao passado, quando ainda não críamos no Senhor, mas também aos dias de hoje, pois serve como um espelho refletindo as ocasiões em que permitimos que a vida da alma nos domine (vs. 11-18). Quando admitimos, sinceramente, que essa é a nossa condição humana decaída, valorizamos a graça de Deus ao nos redimir.
Quem não conhece a si mesmo também não reconhece o valor da redenção de Cristo. O Evangelho de Lucas descreve o arrependimento da mulher pecadora, que chorou aos pés do Senhor Jesus. Por conhecer a própria condição decaída, ela valorizou o Senhor ao extremo. Como resultado, obteve não somente o perdão dos pecados, mas um testemunho do Senhor a seu respeito, nas seguintes palavras: "Perdoados lhes são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama" (Lc 7:47). Quanto mais reconhecemos nossa necessidade de arrependimento e perdão, mais valorizamos a promessa de Deus, que é o evangelho.
A promessa de Deus é para nos salvar de cada uma das descrições citadas em Romanos 3:10-18. O evangelho é destinado a todos os homens, por isso podemos ter esperança. No Antigo Testamento, Abraão creu na promessa do Deus que vivifica os mortos e traz à existência as coisas que não existem. Ele creu contra a esperança, experimentando Deus de uma maneira viva (4:17-18). É nesse mesmo Deus que cremos hoje: Ele não é comum, mas extraordinário. Por isso, há esperança para nós! Se, por exemplo, não existe amor no viver familiar, temos o Deus que é amor e que traz à existência as coisas que não existem. Se estivermos desanimados pelas dificuldades, creiamos na promessa de Deus, de que Ele nos levará à glória; visto que Cristo em nós é a esperança da glória (Cl 1:27), é possível avançar até lá. Quando cremos, permitimos que Deus opere. Quando cremos, Ele pode agir em nós. Por isso quem crê no poder do evangelho tem esperança. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Lc 7:47; Rm 2:29; 3:10-18; 4:17-18
O Senhor quer nos restaurar interiormente, pois o que importa para Ele é obtermos a realidade do espírito, não a aparência da letra (Rm 2:29). Mesmo que aparentemente alguém se considere uma boa pessoa, é impossível ostentar a condição de "justo" à luz do evangelho, pois na Palavra é dito que não há justo, nem um sequer (3:10). Isso se refere à nossa verdadeira condição humana, que precisamos reconhecer.
Os versículos seguintes descrevem uma situação extremamente negativa, que não nos remete só ao passado, quando ainda não críamos no Senhor, mas também aos dias de hoje, pois serve como um espelho refletindo as ocasiões em que permitimos que a vida da alma nos domine (vs. 11-18). Quando admitimos, sinceramente, que essa é a nossa condição humana decaída, valorizamos a graça de Deus ao nos redimir.
Quem não conhece a si mesmo também não reconhece o valor da redenção de Cristo. O Evangelho de Lucas descreve o arrependimento da mulher pecadora, que chorou aos pés do Senhor Jesus. Por conhecer a própria condição decaída, ela valorizou o Senhor ao extremo. Como resultado, obteve não somente o perdão dos pecados, mas um testemunho do Senhor a seu respeito, nas seguintes palavras: "Perdoados lhes são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama" (Lc 7:47). Quanto mais reconhecemos nossa necessidade de arrependimento e perdão, mais valorizamos a promessa de Deus, que é o evangelho.
A promessa de Deus é para nos salvar de cada uma das descrições citadas em Romanos 3:10-18. O evangelho é destinado a todos os homens, por isso podemos ter esperança. No Antigo Testamento, Abraão creu na promessa do Deus que vivifica os mortos e traz à existência as coisas que não existem. Ele creu contra a esperança, experimentando Deus de uma maneira viva (4:17-18). É nesse mesmo Deus que cremos hoje: Ele não é comum, mas extraordinário. Por isso, há esperança para nós! Se, por exemplo, não existe amor no viver familiar, temos o Deus que é amor e que traz à existência as coisas que não existem. Se estivermos desanimados pelas dificuldades, creiamos na promessa de Deus, de que Ele nos levará à glória; visto que Cristo em nós é a esperança da glória (Cl 1:27), é possível avançar até lá. Quando cremos, permitimos que Deus opere. Quando cremos, Ele pode agir em nós. Por isso quem crê no poder do evangelho tem esperança. Aleluia!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
A Salvação de Deus e a Visão do Tabernáculo - Parte 1
Leitura Bíblica: Rm 8:28-29
I - Nós(Cristãos) somos o verdadeiro tabernáculo de Deus. No antigo testamento existia todo um processo para o homem se aproximar de Deus e ter seus pecados perdoados. O tabernáculo era dividido em três partes - Átrio exterior, Santo Lugar e Santo dos Santos - e apenas o sumo sacerdote, uma vez por ano poderia entrar no Santo dos Santos. Hoje podemos ter comunhão com Deus, entrar em Sua presença, a todo momento. Hoje o Santo do Santos está em nosso espírito.
A) Todos nós podemos servir a Deus no espírito, temos acesso a Deus pelo novo e vivo caminho. (1Pe 2:5,9-10)(Ex 25:8). Não podemos nos aproximar do Senhor de qualquer maneira, no antigo testamento o pecador deveria apresentar um cordeiro sem defeito, que seria imolado em todo um processo, só então o pecador, identificado com o cordeiro imolado, era aceito por Deus. Hoje Cristo é a nossa oferta, nosso cordeiro, precisamos oferecer Cristo a Deus por meio da nossa confissão e oração. (Lv 1: 1-7).
B) Nós não fomos comprados com ouro nem prata, mas pelo preciso sangue de Jesus, que Se ofereceu por nós, por isso hoje precisamos experimentar este fato e também levar a outras pessoas. O Senhor quer, deseja, que avancemos em nossa experiência cristã, na plena salvação - espírito, alma e corpo 1Ts 5:23 - crescendo em vida, para obtermos a plena filiação e governarmos com Cristo no mundo que há de vir. (Hb 2:5-8).
C) Você tem algum pecado oculto? (Hb 9:22). Não precisamos esperar por uma reunião ou conferência para confessarmos e nos limparmos de nosso pecados, podemos nos arrepender agora, confessar e nos limpar de todo pecado. O que faz separação entre nós e Deus são os nossos pecados.(Is 59:1-3) Deus quer nos ganhar completamente! O que tem nos afastado do Senhor? Nos afastado dos irmãos? No inicio da nossa experiência Cristã, nós éramos simples, mas com o tempo ficamos velhos e começamos a reparar e criticar os outros.(1Co 6:11). Devemos voltar a simplicidade!
D) Talvez seu problema não seja pecado, mas sujeira e contaminação, precisamos nos lavar e avançar, assim como tinha a bacia de bronze no átrio exterior para se lavar e depois então avançar para o Santo lugar, hoje nós devemos nos lavar de toda sujeira e contaminação e avançar em nossa experiência cristã, até quando ficaremos somente na experiência do átrio? (Jo 6:57).
II - O inimigo de Deus faz de tudo, 24 horas por dia, para tirar nosso alimento, que é a Palavra de Deus, e se nós deixarmos que ele tire nosso alimento, certamente iremos desanimar da nossa caminhada cristã, pois sem a Palavra nós desfalecemos, por isso devemos nos alimentar do Senhor mais e mais, não abrir mão de alimentar da Palavra todos os dias, ainda que tenhamos que esmurrar nosso corpo. (1Pe 2:2)
(PS: Palavra extraída da mensagem 1 ministrada na conferência micro-regional em Belo Horizonte - Compartilhar de um jovem)
I - Nós(Cristãos) somos o verdadeiro tabernáculo de Deus. No antigo testamento existia todo um processo para o homem se aproximar de Deus e ter seus pecados perdoados. O tabernáculo era dividido em três partes - Átrio exterior, Santo Lugar e Santo dos Santos - e apenas o sumo sacerdote, uma vez por ano poderia entrar no Santo dos Santos. Hoje podemos ter comunhão com Deus, entrar em Sua presença, a todo momento. Hoje o Santo do Santos está em nosso espírito.
A) Todos nós podemos servir a Deus no espírito, temos acesso a Deus pelo novo e vivo caminho. (1Pe 2:5,9-10)(Ex 25:8). Não podemos nos aproximar do Senhor de qualquer maneira, no antigo testamento o pecador deveria apresentar um cordeiro sem defeito, que seria imolado em todo um processo, só então o pecador, identificado com o cordeiro imolado, era aceito por Deus. Hoje Cristo é a nossa oferta, nosso cordeiro, precisamos oferecer Cristo a Deus por meio da nossa confissão e oração. (Lv 1: 1-7).
B) Nós não fomos comprados com ouro nem prata, mas pelo preciso sangue de Jesus, que Se ofereceu por nós, por isso hoje precisamos experimentar este fato e também levar a outras pessoas. O Senhor quer, deseja, que avancemos em nossa experiência cristã, na plena salvação - espírito, alma e corpo 1Ts 5:23 - crescendo em vida, para obtermos a plena filiação e governarmos com Cristo no mundo que há de vir. (Hb 2:5-8).
C) Você tem algum pecado oculto? (Hb 9:22). Não precisamos esperar por uma reunião ou conferência para confessarmos e nos limparmos de nosso pecados, podemos nos arrepender agora, confessar e nos limpar de todo pecado. O que faz separação entre nós e Deus são os nossos pecados.(Is 59:1-3) Deus quer nos ganhar completamente! O que tem nos afastado do Senhor? Nos afastado dos irmãos? No inicio da nossa experiência Cristã, nós éramos simples, mas com o tempo ficamos velhos e começamos a reparar e criticar os outros.(1Co 6:11). Devemos voltar a simplicidade!
D) Talvez seu problema não seja pecado, mas sujeira e contaminação, precisamos nos lavar e avançar, assim como tinha a bacia de bronze no átrio exterior para se lavar e depois então avançar para o Santo lugar, hoje nós devemos nos lavar de toda sujeira e contaminação e avançar em nossa experiência cristã, até quando ficaremos somente na experiência do átrio? (Jo 6:57).
II - O inimigo de Deus faz de tudo, 24 horas por dia, para tirar nosso alimento, que é a Palavra de Deus, e se nós deixarmos que ele tire nosso alimento, certamente iremos desanimar da nossa caminhada cristã, pois sem a Palavra nós desfalecemos, por isso devemos nos alimentar do Senhor mais e mais, não abrir mão de alimentar da Palavra todos os dias, ainda que tenhamos que esmurrar nosso corpo. (1Pe 2:2)
(PS: Palavra extraída da mensagem 1 ministrada na conferência micro-regional em Belo Horizonte - Compartilhar de um jovem)
O evangelho para a glória de Deus
Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para glória de Deus (1 Co 10:31)
Rm 1:20-21, 23, 25, 30; 2:4-5, 7
Deus fez de tudo para que conheçamos o evangelho. Não somente Sua palavra nos traz o evangelho, como toda a Sua criação o declara em Romanos 1:20. Logo, tudo o que Deus colocou ao nosso redor tem como objetivo declarar Seu desejo: que O conheçamos e O glorifiquemos. O problema é quando temos conhecimento de Deus, mas não O glorificamos como Deus nem Lhe rendemos graças (v. 21). Isso ocorre quando não se tem uma visão clara e plena do evangelho. O triste resultado é mudar a glória do Deus incorruptível em semelhança do que é corruptível e mudar a verdade de Deus em mentira (vs. 23, 25).
Uma pessoa pode estar mudando a glória do Deus incorruptível quando, em qualquer situação, ela mesma se coloca no lugar de Deus. Por exemplo, alguns podem ter uma opinião a respeito de como deveriam ser as coisas na igreja e não confiam que Deus, onisciente e onipotente, está no comando de tudo, tendo Sua maneira e Seu tempo para agir. De certa forma, na opinião deles, Deus está deixando de agir como deveria. Na verdade, aqui há uma discordância quanto ao que Deus está fazendo. Por outro lado, quando cremos plenamente no poder de Deus, nós O deixamos operar com total liberdade; não somente acerca daquilo que concordamos, mas até mesmo quando temos de abrir mão de nossa opinião, para dar espaço ao Senhor. Quando isso ocorre, estamos permitindo que o Senhor trabalhe em nós.
Em certos casos, nós temos a nossa opinião formada e não queremos buscar a vontade de Deus. Até mesmo buscamos versículos na Bíblia para fundamentar a nossa posição. Nesse caso, estaremos mudando a verdade de Deus em mentira. A Bíblia também se refere ao termo "aborrecidos de Deus" (Rm 1:30). Estes são os que perdem a esperança, endurecem o coração e começam a fazer tudo à sua própria maneira (2:5). Com o coração endurecido, podem até citar a Palavra de Deus quando argumentam, mas em suas práticas, estão contrariando essa mesma Palavra. Se esse é o caso, a única saída é rogar ao Senhor por arrependimento, pois é a bondade de Deus que conduz ao arrependimento (v. 4).
Outro ponto que devemos ver é que muitas vezes temos problemas com alguns irmãos que servem conosco. Apenas somos abençoados como igreja quando estamos reconciliados com os irmãos. Diante das contendas, percebamos que a igreja não pertence a nós, nem mesmo aos que se consideram líderes, pois a autoridade e o poder pertencem a Deus somente. Não devo permitir que devido à minha dureza de coração, a igreja sofra danos. Da mesma forma, uma família só é abençoada quando o marido e a esposa abrem mão dos conflitos para buscar a paz e a reconciliação. Em qualquer aspecto da vida da igreja, seja o viver de reuniões, o viver familiar ou o viver social, não devemos imputar a culpa de nossos problemas a outros. Quando cremos no evangelho, de fato, confiamos que Deus é totalmente poderoso para transformar a nós mesmos ou a qualquer pessoa. Assim, ganhamos esperança e somos habilitados a perdoar, a pedir perdão, a obter paz e reconciliação. Dessa forma, extinguimos as contendas, dando prioridade ao que é do Senhor, e não a nós mesmos. Como resultado, seremos retribuídos com a vida eterna, por perseverar em fazer o bem e procurar glória, honra e incorruptibilidade de Deus (Rm 2:7).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 1:20-21, 23, 25, 30; 2:4-5, 7
Deus fez de tudo para que conheçamos o evangelho. Não somente Sua palavra nos traz o evangelho, como toda a Sua criação o declara em Romanos 1:20. Logo, tudo o que Deus colocou ao nosso redor tem como objetivo declarar Seu desejo: que O conheçamos e O glorifiquemos. O problema é quando temos conhecimento de Deus, mas não O glorificamos como Deus nem Lhe rendemos graças (v. 21). Isso ocorre quando não se tem uma visão clara e plena do evangelho. O triste resultado é mudar a glória do Deus incorruptível em semelhança do que é corruptível e mudar a verdade de Deus em mentira (vs. 23, 25).
Uma pessoa pode estar mudando a glória do Deus incorruptível quando, em qualquer situação, ela mesma se coloca no lugar de Deus. Por exemplo, alguns podem ter uma opinião a respeito de como deveriam ser as coisas na igreja e não confiam que Deus, onisciente e onipotente, está no comando de tudo, tendo Sua maneira e Seu tempo para agir. De certa forma, na opinião deles, Deus está deixando de agir como deveria. Na verdade, aqui há uma discordância quanto ao que Deus está fazendo. Por outro lado, quando cremos plenamente no poder de Deus, nós O deixamos operar com total liberdade; não somente acerca daquilo que concordamos, mas até mesmo quando temos de abrir mão de nossa opinião, para dar espaço ao Senhor. Quando isso ocorre, estamos permitindo que o Senhor trabalhe em nós.
Em certos casos, nós temos a nossa opinião formada e não queremos buscar a vontade de Deus. Até mesmo buscamos versículos na Bíblia para fundamentar a nossa posição. Nesse caso, estaremos mudando a verdade de Deus em mentira. A Bíblia também se refere ao termo "aborrecidos de Deus" (Rm 1:30). Estes são os que perdem a esperança, endurecem o coração e começam a fazer tudo à sua própria maneira (2:5). Com o coração endurecido, podem até citar a Palavra de Deus quando argumentam, mas em suas práticas, estão contrariando essa mesma Palavra. Se esse é o caso, a única saída é rogar ao Senhor por arrependimento, pois é a bondade de Deus que conduz ao arrependimento (v. 4).
Outro ponto que devemos ver é que muitas vezes temos problemas com alguns irmãos que servem conosco. Apenas somos abençoados como igreja quando estamos reconciliados com os irmãos. Diante das contendas, percebamos que a igreja não pertence a nós, nem mesmo aos que se consideram líderes, pois a autoridade e o poder pertencem a Deus somente. Não devo permitir que devido à minha dureza de coração, a igreja sofra danos. Da mesma forma, uma família só é abençoada quando o marido e a esposa abrem mão dos conflitos para buscar a paz e a reconciliação. Em qualquer aspecto da vida da igreja, seja o viver de reuniões, o viver familiar ou o viver social, não devemos imputar a culpa de nossos problemas a outros. Quando cremos no evangelho, de fato, confiamos que Deus é totalmente poderoso para transformar a nós mesmos ou a qualquer pessoa. Assim, ganhamos esperança e somos habilitados a perdoar, a pedir perdão, a obter paz e reconciliação. Dessa forma, extinguimos as contendas, dando prioridade ao que é do Senhor, e não a nós mesmos. Como resultado, seremos retribuídos com a vida eterna, por perseverar em fazer o bem e procurar glória, honra e incorruptibilidade de Deus (Rm 2:7).
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
O poder de Deus no evangelho
Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego (Rm 1:16)
Rm 1:6, 9,11-12,14,17
De acordo com o livro de Romanos, fomos chamados para ser de Cristo Jesus e dar testemunho desse fato (1:6). Cada um de nós recebeu esse chamamento. Nesse contexto, o apóstolo Paulo testifica que servia a Deus em seu espírito, no evangelho de Seu Filho (v. 9). O evangelho do Filho é a promessa de Deus para todos os homens, não apenas para um grupo seleto de pessoas. Cada vez que olhamos para nossa família, cônjuge, pais ou filhos, não devemos perder a esperança. Não importa em que situação nossa família esteja: a promessa e o chamamento de Deus são para que cada marido, esposa, pai, mãe, filho e filha seja Dele. Estamos todos incluídos nessa promessa.
Servir a Deus no evangelho de Seu Filho significa que não podemos viver separados desse evangelho. O que somos, o que fazemos e o que testificamos deve ser resultado do evangelho, do qual somos frutos e testemunhas. Experimentamos algo real e não estamos sozinhos. Existe em nós a necessidade de compartilhar a fé mútua e os dons espirituais, para que nos confortemos uns aos outros (Rm 1:11-12). Logo, não somos mais individualistas. Quem vive o evangelho sente alegria na comunhão com os santos, sente conforto na companhia dos irmãos e, além disso, sente-se como um devedor (v. 14). Somos devedores porque, ao nos apossarmos das grandiosas promessas de Deus, surge em nosso coração esse sentimento: "Isso não pode ser só para mim. Isso é para todos". Por isso, não nos envergonhamos do evangelho; porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (v. 16). Logo, a questão é se cremos ou não no poder do evangelho.
Quando vamos às reuniões da igreja, nós o fazemos crendo que o evangelho é capaz de nos salvar. Esse ato de crer nos traz esperança. Muitos deixam de se reunir com a igreja por não mais crerem no poder do evangelho em transformá-lo ou transformar os irmãos. Outros desistem de suas famílias por não ter esperança de que a situação de sua casa pode ser mudada. Precisamos crer no poder do evangelho, que é capaz de transformar as pessoas. Se deixamos de comparecer às reuniões da igreja, talvez seja porque ainda baseamos nossa esperança em nossa capacidade de mudar as pessoas e a nós mesmos. Dessa forma, falta-nos fé e também uma viva esperança, mas o fato é que essa capacidade não está em nós; é o evangelho que tem o poder de transformar as pessoas; é o poder do evangelho que consegue mudar a situação da igreja.
A justiça de Deus, ou seja, a vontade de Deus, se revela no evangelho (Rm 1:17). A obra redentora do Senhor Jesus se baseia na justiça e no amor de Deus, porque Ele cumpriu toda a justiça, realizando por completo a vontade do Pai. É nessa obra redentora que o evangelho se revela. Desse modo, a promessa de Deus para nós está fundamentada em Seu amor e justiça, firmes alicerces que não se abalam ao sabor das circunstâncias. O que Deus prometeu, Ele irá cumprir. Por isso, quem crê no poder do evangelho tem esperança; e quem tem esperança, tem alegria. É disso que precisamos para perseverar juntos no viver da igreja.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 1:6, 9,11-12,14,17
De acordo com o livro de Romanos, fomos chamados para ser de Cristo Jesus e dar testemunho desse fato (1:6). Cada um de nós recebeu esse chamamento. Nesse contexto, o apóstolo Paulo testifica que servia a Deus em seu espírito, no evangelho de Seu Filho (v. 9). O evangelho do Filho é a promessa de Deus para todos os homens, não apenas para um grupo seleto de pessoas. Cada vez que olhamos para nossa família, cônjuge, pais ou filhos, não devemos perder a esperança. Não importa em que situação nossa família esteja: a promessa e o chamamento de Deus são para que cada marido, esposa, pai, mãe, filho e filha seja Dele. Estamos todos incluídos nessa promessa.
Servir a Deus no evangelho de Seu Filho significa que não podemos viver separados desse evangelho. O que somos, o que fazemos e o que testificamos deve ser resultado do evangelho, do qual somos frutos e testemunhas. Experimentamos algo real e não estamos sozinhos. Existe em nós a necessidade de compartilhar a fé mútua e os dons espirituais, para que nos confortemos uns aos outros (Rm 1:11-12). Logo, não somos mais individualistas. Quem vive o evangelho sente alegria na comunhão com os santos, sente conforto na companhia dos irmãos e, além disso, sente-se como um devedor (v. 14). Somos devedores porque, ao nos apossarmos das grandiosas promessas de Deus, surge em nosso coração esse sentimento: "Isso não pode ser só para mim. Isso é para todos". Por isso, não nos envergonhamos do evangelho; porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (v. 16). Logo, a questão é se cremos ou não no poder do evangelho.
Quando vamos às reuniões da igreja, nós o fazemos crendo que o evangelho é capaz de nos salvar. Esse ato de crer nos traz esperança. Muitos deixam de se reunir com a igreja por não mais crerem no poder do evangelho em transformá-lo ou transformar os irmãos. Outros desistem de suas famílias por não ter esperança de que a situação de sua casa pode ser mudada. Precisamos crer no poder do evangelho, que é capaz de transformar as pessoas. Se deixamos de comparecer às reuniões da igreja, talvez seja porque ainda baseamos nossa esperança em nossa capacidade de mudar as pessoas e a nós mesmos. Dessa forma, falta-nos fé e também uma viva esperança, mas o fato é que essa capacidade não está em nós; é o evangelho que tem o poder de transformar as pessoas; é o poder do evangelho que consegue mudar a situação da igreja.
A justiça de Deus, ou seja, a vontade de Deus, se revela no evangelho (Rm 1:17). A obra redentora do Senhor Jesus se baseia na justiça e no amor de Deus, porque Ele cumpriu toda a justiça, realizando por completo a vontade do Pai. É nessa obra redentora que o evangelho se revela. Desse modo, a promessa de Deus para nós está fundamentada em Seu amor e justiça, firmes alicerces que não se abalam ao sabor das circunstâncias. O que Deus prometeu, Ele irá cumprir. Por isso, quem crê no poder do evangelho tem esperança; e quem tem esperança, tem alegria. É disso que precisamos para perseverar juntos no viver da igreja.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
A viva esperança no evangelho de Deus
Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (1 Pe 1:3)
Rm 12:1-2; 13:8; Hb 4:15
Se observarmos a história da igreja, atestaremos que muitas pessoas consagraram suas vidas ao Senhor, sacrificando o próprio futuro (familiar, profissional ou financeiro), e até a vida física, ao se entregarem por inteiro a Deus. Essa entrega completa ocorre quando o coração de alguém é ganho pelo evangelho de Deus. Diante disso, não devemos nos conformar com um conceito doutrinário sobre o evangelho, mas ter nossa mente renovada para experimentá-lo como algo real e vivo para nós. Isso implica perguntar a si mesmo: que impacto o evangelho tem em minha vida? De que modo o evangelho me influencia e controla? Tenho sido transformado por ele?
É importante refletir sobre isso à luz do livro de Romanos, que tem como tema o evangelho de Deus. Nele, o apóstolo Paulo se identifica como servo de Jesus Cristo, chamado por Deus e separado para o Seu evangelho (Rm 1:1). Percebamos quão profundo e importante é esse testemunho! Se conhecemos verdadeiramente o evangelho de Deus, nossa única reação é nos tornar pessoas separadas e consagradas para Ele. Muitas vezes, quando somos acometidos de algum fracasso espiritual, perdemos a esperança e nos deixamos ser tomados de desânimo. Isso é um sinal de que não conhecemos, de fato, o evangelho. Ele foi prometido por Deus, outrora, por meio dos profetas, nas Sagradas Escrituras (v. 2). Diante disso, a primeira coisa que precisamos fazer é crer na promessa de Deus, que foi feita para vir ao encontro de nossa pessoa. A promessa de Deus para nós é o evangelho de Deus. Este evangelho é o Seu Filho que é dado a nós. Quando nos sentimos fracos diante das dificuldades trazidas pela carne ou pela vida da alma, devemos nos lembrar de que Deus já nos conhecia há muito tempo. Ele prometeu e providenciou uma solução para os problemas que enfrentamos. É por isso que o evangelho não é um conceito doutrinário, mas uma pessoa: o Filho de Deus, que veio a este mundo como Filho do Homem e, segundo a carne, era proveniente da descendência de Davi (v. 3). O Senhor Jesus, como Filho do Homem, pode se compadecer de nós e nos assistir em nossas fraquezas (Hb 4:15).
O evangelho de Deus é completo, solucionando não apenas os problemas da natureza humana, mas também concedendo a vida divina a quem nele crê. Por isso, o Senhor, em ressurreição, foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade (Rm 1:4). Isso significa que, ao crermos no evangelho, nos apossamos da promessa de Deus, recebendo o Filho de Deus e Sua vida (1 João 5:11-12). Fomos regenerados segundo uma viva esperança! Assim, quem verdadeiramente conhece o evangelho não fica mais sem esperança. A promessa de Deus para nós é imutável, porque Aquele que a fez é fiel.
A obra do Filho na terra não foi em vão. Tudo o que Ele fez foi por amor a nós. Portanto, sejamos fortalecidos para avançar! Uma vez encorajados, também devemos encorajar os que se encontram desanimados, buscando reavivar neles a esperança na promessa de Deus.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 12:1-2; 13:8; Hb 4:15
Se observarmos a história da igreja, atestaremos que muitas pessoas consagraram suas vidas ao Senhor, sacrificando o próprio futuro (familiar, profissional ou financeiro), e até a vida física, ao se entregarem por inteiro a Deus. Essa entrega completa ocorre quando o coração de alguém é ganho pelo evangelho de Deus. Diante disso, não devemos nos conformar com um conceito doutrinário sobre o evangelho, mas ter nossa mente renovada para experimentá-lo como algo real e vivo para nós. Isso implica perguntar a si mesmo: que impacto o evangelho tem em minha vida? De que modo o evangelho me influencia e controla? Tenho sido transformado por ele?
É importante refletir sobre isso à luz do livro de Romanos, que tem como tema o evangelho de Deus. Nele, o apóstolo Paulo se identifica como servo de Jesus Cristo, chamado por Deus e separado para o Seu evangelho (Rm 1:1). Percebamos quão profundo e importante é esse testemunho! Se conhecemos verdadeiramente o evangelho de Deus, nossa única reação é nos tornar pessoas separadas e consagradas para Ele. Muitas vezes, quando somos acometidos de algum fracasso espiritual, perdemos a esperança e nos deixamos ser tomados de desânimo. Isso é um sinal de que não conhecemos, de fato, o evangelho. Ele foi prometido por Deus, outrora, por meio dos profetas, nas Sagradas Escrituras (v. 2). Diante disso, a primeira coisa que precisamos fazer é crer na promessa de Deus, que foi feita para vir ao encontro de nossa pessoa. A promessa de Deus para nós é o evangelho de Deus. Este evangelho é o Seu Filho que é dado a nós. Quando nos sentimos fracos diante das dificuldades trazidas pela carne ou pela vida da alma, devemos nos lembrar de que Deus já nos conhecia há muito tempo. Ele prometeu e providenciou uma solução para os problemas que enfrentamos. É por isso que o evangelho não é um conceito doutrinário, mas uma pessoa: o Filho de Deus, que veio a este mundo como Filho do Homem e, segundo a carne, era proveniente da descendência de Davi (v. 3). O Senhor Jesus, como Filho do Homem, pode se compadecer de nós e nos assistir em nossas fraquezas (Hb 4:15).
O evangelho de Deus é completo, solucionando não apenas os problemas da natureza humana, mas também concedendo a vida divina a quem nele crê. Por isso, o Senhor, em ressurreição, foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade (Rm 1:4). Isso significa que, ao crermos no evangelho, nos apossamos da promessa de Deus, recebendo o Filho de Deus e Sua vida (1 João 5:11-12). Fomos regenerados segundo uma viva esperança! Assim, quem verdadeiramente conhece o evangelho não fica mais sem esperança. A promessa de Deus para nós é imutável, porque Aquele que a fez é fiel.
A obra do Filho na terra não foi em vão. Tudo o que Ele fez foi por amor a nós. Portanto, sejamos fortalecidos para avançar! Uma vez encorajados, também devemos encorajar os que se encontram desanimados, buscando reavivar neles a esperança na promessa de Deus.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
As virtudes de um servo de Deus
Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos (Rm 12:16)
Rm 12:9-21
Hoje veremos a respeito das virtudes recomendadas por Paulo aos irmãos. Para obtermos essas virtudes, devemos ser fervorosos de espírito, servindo ao Senhor (Rm 12:11). Nesse sentido, assumimos nossa posição de servos, não apenas para prestar adoração ao Senhor como no serviço sacerdotal, nem para somente servirmos aos irmãos, mas como escravos Dele. Isso é servir com o espírito ardente e fervoroso. As primeiras virtudes recomendadas são a misericórdia e o amor (vs. 8-9). A essência de tudo o que fazemos tem de ser o amor, pois isso é o sinal de que a vida de Deus em nós está chegando à maturidade. Paulo nos encoraja a amarmos cordialmente uns aos outros com amor fraternal (v. 10). Esse amor é sem hipocrisia (v. 9) e, com base nele, somos capacitados a compartilhar as necessidades dos santos e praticar a hospitalidade (v. 13). O amor nos habilita a dar prioridade às necessidades dos outros.
Quanto ao zelo, isso significa não sermos indulgentes ou preguiçosos no serviço ao Senhor (vs. 11). Quando somos fervorosos de espírito, atendemos com prontidão ao chamamento do Senhor, apresentando nosso corpo, e também renovando e transformando nossa mente. Gostaria de mencionar o testemunho de um irmão de Uganda, África, que recebeu do Senhor a comissão de cuidar de órfãos. Ele começou cuidando de dez e hoje possui cerca de trezentos órfãos sob seu encargo. Sabemos que esse tipo de serviço implica muitas despesas. Felizmente, um irmão brasileiro o ajudou, ofertando um valor substancial para suprir as necessidades do cuidado desses órfãos. Isso é a prática do amor! Esse testemunho serve de alerta para nós: precisamos nos preocupar mais com as necessidades das pessoas. Há outro testemunho sobre esse tema. Em Uberaba, uma família se dispôs a criar um instituto visando prestar tratamento de câncer gratuito para pessoas carentes em determinado hospital. Os irmãos dessa família levantaram fundos para investir nesse hospital.
O resultado foi precioso! As pessoas que ali se encontram hospitalizadas estão receptivas para a pregação do evangelho porque perceberam a preocupação e o cuidado dos irmãos com suas vidas. Em suma, se desejamos frutificar, devemos nos preocupar com as pessoas, estando sensíveis ao Espírito para que Ele nos direcione sobre o que fazer. Além disso, vamos compartilhar as necessidades dos santos, a saber, os que creem no Senhor. Quando estamos no espírito, temos misericórdia e empatia, por isso podemos nos alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram (v. 15). As experiências vivenciadas pelos que cooperam nas unidades BooKafé atestam que o lugar de oração é uma oportunidade para não sermos sábios aos nossos próprios olhos, mas para condescendermos com o que é humilde. Ali podemos orar pelas necessidades das pessoas, transmitir-lhes um pouco do amor de Deus e aprender a exercer misericórdia.
Quanto à nossa atitude em relação aos que nos perseguem, Paulo recomenda que nos esforcemos em fazer o bem perante todos os homens e manter a paz, no quanto depender de nós (vs. 19-21). Nesse aspecto, sigamos o exemplo do Senhor Jesus, que na cruz orou em favor daqueles que O crucificaram. Em Atos temos outro episódio semelhante: o apedrejamento de Estêvão, que intercedeu em favor das pessoas que o apedrejavam, dizendo: "Senhor, não lhes imputes este pecado!" (At 7:60b). Somente quando somos fervorosos de espírito a vida de Deus nos habilita alcançarmos esse padrão de viver cristão: amoroso e perdoador. Que isso nos torne vencedores na vinda do Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Rm 12:9-21
Hoje veremos a respeito das virtudes recomendadas por Paulo aos irmãos. Para obtermos essas virtudes, devemos ser fervorosos de espírito, servindo ao Senhor (Rm 12:11). Nesse sentido, assumimos nossa posição de servos, não apenas para prestar adoração ao Senhor como no serviço sacerdotal, nem para somente servirmos aos irmãos, mas como escravos Dele. Isso é servir com o espírito ardente e fervoroso. As primeiras virtudes recomendadas são a misericórdia e o amor (vs. 8-9). A essência de tudo o que fazemos tem de ser o amor, pois isso é o sinal de que a vida de Deus em nós está chegando à maturidade. Paulo nos encoraja a amarmos cordialmente uns aos outros com amor fraternal (v. 10). Esse amor é sem hipocrisia (v. 9) e, com base nele, somos capacitados a compartilhar as necessidades dos santos e praticar a hospitalidade (v. 13). O amor nos habilita a dar prioridade às necessidades dos outros.
Quanto ao zelo, isso significa não sermos indulgentes ou preguiçosos no serviço ao Senhor (vs. 11). Quando somos fervorosos de espírito, atendemos com prontidão ao chamamento do Senhor, apresentando nosso corpo, e também renovando e transformando nossa mente. Gostaria de mencionar o testemunho de um irmão de Uganda, África, que recebeu do Senhor a comissão de cuidar de órfãos. Ele começou cuidando de dez e hoje possui cerca de trezentos órfãos sob seu encargo. Sabemos que esse tipo de serviço implica muitas despesas. Felizmente, um irmão brasileiro o ajudou, ofertando um valor substancial para suprir as necessidades do cuidado desses órfãos. Isso é a prática do amor! Esse testemunho serve de alerta para nós: precisamos nos preocupar mais com as necessidades das pessoas. Há outro testemunho sobre esse tema. Em Uberaba, uma família se dispôs a criar um instituto visando prestar tratamento de câncer gratuito para pessoas carentes em determinado hospital. Os irmãos dessa família levantaram fundos para investir nesse hospital.
O resultado foi precioso! As pessoas que ali se encontram hospitalizadas estão receptivas para a pregação do evangelho porque perceberam a preocupação e o cuidado dos irmãos com suas vidas. Em suma, se desejamos frutificar, devemos nos preocupar com as pessoas, estando sensíveis ao Espírito para que Ele nos direcione sobre o que fazer. Além disso, vamos compartilhar as necessidades dos santos, a saber, os que creem no Senhor. Quando estamos no espírito, temos misericórdia e empatia, por isso podemos nos alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram (v. 15). As experiências vivenciadas pelos que cooperam nas unidades BooKafé atestam que o lugar de oração é uma oportunidade para não sermos sábios aos nossos próprios olhos, mas para condescendermos com o que é humilde. Ali podemos orar pelas necessidades das pessoas, transmitir-lhes um pouco do amor de Deus e aprender a exercer misericórdia.
Quanto à nossa atitude em relação aos que nos perseguem, Paulo recomenda que nos esforcemos em fazer o bem perante todos os homens e manter a paz, no quanto depender de nós (vs. 19-21). Nesse aspecto, sigamos o exemplo do Senhor Jesus, que na cruz orou em favor daqueles que O crucificaram. Em Atos temos outro episódio semelhante: o apedrejamento de Estêvão, que intercedeu em favor das pessoas que o apedrejavam, dizendo: "Senhor, não lhes imputes este pecado!" (At 7:60b). Somente quando somos fervorosos de espírito a vida de Deus nos habilita alcançarmos esse padrão de viver cristão: amoroso e perdoador. Que isso nos torne vencedores na vinda do Senhor!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Servir ao Senhor com alegria
Assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função, assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros (Rm 12:4-5)
Dt 11:13; Mc 10:45; At 20:19; Hb 6:10
Em Romanos 12:3 lemos: "Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um". Essa palavra nos adverte a não pensarmos de nós mesmos além do que convém, pois isso faz com que nos consideremos melhores que os outros. Esse é um grave erro, que infelizmente tem causado muitos problemas na igreja, como dissensões e desavenças. Isso ocorre quando não nos deixamos ser quebrantados pelo Senhor, ou seja, quando não negamos a vida da alma. Os problemas estão diante de nós para mostrar que precisamos nos arrepender e nos humilhar na presença do Senhor. Quando renunciamos a nós mesmos por amor aos irmãos, somos abençoados. Os versículos 4 e 5 mostram que somos membros do corpo de Cristo e que cada membro possui sua função. Aqui se trata do serviço no sentido de "diaconia", ou seja, o serviço à igreja, diretamente aos irmãos. No tribunal de Cristo, cada um receberá do Senhor conforme as suas obras. Assim, precisamos servir de acordo com a função que recebemos do Senhor. Quando identificamos qual é a nossa porção no corpo de Cristo, e somos fiéis a essa porção, servimos com alegria e nos tornamos mais úteis nas mãos do Senhor. Devemos aprender a cooperar em favor uns dos outros quando se trata dos serviços na igreja.
Como membros do corpo de Cristo, temos diferentes dons, segundo a graça que nos foi dada: profecia, ministério, ensino, exortação ou oferta de riquezas materiais (vs. 6-8). Há irmãos que possuem o dom de profecia, ou seja, falam por Deus. Quanto ao ministério, ou serviço, muitos irmãos possuem dons: como o de música, cozinha, recepção, crianças e jovens. Cada um desses serviços nós desempenhamos não para homens, mas como para o Senhor, por isso sejamos diligentes. Além disso, não devemos lidar com o serviço que prestamos como se fosse algo de nossa propriedade, mas envolver outros irmãos e estar abertos às melhorias, para sermos aperfeiçoados juntos. Há, ainda, irmãos e irmãs que ensinam, isto é, que reproduzem e transmitem o ensinamento dos apóstolos. Se você é alguém que tem o dom de ensinar, busque ter mais comunhão íntima com o Senhor, a ponto de Ele mesmo falar diretamente com você.
Muitos irmãos possuem o dom de ofertar financeiramente e exercem esse dom com liberalidade. Isso significa que ofertam com generosidade e sinceridade. Se você oferta, saiba que esses recursos estão salvando pessoas em toda a terra, até mesmo na Europa e na África. Muitos estão recebendo o evangelho através do BooKafé e da colportagem. Que sejamos fiéis em continuar ofertando ao Senhor, tanto riquezas materiais, como a nossa própria pessoa e dons!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
Dt 11:13; Mc 10:45; At 20:19; Hb 6:10
Em Romanos 12:3 lemos: "Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um". Essa palavra nos adverte a não pensarmos de nós mesmos além do que convém, pois isso faz com que nos consideremos melhores que os outros. Esse é um grave erro, que infelizmente tem causado muitos problemas na igreja, como dissensões e desavenças. Isso ocorre quando não nos deixamos ser quebrantados pelo Senhor, ou seja, quando não negamos a vida da alma. Os problemas estão diante de nós para mostrar que precisamos nos arrepender e nos humilhar na presença do Senhor. Quando renunciamos a nós mesmos por amor aos irmãos, somos abençoados. Os versículos 4 e 5 mostram que somos membros do corpo de Cristo e que cada membro possui sua função. Aqui se trata do serviço no sentido de "diaconia", ou seja, o serviço à igreja, diretamente aos irmãos. No tribunal de Cristo, cada um receberá do Senhor conforme as suas obras. Assim, precisamos servir de acordo com a função que recebemos do Senhor. Quando identificamos qual é a nossa porção no corpo de Cristo, e somos fiéis a essa porção, servimos com alegria e nos tornamos mais úteis nas mãos do Senhor. Devemos aprender a cooperar em favor uns dos outros quando se trata dos serviços na igreja.
Como membros do corpo de Cristo, temos diferentes dons, segundo a graça que nos foi dada: profecia, ministério, ensino, exortação ou oferta de riquezas materiais (vs. 6-8). Há irmãos que possuem o dom de profecia, ou seja, falam por Deus. Quanto ao ministério, ou serviço, muitos irmãos possuem dons: como o de música, cozinha, recepção, crianças e jovens. Cada um desses serviços nós desempenhamos não para homens, mas como para o Senhor, por isso sejamos diligentes. Além disso, não devemos lidar com o serviço que prestamos como se fosse algo de nossa propriedade, mas envolver outros irmãos e estar abertos às melhorias, para sermos aperfeiçoados juntos. Há, ainda, irmãos e irmãs que ensinam, isto é, que reproduzem e transmitem o ensinamento dos apóstolos. Se você é alguém que tem o dom de ensinar, busque ter mais comunhão íntima com o Senhor, a ponto de Ele mesmo falar diretamente com você.
Muitos irmãos possuem o dom de ofertar financeiramente e exercem esse dom com liberalidade. Isso significa que ofertam com generosidade e sinceridade. Se você oferta, saiba que esses recursos estão salvando pessoas em toda a terra, até mesmo na Europa e na África. Muitos estão recebendo o evangelho através do BooKafé e da colportagem. Que sejamos fiéis em continuar ofertando ao Senhor, tanto riquezas materiais, como a nossa própria pessoa e dons!
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
O serviço adequado a Deus
Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional (Rm 12:1)
At 10:7; Rm 13:6; 15:25; 2 Co 9:13; 12:18; Fp 2:17
O serviço adequado a Deus é prático e concreto. Por isso, em Romanos 12:1, o apóstolo Paulo roga que apresentemos nosso corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Não servimos a Deus somente em espírito, mas consagramos a Ele todo o nosso ser: corpo, alma e espírito. O sacrifício que apresentamos ao Senhor é vivo, porque temos a vida de ressurreição. Também é considerado santo, pois em Cristo obtemos a santificação. Além disso, é um sacrifício agradável, porque a obra redentora de Cristo nos tornou aceitos por Deus.
O sacrifício vivo é relacionado ao serviço ou culto racional. A palavra "culto" vem da tradução da palavra grega "latreia", que aponta para um serviço direto a Deus, como um serviço sacerdotal prestado diante de Deus.
Um requisito fundamental para sermos úteis ao Senhor é não nos conformarmos com este século. A palavra século significa a presente era, o mundo atual, que é controlado pelo inimigo de Deus, o príncipe deste mundo. Logo, não devemos amar o mundo nem as coisas que existem nele. Quando nos deixamos moldar pelo sistema mundano, o amor do Pai não está em nós (1 Jo 2:15). Que estejamos atentos às roupas com que nos vestimos, bem como ao nosso comportamento e maneira de falar. Se alguma dessas coisas estiver identificada com este mundo, estamos nos sujeitando ao sistema controlado pelo maligno. Estejamos atentos, pois a intenção do inimigo é nos escravizar e nos tornar infrutíferos para Deus. O Senhor Jesus disse que, embora estejamos no mundo, não somos do mundo, assim como Ele também não é (Jo 17:15-16). O Senhor é o padrão de servo de Deus que buscamos alcançar. Portanto, se quisermos ser frutíferos para Deus, devemos ser transformados pela renovação da nossa mente.
A renovação da mente também diz respeito às reuniões. Quando desfrutamos do Senhor nas reuniões, não devemos buscar apenas nosso benefício individual, mas assumir nossa função como cooperadores Dele. Frequentar as reuniões não tem como objetivo nossa própria edificação, mas a edificação do Corpo de Cristo. Por isso, para servir a Deus, é necessário avançar na experiência cristã, ganhando mais da realidade de Cristo. Se buscarmos ter uma comunhão íntima com o Senhor, saberemos que Ele deseja enviar trabalhadores para Sua seara. Vamos nos apresentar a Ele, de corpo, alma e espírito! Se estivermos dispostos a servi-Lo dessa forma, certamente Sua vida em nós crescerá e frutificará.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
At 10:7; Rm 13:6; 15:25; 2 Co 9:13; 12:18; Fp 2:17
O serviço adequado a Deus é prático e concreto. Por isso, em Romanos 12:1, o apóstolo Paulo roga que apresentemos nosso corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Não servimos a Deus somente em espírito, mas consagramos a Ele todo o nosso ser: corpo, alma e espírito. O sacrifício que apresentamos ao Senhor é vivo, porque temos a vida de ressurreição. Também é considerado santo, pois em Cristo obtemos a santificação. Além disso, é um sacrifício agradável, porque a obra redentora de Cristo nos tornou aceitos por Deus.
O sacrifício vivo é relacionado ao serviço ou culto racional. A palavra "culto" vem da tradução da palavra grega "latreia", que aponta para um serviço direto a Deus, como um serviço sacerdotal prestado diante de Deus.
Um requisito fundamental para sermos úteis ao Senhor é não nos conformarmos com este século. A palavra século significa a presente era, o mundo atual, que é controlado pelo inimigo de Deus, o príncipe deste mundo. Logo, não devemos amar o mundo nem as coisas que existem nele. Quando nos deixamos moldar pelo sistema mundano, o amor do Pai não está em nós (1 Jo 2:15). Que estejamos atentos às roupas com que nos vestimos, bem como ao nosso comportamento e maneira de falar. Se alguma dessas coisas estiver identificada com este mundo, estamos nos sujeitando ao sistema controlado pelo maligno. Estejamos atentos, pois a intenção do inimigo é nos escravizar e nos tornar infrutíferos para Deus. O Senhor Jesus disse que, embora estejamos no mundo, não somos do mundo, assim como Ele também não é (Jo 17:15-16). O Senhor é o padrão de servo de Deus que buscamos alcançar. Portanto, se quisermos ser frutíferos para Deus, devemos ser transformados pela renovação da nossa mente.
A renovação da mente também diz respeito às reuniões. Quando desfrutamos do Senhor nas reuniões, não devemos buscar apenas nosso benefício individual, mas assumir nossa função como cooperadores Dele. Frequentar as reuniões não tem como objetivo nossa própria edificação, mas a edificação do Corpo de Cristo. Por isso, para servir a Deus, é necessário avançar na experiência cristã, ganhando mais da realidade de Cristo. Se buscarmos ter uma comunhão íntima com o Senhor, saberemos que Ele deseja enviar trabalhadores para Sua seara. Vamos nos apresentar a Ele, de corpo, alma e espírito! Se estivermos dispostos a servi-Lo dessa forma, certamente Sua vida em nós crescerá e frutificará.
(PS: Palavra Extraída do Alimento Diário)
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